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Projeto Software Livre - Piauí

15 de Janeiro de 2010, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

O PSL-PI tem por objetivo incentivar o uso e a produção de software livre no Piauí como política de combate à exclusão digital. Acreditamos que a distribuição de conhecimentos proporcionada pelo Open Source/Software Livre tornará nossa sociedade mais justa e próspera, exatamente por dar a todos as mesmas condições de conhecimento e desenvolvimento.

Software Livre é uma grande oportunidade de construirmos uma sociedade produtora de ciência, independente e efetivamente competitiva. Estamos reconstruindo as bases da nossa sociedade, não mais calcados nos braços do Estado, mas sim, amparados pela iniciativa própria, pela auto-determinação. Nós somos capazes de nos auto-governar. Somos capazes de construir uma sociedade efetivamente Livre. Esta é a essência do PSL-PI.

O PSL-PI é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, grupos de usuários e desenvolvedores de software livre, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. O importante é a consciência e disposição para propagar o uso de software livre e a cultura colaborativa nas diferentes esferas da sociedade.


Filipe Saraiva: FISL 13, PT, Cibercultura e Carta aberta à Presidenta Dilma Rousseff

19 de Agosto de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O FISL é reconhecidamente um evento que vai para além do software livre. Nele, em sua programação formal e em seus corredores, vemos pautas relacionadas à cultura livre em geral sendo tratada por vários de seus participantes. Isso perpassa a cultura digital, a inclusão digital, a cultura dos povos originários, a metareciclagem, o ativismo ambiental, o hacking de software e hardware, a cultura negra, a ciência de garagem, a cultura urbana, a bricolagem, o remix, o direito autoral, ativismo contra patentes, os hacklabs, coletivos por transparência pública, e muitas outras variações ou nuances de movimentos afim.

Este amálgama de movimentos que mantém uma área de intersecção com as comunidades de software livre tiveram espaço para se tornarem protagonistas durante o governo Lula. Diversas pautas desses grupos foram transformadas em políticas públicas pelo governo, como o compromisso em usar e fomentar o desenvolvimento de software livre na administração pública, o uso de padrões abertos também nesta esfera, promover a inclusão digital usando software livre, criação de um plano popular de banda larga, marco civil da internet explicitando nossos direitos no ciberespaço e muito, muito mais.

O Ministério da Cultura, capitaneado por Gilberto Gil e em seguida por Juca Ferreira, teve papel de destaque neste movimento de aproximação de pautas entre cultura livre e o governo petista. Podemos tirar vários exemplos que apontam este caminho durante a gestão da dupla: os projetos Casa Brasil, Cultura Viva, Pontos de Cultura, apoio ao Creative Commons, luta pela flexibilização do direito autoral, debates sobre cibercultura, e mais.

Diante desse cenário, podemos dizer que uma boa parte da comunidade que participa do FISL, para além da organização do evento que já é em si majoritariamente petista, se aproximou e defendeu as políticas implementadas pelo governo do PT, pois afinal de contas essas políticas eram nada mais que suas próprias pautas. Foi esse grupo que entrou na campanha por Dilma, com a ideia de quê a então chefe da casa civil daria seguimento e aprofundaria essas políticas quando presidenta.

Dilma e o apoio a cultura digital durante o FISL 10 – por que mudou?

Entretanto, nada disso aconteceu. E a quantidade de revezes que o pessoal da cultura livre somou durante estes primeiros dois anos de mandato Dilma é bem grande para dizermos que foram apenas questões pontuais. Tentando recapitular alguns: PNBL totalmente aquém do que defendíamos, desmanche do MINC e dos programas Casa Brasil, Cultura Viva e Pontos de Cultura, retirado apoio ao Creative Commons e as leis de flexibilização do direito autoral, nenhuma justificativa a sociedade civil sobre o #ForaAna, adiamento de migração de determinados setores do governo para o uso de software livre, retorno de licitações milionárias para aquisição de software proprietário, falta de apoio ao marco civil, etc.

