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Projeto Software Livre - Piauí

15 de Janeiro de 2010, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

O PSL-PI tem por objetivo incentivar o uso e a produção de software livre no Piauí como política de combate à exclusão digital. Acreditamos que a distribuição de conhecimentos proporcionada pelo Open Source/Software Livre tornará nossa sociedade mais justa e próspera, exatamente por dar a todos as mesmas condições de conhecimento e desenvolvimento.

Software Livre é uma grande oportunidade de construirmos uma sociedade produtora de ciência, independente e efetivamente competitiva. Estamos reconstruindo as bases da nossa sociedade, não mais calcados nos braços do Estado, mas sim, amparados pela iniciativa própria, pela auto-determinação. Nós somos capazes de nos auto-governar. Somos capazes de construir uma sociedade efetivamente Livre. Esta é a essência do PSL-PI.

O PSL-PI é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, grupos de usuários e desenvolvedores de software livre, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. O importante é a consciência e disposição para propagar o uso de software livre e a cultura colaborativa nas diferentes esferas da sociedade.


Regis Pires: O Projeto Educativo do Movimento Escoteiro

23 de Abril de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Achei excelente o projeto educativo do Movimento Escoteiro. Vale a pena ler por completo os slides desse link:
http://www.escoteiros.org.br/arquivos/documentos_oficiais/projeto_educativo_ueb.pdf

Fui escoteiro (lobinho) quando criança em Teresina no Grupo Escoteiro Anfrísio Lobão (atual Grupo Escoteiro Padre Homero) e meus filhos Renato e Luana também estão adorando o movimento escotista aqui em Fortaleza no Grupo Escoteiro Eudoro Corrêa.

O Estado do RN tem dado exemplo para todo o Brasil com o apoio à expansão do escotismo nas escolas públicas. Assim, mais jovens ocuparão seu tempo livre com atividades educativas extremamente interessantes e focadas em virtudes como autonomia, companheirismo, respeito e cooperação. Em apenas 3 anos, o RN teve o maior crescimento no número de escoteiros do Brasil, com um aumento de 1.300 para 5.000 escoteiros em todo o Estado.

GOVERNO LEVA PROJETO DE ESCOTISMO A ESCOLAS DE TODOS OS MUNICÍPIOS DO RN
http://www.escoteiros.org.br/noticias/noticia_detalhe.php?id=68

Governadora Rosalba Ciarlini sanciona Lei do Projeto Escotismo nas Escolas
http://www.rn.gov.br/imprensa/noticias/governadora-rosalba-ciarlini-sanciona-lei-do-projeto-escotismo-nas-escolas/6561/

Espero que outros Estados possam seguir o exemplo do RN. Soube ontem que o Ceará está tentando.

Sobre o Piauí, em março de 2011, ocorreu um engajamento mais efetivo dos escoteiros do Piauí na luta contra contra as drogas:
Escoteiros do PI abraçam causa da luta contra o crack

(…)
Relembrando os idos tempos de escoteiro na cidade de União, o coordenador de comunicação social do Governo do Estado, Fenelon Rocha, representando o governador Wilson Martins, concluiu a solenidade destacando o altruísmo inerente à organização escotista como um ponto fundamental no combate ao crack. “O escotismo oferece esse espaço de socialização, de vivência que promove uma proximidade entre as pessoas, afastando com isso as possibilidades de descaminho para o mundo das drogas. Eu já fui escoteiro, o próprio governador Wilson Martins também já foi escoteiro e, já tendo vivenciado a rotina dessa organização, nós ficamos satisfeitos em saber que o escotismo piauiense inicia suas atividades de 2011 abraçando essa luta que é de todos e de cada um”, enfatizou.

(…)

Acho que o Piauí também deveria aprovar uma Lei semelhante à do RN.
Assim, uma campanha dessas seria muito mais eficaz por oferecer diretamente uma atividade sócio-educativa que ajuda a prevenir o uso da droga.




Regis Pires: Criador do Hibernate e Seam propõe nova linguagem estática sobre a plataforma Java

20 de Abril de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Gavin King, o criador do Hibernate e do JBoss Seam está propondo uma nova linguagem estática para rodar na máquina virtual Java. A nova linguagem se chama Ceylon e deve ser lançada ainda este ano pela Red Hat.
Vem para sanar algumas limitações da linguagem Java e busca deixá-la mais moderna, mais simples e menos burocrática.

Mais detalhes em: http://www.linuxmagazine.com.br/lm/noticia/conheca_o_ceylon
Os slides da apresentação do Gavin King sobre Ceylon podem ser baixados em: http://in.relation.to/service/File/19159




Marvin Lemos: Search-Based Software Engineering

20 de Abril de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda



Filipe Saraiva: Minha qualificação marcada – dia 20 de abril de 2011

18 de Abril de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

 

Essa foto aí em cima é do cartaz do agendamento da defesa da minha qualificação, que pode ser visto aqui também. A imagem acima tá bem tosca – além do reflexo da luz no vidro do mural, o cartaz foi fixado atrás da moldura! Hahaha!

Mas, traduzindo o que está escrito aí – Qualificação de Mestrado. Título: “Aplicação de Sistemas Multiagentes para a Reconfiguração Topológica de Sistemas de Distribuição tipo Smart Grids“. O orientador é o prof. Eduardo Asada e na banca estarão o prof. Alexandre Delbem (ICMC-USP) e prof. José Carlos (EESC-USP). A defesa será na sala de seminários 1, prédio de engenharia elétrica, da Escola de Engenharia de São Carlos – Universidade de São Paulo, às 9:00h do dia 20 de abril de 2011.

