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Projeto Software Livre - Piauí

15 de Janeiro de 2010, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

O PSL-PI tem por objetivo incentivar o uso e a produção de software livre no Piauí como política de combate à exclusão digital. Acreditamos que a distribuição de conhecimentos proporcionada pelo Open Source/Software Livre tornará nossa sociedade mais justa e próspera, exatamente por dar a todos as mesmas condições de conhecimento e desenvolvimento.

Software Livre é uma grande oportunidade de construirmos uma sociedade produtora de ciência, independente e efetivamente competitiva. Estamos reconstruindo as bases da nossa sociedade, não mais calcados nos braços do Estado, mas sim, amparados pela iniciativa própria, pela auto-determinação. Nós somos capazes de nos auto-governar. Somos capazes de construir uma sociedade efetivamente Livre. Esta é a essência do PSL-PI.

O PSL-PI é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, grupos de usuários e desenvolvedores de software livre, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. O importante é a consciência e disposição para propagar o uso de software livre e a cultura colaborativa nas diferentes esferas da sociedade.


Aracele Torres: Estaríamos obcecados pelas redes sociais?

6 de Agosto de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

As redes não são novidades da era da internet, os indivíduos sempre se aglomeraram em comunidades orientadas por interesses comuns e afinidades. Mas embora precedam o boom da internet, as redes só depois deste ganharam um papel central na nossa sociedade, tornando-se uma de nossas principais formas de organização. Não por acaso muitos estudiosos descrevem nossa sociedade como a sociedade da/em rede. O sociólogo Manuel Castells é um exemplo disso. Escreveu, inclusive, uma extensa obra intitulada A sociedade em rede, onde aborda a revolução tecnológica ocorrida no final do século passado e que teve/tem importantes implicações na nossa organização social. Poderia citar também Yochai Benkler, um professor de direito, estudioso das redes, que através de suas obras, em especial o livro The Wealth of Networks, faz uma leitura da sociedade atual como sendo caracterizada pela network information economy.

Mas, mesmo que você não tenha lido nenhum desses estudiosos citados acima, ou qualquer outro que aborde o tema, não seria dificil constatar a onipresença das redes no nosso dia a dia. E se falarmos de redes sociais a coisa fica ainda mais evidente. As redes sociais praticamente dominaram a internet nos últimos anos. 1 de cada 8 pessoas no mundo possuem facebook. São 955 milhões de contas no facebook e meio bilhão no twitter. O fascinio por essas redes só parece crescer à medida em que elas crescem, ficam mais sofisticadas, oferecem cada vez mais serviços novos.

Mas o que tem preocupa muita gente é o tempo gasto pelas pessoas nessas redes: de cada 5 minutos gastos online 1 é gasto nas redes sociais. Essas informações vem de um infográfico criado pela Psychology Degree e revelam pelo menos duas coisas: estamos nos expondo cada vez mais nessas redes e estamos gastando cada vez mais tempo com elas. Os resultados deste infográfico também levantam uma questão importante: Estaríamos obcecados pelas redes sociais ou estaríamos no fundo obcecados por nós mesmos?

Clique na imagem para visualizar em tamanho original

A pergunta se justifica pelo fato de que estamos nos expondo muito e essa exposição talvez não seja necessariamente uma demanda das próprias redes, mas uma demanda narcisista nossa, já que  80% do que é postado nas redes sociais diz respeito ao individuo que está postando. O que o gráfico sugere é que pessoas com altos niveis de narcisismo ou baixos níveis de auto-estima gastam mais de uma hora por dia no facebook.

Esse fenômeno de exposição exagerada e/ou narcisista que caracteriza as redes sociais se encarado por outro viés poderia ser entendido, por exemplo, como parte daquilo que compõe o sujeito pós-moderno. Ou mesmo como parte daquilo que compõe a sociedade do espetáculo, tão anunciada por Guy Debord. Talvez não sejam as redes que nos tornam performáticos, adoradores do espetáculo, mas nós que atribuimos a elas esse caráter.

A performance, como defende o psiquiatra Joel Birman, seria aquilo que define o nosso lugar social no mundo de hoje. O indivíduo de hoje é essencialmente performático. Isso diria muito sobre nosso comportamento nas redes sociais, toda a necessidade de nos exibir e falar do que é intimo e do que provavelmente em outras circunstâncias não seria de interesse público. Reforçando o que afirma Birman, Gilberto Dupas* completa o argumento com a ideia de que não seria a toa que as grandes doenças que nos atingem hoje e as quais a psiquiatria tem dedicado muitos estudos são aquelas onde a performance falha: “a depressão (o sujeito trancado em si mesmo) e a síndrome do pânico (o sujeito que não consegue estar num contexto em que a exibição de sua performance é requerida).”