Por tudo isso, durante o FISL 13 foi redigida e lançada uma carta aberta à presidenta Dilma, descrevendo a situação que citei acima mais outros assuntos caros para nós que fazemos esse tipo de ativismo. A bem da verdade, quase um mês após o lançamento desta carta, eu pelo menos ainda não vi qualquer repercussão sobre o assunto vindo de setores do governo. Mas, enfim, a ação foi feita e vamos acompanhar os futuros desdobramentos por ambos os lados.

Penso que as comunidades que comentei neste texto estão passando por um momento de transição, onde após quase uma década próximas ao governo estamos voltando a um tipo de movimento que fazíamos antes do Lula, mas claro, com algumas diferenças principalmente relacionadas às conquistas dos últimos anos. Depois de termos ido tão longe, não queremos  retroceder. E esses coletivos aparentemente diferentes entre si agora estão mais próximos, se reconhecem e trabalham juntos. Trazendo uma metáfora da revolução industrial com base na termodinâmica para nosso contexto cibernético/digital, “ainda temos muita lenha para queimar”.

Como ficará a relação cultura digital, governo e PT, é algo que ainda está um tanto nebuloso. Entretando, duvido que caso o cenário não mude, o apoio ao próximo candidato petista será assim tão direto quanto foi na última eleição.

Gostaria de ouvir a opinião dos amigos aí nos comentários. Segue a carta aberta do FISL à Dilma.

Carta aberta à Presidenta Dilma Rousseff

Nós, participantes do 13º Fórum Internacional Software Livre, realizado em Porto Alegre entre 25 e 28 de julho de 2012, tomamos a liberdade de escrever esta carta pública endereçada a Excelentíssima Presidenta da República Dilma Rousseff, em nome da comunidade software livre brasileira, com o objetivo de manifestar nossa posição diante das políticas públicas na área de tecnologia da informação e internet implementadas por vosso governo.

Não poderíamos deixar de relembrar aqui a histórica visita que Vossa Excelência, e o então Presidente Lula, fizeram a este mesmo fórum, em sua décima edição, em 2009. Esta visita, que muito nos orgulhou, foi uma verdadeira celebração das liberdades digitais, e um reconhecimento dos esforços da comunidade software livre internacional, e, especialmente brasileira, na luta pela manutenção do conhecimento como bem comum. Os avanços e conquistas invejáveis produzidos pelas políticas públicas do governo federal do Brasil em direção às liberdades e à soberania tecnológicas foram reconhecidos e reafirmado o compromisso com esses valores.

Além do encontro do então Presidente Lula com os principais expoentes da comunidade software livre internacional, o momento foi marcado por seu discurso memorável, no qual o Presidente afirmou que em seu governo era “proibido proibir”, que “Lei Azeredo é censura”, além de determinar publicamente ao então Ministro da Justiça, Tarso Genro, a construção de um marco civil da internet.

Na oportunidade, Lula também reafirmou a defesa do software livre no seu governo, e foi ovacionado pelo público presente ao afirmar, em nome de todos os brasileiros:

“Nós tínhamos que escolher: ou nós iríamos para a cozinha preparar o prato que a gente queria comer, com os temperos que nós queríamos colocar e dar um gosto brasileiro para a comida, ou nós iríamos comer o prato que a Microsoft preparou para a gente. E, graças a Deus, prevaleceu, no nosso país, a questão e a decisão pelo software livre”.

Além do compromisso assumido e cumprido durante o Governo Lula, e reafirmado pelo então Presidente durante o fisl10, em 19 de janeiro de 2010, no primeiro mês do vosso governo, foi publicada a Instrução Normativa nº 1, que dispôs sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública Federal. Dentre as diretrizes, destacam-se as determinações que proíbem o uso de componentes, ferramentas, códigos fontes e utilitários proprietários, e também a dependência de um único fornecedor, dando preferência ao uso de software livre – mais uma mostra de que o governo federal tinha ciência dos benefícios do tratamento dos bens imateriais como bens de domínio público, e da importância da manutenção do livre acesso ao conhecimento e seu compartilhamento como ferramenta de incentivo à democracia.

