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Projeto Software Livre - Piauí

15 de Janeiro de 2010, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

O PSL-PI tem por objetivo incentivar o uso e a produção de software livre no Piauí como política de combate à exclusão digital. Acreditamos que a distribuição de conhecimentos proporcionada pelo Open Source/Software Livre tornará nossa sociedade mais justa e próspera, exatamente por dar a todos as mesmas condições de conhecimento e desenvolvimento.

Software Livre é uma grande oportunidade de construirmos uma sociedade produtora de ciência, independente e efetivamente competitiva. Estamos reconstruindo as bases da nossa sociedade, não mais calcados nos braços do Estado, mas sim, amparados pela iniciativa própria, pela auto-determinação. Nós somos capazes de nos auto-governar. Somos capazes de construir uma sociedade efetivamente Livre. Esta é a essência do PSL-PI.

O PSL-PI é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, grupos de usuários e desenvolvedores de software livre, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. O importante é a consciência e disposição para propagar o uso de software livre e a cultura colaborativa nas diferentes esferas da sociedade.


Filipe Saraiva: Going to Berlin!

10 de Julho de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Between the 6th and August 12th, Berlin, capital of Germany, will host the 2nd Desktop Summit – the meeting united of the two largest communities of free desktop environments developers: Gnome and KDE!

These groups annually held international meetings focused on their respective communities: the GUADEC, of Gnome and Akademy, of KDE. In 2009 there was a unified against these communities, which was called Desktop Summit, in Gran Canaria. This event was interesting in the maturation of ideas and projects to be shared by the software developed by these communities, providing greater interoperability to the free desktop in general. Many of these projects are now hosted in the initiative FreeDesktop.org.

And this year, I will go to the Desktop Summit! Thanks to my contributions to KDE, the KDE e.V. gave me a help for the trip, where I will participate actively in the meeting.

My goals, among others, is to have greater contact with the staff of KDEedu, the educational software project of KDE which is where my main contribution with code. Another goal is also to have greater interaction with the team of international promotion of KDE in order to we can be more active in the dissemination of software projects and communities in Brazil. Another idea is also talking with the staff of Mageia, the distro that I use today and try to contribute.

But the main one is to make friends, know who develop my favorite software that I use in my day-to-day, to share a few beers with these guys and a deeper understanding of the community! This will certainly be reflected in my code in future contributions to KDE.

Then in August, wait for reports of this interesting experience!



Filipe Saraiva: Indo para Berlim!

9 de Julho de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

 

Durante os dias 6 e 12 de agosto, Berlim, capital da Alemanha, sediará o 2º Desktop Summit – o encontro unificado das duas maiores comunidades de desenvolvimento de ambientes desktop livres existentes: Gnome e KDE!

Estes grupos, anualmente, realizam encontros internacionais voltados para suas respectivas comunidades: o GUADEC do Gnome e o Akademy do KDE. Em 2009 houve um encontro unificado dessas duas comunidades, que chamou-se Desktop Summit, nas Ilhas Canárias. Este evento foi interessante para o amadurecimento de algumas ideias e projetos a serem compartilhados pelos softwares dessas desenvolvidos por estas comunidades, provendo maior interoperabilidade ao desktop livre em geral. Muitos desses projetos são hoje hospedados na iniciativa FreeDesktop.org.

E este ano, estarei no Desktop Summit! Graças a minhas contribuições ao KDE, o KDE e.V. concedeu-me uma bolsa para a viagem, onde deverei participar ativamente do encontro.

Meus objetivos, entre outros, é ter maior contato com o pessoal do KDEedu, projeto de softwares educativos do KDE que é onde reside minhas principais contribuições com código. Outro objetivo também é ter maior interação com o time de promoção internacional do KDE, afim de que consigamos ser mais atuantes nos projetos de divulgação  do software e comunidade no Brasil. Outra ideia também é conversar com o pessoal do Mageia que aparecer por lá, a distro que hoje utilizo e tento contribuir.

Mas o principal mesmo é fazer amizades, conhecer quem desenvolve meus softwares favoritos que uso no meu dia-a-dia, pagar umas cervejas pra essa galera e conhecer mais profundamente a comunidade! Isso com certeza será refletido nas minhas futuras contribuições com código para o KDE.

Então, em agosto, esperem por interessantes relatos dessa experiência!