Se eu pudesse resumir minha pesquisa em uma frase (a resposta a típica pergunta “o que você pesquisa no mestrado mesmo?”) seria – estudo a simulação computacional do comportamento nas novas redes elétricas, buscando algoritmos e procedimentos que objetivem dotá-las de novas características, em especial quanto à reconfiguração topológica do sistema elétrico de distribuição, de maneira autônoma, em um ambiente onde os equipamentos alocados à rede comunicam-se entre si a partir de tecnologias de redes de computadores.

Para tanto, utilizo sistemas multiagentes como ferramenta computacional de suporte a estas simulações.

Bem, vamos ver no que vai dar. ;-) Após a defesa, farei o upload da apresentação, mas não do texto – como é algo de qualificação, ainda não está completo ou maduro o suficiente. Quando da defesa do mestrado de fato, utilizarei o sistema que a própria USP mantém para dar acesso à produção de seus estudantes, o Banco de Teses e Dissertações da USP. Por sinal, fica a dica para quem procura mais fontes para suas respectivas pesquisas. Você também pode ver neste blog mais posts sobre o assunto e uma apresentação que fiz no workshop da pós aqui; já aqui falo um pouco sobre o projeto de smart grids em Portugal, na cidade de Évora.

Abraços e até quarta! :-D



Aracele Torres: Ana de Hollanda, o Creative Commons e a ignorância…

18 de Abril de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Fonte da Imagem

Quando o nome de Ana de Hollanda foi indicado para o MinC, isso me pareceu uma coisa boa. Era uma mulher assumindo um ministério que, desde sua criação em 1985, nunca havia sido comandado por uma. De cara, já parecia ser boa a coisa. Mas, nem tudo que reluz é ouro e os acontecimentos que sucederam a sua entrada no Ministério da Cultura me deixaram (e a muita gente) decepcionada. Tenho que comentar as “mancadas” que cometeu a nossa nova ministra no poder. “Mancadas” que têm posto em risco os avanços que havíamos conquistado nos últimos anos em direção à democratização dos bens culturais nesse país. E que também, por outro lado, evidenciam como a elite artística brasileira, da qual Ana faz parte, lida com a ideia de uma cultura livre.

Apesar de afirmar que não está a serviço do ECAD (coisa bem difícil de acreditar…), Ana tem tomado atitudes bastante polêmicas, que beiram a ignorância até e que alegram os defensores do ECAD e de sua política medonha. Uma de suas primeiras medidas como ministra, foi retirar do site do MinC o selo do Creative Commons, que representava a liberdade de compartilhamento do conteúdo disposto no site. E que, muito além disso, representava um avanço das políticas do governo em relação à garantia da liberdade de compartilhamento na internet. Avanço esse que tinha como símbolo maior a proposta de refoma da LDA, que ganhou fôlego durante os ministérios de Gil e Juca Ferreira, e ao qual a ministra atual parece não se entusiasmar muito. Sob a justificativa de que a proposta da reforma não contemplou até agora a área dos autores, ela pretende empurrá-la (com a barriga?) mais um pouco adiante, até que haja um consenso. A quem interessa essa demora na aprovação da lei, ministra? A resposta não é muito difícil de achar…

Perguntada sobre sua decisão de retirar a licença CC do site, Ana respondeu que ela foi administrativa e tentou simplificar a situação da maneira mais ignorante possível, primeiro afirmou que a presença do selo no site era uma propaganda: “Eu achei muito estranha a gritaria que esse caso criou. Aquele selo era uma propaganda dentro do site do MinC. Não existe a possibilidade de você fazer propaganda ali. A responsável agora sou eu e eu não podia permitir que isso continuasse.” Essa resposta, no mínimo, insulta a nossa inteligência. O selo do CC não é uma marca comercial, representa um projeto sem fins lucrativos que disponibiliza um conjunto de licenças padronizadas internacionalmente e que tem a função de informar ao consumidor de determinado obra que tipo de uso e distribuição pode ser feito desta. Ao contrário do que Ana pensa/quer pensar/deseja fazer o povo pensar, o CC não prejudica os autores, não deixa seus trabalhos vulneráveis ou coisa assim, mas permite a eles usarem licenças mais flexíveis.

Depois dessa afirmação ela ainda disse que era preciso fazer uma licitação prévia para que o selo do CC estivesse no site. É mole? Ana é uma ignorante. O CC não é um produto ou serviço para necessitar de uma licitação. A verdade é que ela não quer ou não pode admitir a o real motivo que a fez abdicar do CC. Suas justificativas são fracas e não se sustentam, ela não fez uma crítica do CC que justificasse tais atitudes e nem propôs algo melhor, apenas o suprimiu do site, dando indicações de um retrocesso na discussão da liberdade de compartilhamento.

Além do mais, chamar o selo do CC de propaganda é meio contraditório. Se a digníssima ministra considera este selo como propaganda, o que dizer então das logos do Youtube, Twitter e Flickr, que estão estampados no site do MinC? Se não existe a possibilidade de propaganda no site, o que essas marcas fazem lá? A resposta dela sobre esta questão continuou beirando a ignorância: “Não, aí é diferente. Twitter, Face são redes, as redes são livres para se comunicar, não é um serviço que está sendo oferecido, onde você se clica e entra na página, oferece… O Twitter, o Face são redes…tudo isso foi colocado, aliás, na gestão passada.” Fico na dúvida se ela sabe mesmo sobre o que está falando. O mais absurdo é que a ministra ainda se diz defensora da cultura digital!

Quem quiser conhecer e/ou obter uma licença Creative Commons, entre no site: http://www.creativecommons.org.br/

Acompanhe a trajetória da reforma da Lei de Direito Autoral aqui: http://www.a2kbrasil.org.br/wordpress/lang/pt-br/2011/04/trajetoria-da-reforma-da-lei-de-direito-autoral/




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