No entanto, hoje algumas questões pontuais têm deixado a todos nós, militantes do software e do conhecimento livre, apreensivos:

  • A retirada da licença livre Creative Commons do site do Ministério da Cultura e sua mudança de posicionamento em relação à reforma dos direitos autorais e às liberdades civis na internet;
  • A introdução, no acordo do Ministério das Comunicações com as Teles em relação ao plano nacional de banda larga (PNBL), de um grave precedente de limitação e tarifação do volume de dados que trafegam pela conexões das operadoras – como uma espécie de pedágio ou taxímetro cobrado por conteúdos de terceiros;
  • A iniciativa no INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial – de abrir uma consulta pública indicando o patenteamento do software no Brasil, na contramão de uma das maiores lutas do movimento software livre internacional;
  • O Pregão Eletrônico (N. 116/7066-2012 – GILOG/BR) da Caixa Econômica Federal, na ordem de 112 milhões de reais, que contraria um histórico de investimento em desenvolvimento e adoção de softwares livres produzidos especificamente para a instituição.

Algumas décadas depois de os softwares e a internet terem se tornado elementos indissociáveis de nossas rotinas, já podemos afirmar com sólidos argumentos econômicos, científicos e sociais que:

  • o incentivo e a manutenção da luta pelo Software Livre,
  • a ausência de patentes de software, e a proteção da criação dos mesmos pela lei dos direitos autorais,
  • a manutenção de uma internet livre, neutra e inimputável,

são estratégias não só viáveis como indispensáveis para o despontar do Brasil como um país internacionalmente competitivo no que diz respeito à manutenção da inovação tecnológica, bem como para a manutenção das estratégias de democratização do conhecimento através da Inclusão Digital.

Por fim, confiantes de que podemos restabelecer a interlocução do governo federal com a comunidade software livre, da cultura digital e ativistas por direitos civis na internet, pedimos, publicamente, uma audiência de nossos representantes com Vossa Excelência para que possamos retomar o diálogo construtivo que sempre tivemos com o governo federal nestes últimos anos.

Aproveitamos também para manifestar nosso apoio e parabenizá-la pela condução da política econômica, dos programas sociais, em especial de combate à fome e à pobreza, e na firme postura contra a corrupção em nosso país.

Sem mais, subscrevemo-nos.

Ricardo Fritsch
Coordenador geral da Associação Software Livre.org, em nome dos participantes do 13º Fórum Internacional Software Livre



Aracele Torres: Até onde importa ao Google uma política de livre acesso na rede?

16 de Agosto de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O mesmo Google que briga na justiça pelo direito de digitalizar livros e construir a maior biblioteca virtual da galáxia e que faz black out em protesto a lei antipirataria, é o que cede a lobby da indústria cultural e coopera com ela para barrar a pirataria na rede. Se para o Google, os livros existem para serem lidos e não precisam de permissão para serem copiados, porque essa lógica também não é utilizada com outras mídias? Ou ainda, porque os outros copiadores devem ser barrados enquanto o Google reivindica para si esse direito de ser copiador?

Se há uma lógica nisso tudo é a de que o Google apenas se preocupa com a liberdade de acesso às informações disponíveis na rede quando seus interesses não estão em jogo. Fora isso tem mantido uma postura de cooperador, cumprindo a lei que, neste caso, lhe parece “justa”: censura termos relacionados à pirataria, remove conteúdos desagradáveis para os governos de diversos países.

O Google Transparency Report promete tornar públicas as ações do Google em relação à remoção de conteúdos na rede, ao fornecimento de dados dos seus usuários para os governos e informações sobre o tráfego de seus serviços. O serviço disponibiliza alguns gráficos com informações do tipo: número de urls removidas, organizações que solicitam as remoções e os domínios nos quais essas urls estão disponíveis. Na imagem abaixo, um print que fiz da página, a gente pode ver que o número de pedidos de remoção de urls por semana cresceu vertiginosamente do final do ano passado pra cá.