Essa discussão também nos leva a outro ponto importante que envolve a performance, a privacidade. Ela que nesse ambiente da rede é ao mesmo tempo almejada e desprezada. Nunca quisemos tanto ter nossa privacidade preservada assim como nunca nos expusemos tanto quanto. É irônico e problemático. São duas faces da mesma moeda, implicações da cultura da rede que se apresentam a nós como enigmas a serem decifrados, questões a serem contornadas sob pena de nos perdemos nas armadilhas que nós próprios criamos. A rede não é ruim ou boa, as redes sociais não são ruins ou boas, como qualquer outra ferramenta que usamos, os usos que atribuiremos a elas é que determinarão se estamos indo num caminho saudável, do ponto de vista da privacidade e tudo mais, ou se estamos nos sabotando.

* No livro “Ética e poder na sociedade da informação”. Citação retirada das páginas 53-54.



Francisco Fernandes: Performance improvements :)

4 de Agosto de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Hi all!

For the first time, I accomplished good performance improvement in a code after refactoring and commenting the code. This kind of practice really helps to clarify an implementation.

My code was very “dirty”, almost unreadable, so I rewrote all the comments, hoping that it could help anyone to understand what’s going on in the scene. While rewriting, some major errors in the link cell algorithm was corrected. For instance, I had the grid cell operation retrieving the upper-right neighborhood of a cell, instead of the lower-right:  this was driving me crazy.

Anyway, most of the particles retrivement algorithm was slow due to unnecessary I/O operations in the annotations. So, to make things faster, one class is working as a particles manager (KisSandPaintOp), where it takes care of the interaction between the image properties and the particle architeture (grids, neighborhoods and the particles themselves).
The KisSandPaintOp reads and writes all the particles from the annotation ans save them as the SandBrush add new particles.

There are some other things that is missing, but is easy to be done:

  • brush widget update: have to add the “mouse particle” settings, mostly the physical properties like mass, friction and dissipation. The grid customization had to be done again, since I removed while fixing the grid retrieve in the neighboorhood.
  • brush default settings: the brush is begins with all its values set to zero, so I need to initialize them in a default value

This was the good news of this week. Along with that, I made a list of the main flaws in the brush behaviour. I have some ideas how to fixing each one,
but, like most of the previous ideas, I’m taking sometime to study the best ones:

  • dynamic pouring fix: the mouse velocity and acceleration are taken as parameters to modify the added particles position. However, when the movement is in one direction only (X or Y) the grains form a line, yielding an undesirable result (see the picture below). I’m applying the mouse velocity and acceleration directly in the particle pixel position, and update them at each call of the paintAt() method of the SandBrush.
Note the lines drawn in the X/Y directions. The mouse movement in this type of situation has to act in a more “random” way.
  • sand depletion operation: the sand depletion (amount of sand for each brush stroke) is decreasing too fast. I need to find a more reasonable asymptotic function to do the depletion, with the brush radius as parameter. As bigger the radius is, more fast the sand should This is not a high priority feature, but it’s nice to have a more real feeling of the painting.
  • particle positions update in the spread operation: I implemented the main step of the spread operation (the final  step of the brush function). As the following video shows, the correct grid position is retrieved allong with its particles to do the spread operation.

    However, for a reason I can’t identify, the positions are not updated: I’m not deleting the previous positions yet, just trying to paint the new ones, which does not happen. And to make things worse, the selected particles have their color modified to blue, something that I’m not doing.

Anyway, just a few more steps and the spread operation will be done. The main properties of the brush is in this spread operation so  accomplish the desired behaviour depends on this step. Fortunately, most of the necessary functions for this operations are working properly so I’m with good expectations of the results. Let’s see how it will go!


Till next time!



    PSL-PI: Listas PSL-PI e PSLS-Nordeste de volta!

    4 de Agosto de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

    Após alguns contratempos, as listas do PSL-PI e PSLS-Nordeste estão de volta. Agradecimentos respectivamente a Messias e Mônica que reativaram as listas do Piauí e do nordeste, respectivamente.

    Aproveitamos para pedir que os interessados se cadastrem nas listas, pois infelizmente não foi possível recuperar o histórico dos inscritos.



    Filipe Saraiva: KDE 4.9 disponível no “Caldeirão”

    4 de Agosto de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

    Uma notícia rápida: KDE 4.9 está disponível no Mageia Cauldron desde a data de lançamento da nova versão do KDE.

    Agradecimentos a todos os empacotadores de softwares KDE no Mageia. Se você é um usuário do Cauldron, por favor, teste o KDE 4.9 para reportar bugs e assim melhorarmos o software. =)



    Filipe Saraiva: KDE 4.9 avaiable in Cauldron

    4 de Agosto de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

    A quick notice: KDE 4.9 is avaiable in Mageia Cauldron since KDE 4.9 release date.

    Thanks for all Mageia packagers. If you are a Cauldron user, please test KDE 4.9 software to report bugs and improve the software. =)



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