Marvin Lemos: How to Convert FLV Files to MPEG4 in Linux

8 de Julho de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Flash is the standard for web video today, but many people also want to watch these videos while offline. The answer is to download the FLV file. What if, however, your video player of choice or portable device can’t handle FLV files? The solution in Linux is to convert the file with ffmpeg.

Instructions

  • Install ffmpeg. For example, Ubuntu uses a package management application called Synaptic, which can be opened by clicking “System,” then “Administration,” then “Synaptic Package Manager.” Open this program and search for “ffmpeg,” right-click it and click “Install.” Then choose “Apply all operations.”
    How to install programs on other distributions varies widely. Check your distribution’s website to find out how package management works, and how to install the package named “ffmpeg.”

  • Click “Applications,” “Accessories,” then choose “Terminal” to open a terminal and steer it toward the video by typing the command “cd” followed by the folder the video is in. For example, if the video is on the desktop, type “cd Desktop” and hit “Enter.” If the video is in a folder named “Videos/mpeg,” type “cd Videos/mpeg” and hit “Enter.”

  • Convert the file by typing “ffmpeg -i,” followed by the video you’re converting, followed by the wmv video you want to created. For example, in the screen shot shown here, a file named “johnhodgman.flv” is being converted to to “johnhodgman.mp4,” so the command to type is “ffmpeg -i johnhodgman.flv johnhodgman.mp4.”

    Click “Enter” to start the conversion, and an iPod-ready MPEG4 file is created.

     

  • Read more: How to Convert FLV Files to MPEG4 in Linux | eHow.com

     



    Lucas M.A.C.: Carta da Anonymous à OTAN

    8 de Julho de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
    Prezados,

    Eu sei que faz muito tempo que não atualizo o blog, porém hoje li um documento, e não pude deixar de compartilhar com vocês.

    Leiam... Vale a pena uma reflexão!



    Saudações, amigos da OTAN. Nós somos a Anonymous (*)

    Em uma recente publicação, vocês destacaram o Anonymous como ameaça ao ‘governo e ao povo’. Vocês também alegaram que sigilo é ‘um mal necessário’ e que transparência nem sempre é o caminho certo a seguir.

    O Anonymous gostaria de lembrá-los que o governo e o povo são, ao contrário do que dizem os supostos fundamentos da ‘democracia’, entidades distintas com objetivos e desejos conflitantes, às vezes. A posição do Anonymous é a de que, quando há um conflito de interesses entre o governo e as pessoas, é a vontade do povo que deve prevalecer.  A única ameaça que a transparência oferece aos governos é a ameaça da capacidade de os governos agirem de uma forma que as pessoas discordariam, sem ter que arcar com as consequências democráticas e a responsabilização por tal comportamento.

    Seu próprio relatório cita um perfeito exemplo disso, o ataque do Anonymous à HBGary (empresa de tecnologia ligada ao governo norte-americano). Se a HBGary estava agindo em nome da segurança ou do ganho militar é irrelevante – suas ações foram ilegais e moralmente repreensíveis. O Anonymous não aceita que o governo e/ou  os militares tenham o direito de estar acima da lei e de usar o falso clichê da ‘segurança nacional’ para justificar atividades ilegais e enganosas. Se o governo deve quebrar as leis, ele deve também estar disposto a aceitar as consequências democráticas disso nas urnas. Nós não aceitamos o atual status quo em que um governo pode contar uma história para o povo e outra em particular. Desonestidade e sigilo comprometem completamente o conceito de auto governo. Como as pessoas podem julgar em quem votar se elas não estiverem completamente conscientes de quais políticas os políticos estão realmente seguindo?

    Quando um governo é eleito, ele se diz ‘representante’ da nação que governa. Isso significa, essencialmente, que as ações de um governo não são as ações das pessoas do governo, mas que são ações tomadas em nome de cada cidadão daquele país. É inaceitável uma situação em que as pessoas estão, em muitos casos, totalmente não cientes do que está sendo dito e feito em seu nome – por trás de portas fechadas.

    Anonymous e Wikileaks são entidades distintas. As ações do Anonymous não tiveram ajuda nem foram requisitadas pelo WikiLeaks. No entanto, Anonymous e WikiLeaks compartilham um atributo comum: eles não são uma ameaça a organização alguma – a menos que tal organização esteja fazendo alguma coisa errada e tentando fugir dela.