Quem acompanha as noticias sobre pirataria sabe que exatamente ao longo desse período as campanhas anti-pirataria se intensificaram, com uma séria de episódios marcantes, diga-se de passagem: SOPA e PIPA, derrubada de vários sites de compartilhamento de arquivos como Megaupload e Demonoid;  bloqueio do The Pirate Bay por ISP’s britânicos etc.

Sei que esse debate a respeito da “verdadeira face” do Google é muito polêmico e delicado, não se trata aqui de condenar o Google como o capiroto a serviço do mal, da censura, das grandes empresas que faturam milhões com o copyright. Mas sim de não nos enganarmos a respeito de suas intenções ou ações. Saber até que ponto elas prejudicam nosso direito a uma internet livre ou em que situações o Google pode ser aliado(?) nessa guerra contra o copyright e tudo aquilo que restringe nossa liberdade na rede. Não nos iludamos, como uma empresa multibilionária, o Google sempre tenderá a preservar/defender seus interesses e por mais que às vezes eles possam se confundir com os nossos, será pouco provável que ele compre briga com o governo norte-americano e seus lobbystas quando isso pode lhe custar muito caro.



Filipe Saraiva: Passando o chapéu: Suporte o KDE Randa Sprint 2012

14 de Agosto de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O KDE está buscando recursos financeiros para viabilizar o KDE Randa Sprint 2012, reunião de desenvolvedores que objetiva avançar em alguns importantes projetos-chave para o futuro do KDE.

Click here to lend your support to: KDE Randa Meetings and make a donation at www.pledgie.com !

Se o KDE é importante para você, e se estiver ao seu alcance, considere fazer uma doação para viabilizar esta reunião! =)

O texto abaixo é uma tradução do texto no dot KDE onde é apresentado a proposta, a importância, e quais principais objetivos os devs que irão ao KDE Randa Sprint 2012 almejam atingir.

Suporte o KDE Randa Sprint 2012: Inspirador e Intenso
por Carl Simon, traduzido por KDE Brasil

Os encontros KDE Randa Sprint são um pequeno encontro de contribuidores do KDE na vila de Randa, Suíça. Em seu quarto ano, o Randa sprint incluirá projetos chaves do KDE e importantes desenvolvedores, todos colaborando simultaneamente sob o mesmo teto, isolados do barulho e distração. Estamos pedindo um auxílio financeiro para dar suporte ao encontro.

“Os sprints em Randa são especiais. Envolvidos por uma paisagem montanhosa, uma intensa colaboração acontece, com todo mundo reunido em um único lugar. Encontrar-se lá significa trabalho feito e sem fuga de planejamento, apenas discutindo e programando.” disse o duas vezes participante de Randa e hacker de Acessibilidade no KDE, Frederik Gladhorn.

Estratégia, planejamento e coordenação. photo by Kévin Ottens

Randa 2012 acontecerá de 21 à 27 de Setembro de 2012. Os participantes do encontro tem metas ambiciosas que irão beneficiar usuários e desenvolvedores do KDE.

  • O time de Acessibilidade no KDE e especialistas em Acessibilidade do GNOME vão facilitar o uso de aplicações acessíveis, particularmente para pessoas com deficiência visual. Cegos e pessoas com baixa visão foram convidadas para providenciar orientação e assistências durante os testes.
  • Desenvolvedores do KDE-Edu estarão trabalhando nas aplicações educacionais existentes e em novas, especialmente para dispositivos móveis.
  • O  times de Multimidia do KDE e do Amarok irão discutir o futuro do Amarok, particularmente em dispositívos móveis. Além disso, eles irão trabalhar com o Framework de Multimidia Phonon do Qt5, o qual é a fundação das aplicações de som do KDE.
  • Planejamento para o futuro dos Plasma Workspaces, particularmente como eles se relacionarão com o KDE Frameworks 5, baseado no Qt 5. Esse trabalho é crítico para definir uma direção comum e necessário para mudança a um ambiente de desenvolvimento atualizado com perturbação mínima para os usuários. O time também fará um intenso trabalho de escrita de código.