    Nós não desejamos ameaçar o jeito de viver de ninguém. Nós não desejamos ditar nada a ninguém. Nós não desejamos aterrorizar qualquer nação.

    Nós apenas queremos tirar o poder investido e dá-lo de volta ao povo – que, em uma democracia, nunca deveria ter perdido isso, em primeiro lugar.

    O governo faz a lei. Isso não dá a eles o direito de violá-las. Se o governo não estava fazendo nada clandestinamente ou ilegal, não haveria nada ‘embaraçoso’ sobre as revelações do WikiLeaks, nem deveria haver um escândalo vindo da HBGary. Os escândalos resultantes não foram um resultado das revelações do Anonymous ou  do WikiLeaks, eles foram um resultado do conteúdo dessas revelações. E a responsabilidade pelo conteúdo deve recair somente na porta dos políticos que, como qualquer entidade corrupta, ingenuinamente acreditam que estão acima da lei e que não seriam pegos.

    Muitos comentários do governo e das empresas estão sendo dedicados a “como eles podem evitar tais vazamentos no futuro”. Tais recomendações vão desde melhorar a segurança, até baixar os níveis de autorização de acesso a informações; desde de penas mais duras para os denunciantes, até a censura à imprensa.

    Nossa mensagem é simples: não mintam para o povo e vocês não terão que se preocupar sobre suas mentiras serem expostas. Não façam acordos corruptos que vocês não terão que se preocupar sobre sua corrupção sendo desnudada. Não violem as regras e vocês não terão que se preocupar com os apuros que enfrentarão por causa disso.

    Não tentem consertar suas duas caras escondendo uma delas. Em vez disso, tentem ter só um rosto – um honesto, aberto e democrático.

    Vocês sabem que vocês não nos temem porque somos uma ameaça para a sociedade. Vocês nos temem porque nós somos uma ameaça à hierarquia estabelecida. O Anonymous vem provando nos últimos que uma hierarquia não é necessária para se atingir o progresso – talvez o que vocês realmente temam em nós seja a percepção de sua própria irrelevância em uma era em que a dependência em vocês foi superada. Seu verdadeiro terror não está em um coletivo de ativistas, mas no fato de que vocês e tudo aquilo que vocês defendem, pelas mudanças e pelo avanço da tecnologia, são, agora, necessidades excedentes.

    Finalmente, não cometam o erro de desafiar o Anonymous. Não cometam o erro de acreditar que vocês podem cortar a cabeça de uma cobra decapitada. Se você corta uma cabeça da Hidra, dez outras cabeças irão crescer em seu lugar. Se você cortar um Anon, dez outros irão se juntar a nós  por pura raiva de vocês atropelarem que se coloca contra vocês.

    Sua única chance de enfrentar o movimento que une todos nós é aceitá-lo. Esse não é mais o seu mundo. É nosso mundo – o mundo do povo.

    Somos o Anonymous.

    Somos uma legião.

    Não perdoamos.

    Não esquecemos.

    Esperem por nós…





    Lucas M.A.C.: Carta da Anonymous à OTAN

    8 de Julho de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
    Prezados,

    Eu sei que faz muito tempo que não atualizo o blog, porém hoje li um documento, e não pude deixar de compartilhar com vocês.

    Leiam... Vale a pena uma reflexão!



    Saudações, amigos da OTAN. Nós somos a Anonymous (*)

    Em uma recente publicação, vocês destacaram o Anonymous como ameaça ao ‘governo e ao povo’. Vocês também alegaram que sigilo é ‘um mal necessário’ e que transparência nem sempre é o caminho certo a seguir.

    O Anonymous gostaria de lembrá-los que o governo e o povo são, ao contrário do que dizem os supostos fundamentos da ‘democracia’, entidades distintas com objetivos e desejos conflitantes, às vezes. A posição do Anonymous é a de que, quando há um conflito de interesses entre o governo e as pessoas, é a vontade do povo que deve prevalecer.  A única ameaça que a transparência oferece aos governos é a ameaça da capacidade de os governos agirem de uma forma que as pessoas discordariam, sem ter que arcar com as consequências democráticas e a responsabilização por tal comportamento.

    Seu próprio relatório cita um perfeito exemplo disso, o ataque do Anonymous à HBGary (empresa de tecnologia ligada ao governo norte-americano). Se a HBGary estava agindo em nome da segurança ou do ganho militar é irrelevante – suas ações foram ilegais e moralmente repreensíveis. O Anonymous não aceita que o governo e/ou  os militares tenham o direito de estar acima da lei e de usar o falso clichê da ‘segurança nacional’ para justificar atividades ilegais e enganosas. Se o governo deve quebrar as leis, ele deve também estar disposto a aceitar as consequências democráticas disso nas urnas. Nós não aceitamos o atual status quo em que um governo pode contar uma história para o povo e outra em particular. Desonestidade e sigilo comprometem completamente o conceito de auto governo. Como as pessoas podem julgar em quem votar se elas não estiverem completamente conscientes de quais políticas os políticos estão realmente seguindo?

    Quando um governo é eleito, ele se diz ‘representante’ da nação que governa. Isso significa, essencialmente, que as ações de um governo não são as ações das pessoas do governo, mas que são ações tomadas em nome de cada cidadão daquele país. É inaceitável uma situação em que as pessoas estão, em muitos casos, totalmente não cientes do que está sendo dito e feito em seu nome – por trás de portas fechadas.

    Anonymous e Wikileaks são entidades distintas. As ações do Anonymous não tiveram ajuda nem foram requisitadas pelo WikiLeaks. No entanto, Anonymous e WikiLeaks compartilham um atributo comum: eles não são uma ameaça a organização alguma – a menos que tal organização esteja fazendo alguma coisa errada e tentando fugir dela.

    Nós não desejamos ameaçar o jeito de viver de ninguém. Nós não desejamos ditar nada a ninguém. Nós não desejamos aterrorizar qualquer nação.

    Nós apenas queremos tirar o poder investido e dá-lo de volta ao povo – que, em uma democracia, nunca deveria ter perdido isso, em primeiro lugar.

    O governo faz a lei. Isso não dá a eles o direito de violá-las. Se o governo não estava fazendo nada clandestinamente ou ilegal, não haveria nada ‘embaraçoso’ sobre as revelações do WikiLeaks, nem deveria haver um escândalo vindo da HBGary. Os escândalos resultantes não foram um resultado das revelações do Anonymous ou  do WikiLeaks, eles foram um resultado do conteúdo dessas revelações. E a responsabilidade pelo conteúdo deve recair somente na porta dos políticos que, como qualquer entidade corrupta, ingenuinamente acreditam que estão acima da lei e que não seriam pegos.

    Muitos comentários do governo e das empresas estão sendo dedicados a “como eles podem evitar tais vazamentos no futuro”. Tais recomendações vão desde melhorar a segurança, até baixar os níveis de autorização de acesso a informações; desde de penas mais duras para os denunciantes, até a censura à imprensa.

    Nossa mensagem é simples: não mintam para o povo e vocês não terão que se preocupar sobre suas mentiras serem expostas. Não façam acordos corruptos que vocês não terão que se preocupar sobre sua corrupção sendo desnudada. Não violem as regras e vocês não terão que se preocupar com os apuros que enfrentarão por causa disso.

    Não tentem consertar suas duas caras escondendo uma delas. Em vez disso, tentem ter só um rosto – um honesto, aberto e democrático.

    Vocês sabem que vocês não nos temem porque somos uma ameaça para a sociedade. Vocês nos temem porque nós somos uma ameaça à hierarquia estabelecida. O Anonymous vem provando nos últimos que uma hierarquia não é necessária para se atingir o progresso – talvez o que vocês realmente temam em nós seja a percepção de sua própria irrelevância em uma era em que a dependência em vocês foi superada. Seu verdadeiro terror não está em um coletivo de ativistas, mas no fato de que vocês e tudo aquilo que vocês defendem, pelas mudanças e pelo avanço da tecnologia, são, agora, necessidades excedentes.

    Finalmente, não cometam o erro de desafiar o Anonymous. Não cometam o erro de acreditar que vocês podem cortar a cabeça de uma cobra decapitada. Se você corta uma cabeça da Hidra, dez outras cabeças irão crescer em seu lugar. Se você cortar um Anon, dez outros irão se juntar a nós  por pura raiva de vocês atropelarem que se coloca contra vocês.

    Sua única chance de enfrentar o movimento que une todos nós é aceitá-lo. Esse não é mais o seu mundo. É nosso mundo – o mundo do povo.

    Somos o Anonymous.

    Somos uma legião.

    Não perdoamos.

    Não esquecemos.

    Esperem por nós…





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