Mão na massa! photo by Anne-Marie Mahfouf

Todas as reuniões prévias em Randa foram focadas e produtivas, gerando resultados excepcionais; organizadores e participantes esperam o mesmo e até mais para esse ano. As reuniões em Randa produziram significantes avanços no passado, tais como:

  • Aplicações do KDE e ambiente Plasma rodando em CPUs ARM,
  • Um framework de autorização segura,
  • Projeto do KDE Frameworks como um substituto para kdelibs e KDE Platform, melhorando o relacionamento com o upstream e simplicando dramaticamente o desenvolvimento.
  • Documentação de usuário completa e eliminação de bugs no Amarok.
  • O time de Multimidia do KDE otimizou as aplicações e o framework de desenvolvimento para melhorar a performance e simplificar o seu uso.

Esse ano, 35 desenvolvedores de todo mundo (sendo que 3 deles são aqui do Brasil), irão para o encontro em Randa. Em sete dias inspiradores cheios de trabalho, eles irão realizar mais do que eles mesmos imaginam, guiados pelo compromisso de apoiar o software livre para todas as pessoas.

Enquanto os participantes são voluntários não remunerados, existem grandes despesas, tais como acomodações, comida e transporte. Se você não vai comparecer, você ainda pode apoiar o encontro em Randa através de uma doação. Como já aconteceu antes, o encontro em Randa irá beneficiar todos que usam o software do KDE.

A arrecadação de fundos tem como meta 10.000€. Por favor, doe o que você puder  para ajudar a tornar possível KDE Randa Sprint 2012.



Filipe Saraiva: Nos vemos no IV Encontro de Software Livre da UNESP – Ilha Solteira

9 de Agosto de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A importância do Software Livre deve-se principalmente à sua grande aceitação como plataforma para servidores de rede devido a sua confiabilidade e flexibilidade. A redução de custos e considerações estratégicas, como a independência de fornecedores e o domínio sobre a tecnologia são motivadores para adesão a esse tipo de solução e têm levado ao estabelecimento de políticas públicas importantes, como a do Governo Federal do Brasil que estabelece o Software Livre como solução preferencial a ser adotada pela administração pública.

E assim começa o texto de abertura da chamada para o IV Encontro de Software Livre da UNESP – Ilha Solteira, promovido pela Faculdade de Engenharia, e que ocorrerá entre os dias 10 e 11 de agosto.

Com a temática “Software Livre na Universidade”, o evento pretende discutir e expôr algumas ideias e soluções para aproximarmos ainda mais o ambiente acadêmico e as comunidades de software livre, buscando parceirias que resultem em interessantes frutos para ambos os lados.

Eu irei proferir duas palestras durante o evento: “Preparando o GNU/Linux para a academia: exatas e engenharias”, onde apresento vários softwares livres que podem ser aplicados em diferentes disciplinas de um curso de graduação ou pós-graduação nessas áreas e “Scilab para engenharia”, onde apresentarei esta poderosa ferramenta computacional e justificarei que, sim, podemos encará-la como uma alternativa de fato ao Matlab.

Além desta participação, estamos pensando em realizar um release party do KDE 4.9 por lá. :D

Nos vemos por lá!



Filipe Saraiva: Workshop em Cibernética Avançada no ICMC-USP

9 de Agosto de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Ocorrerá amanhã, dia 10, durante o dia inteiro, um workshop sobre cibernética avançada no ICMC-USP. Bem, pelo folder aparentemente o evento tratará mais de apresentar estudos recentes no campo da engenharia e tecnlogia avançada do que propriamente a teoria do controle cibernético e suas implicações.

Esse workshop servirá para o lançamento de um grupo de trabalho na USP de perfil interdisciplinar e interunidades sobre cibernética. Vai ser legal ver estudos sobre essa área organizados em um grupo de pesquisa desse porte. Vamos acompanhar.

O site do grupo/workshop é o http://www.icmc.usp.br/~wac/, onde você encontrará mais informações sobre esse evento..



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