O PSL-PI tem por objetivo incentivar o uso e a produção de software livre no Piauí como política de combate à exclusão digital. Acreditamos que a distribuição de conhecimentos proporcionada pelo Open Source/Software Livre tornará nossa sociedade mais justa e próspera, exatamente por dar a todos as mesmas condições de conhecimento e desenvolvimento.
Software Livre é uma grande oportunidade de construirmos uma sociedade produtora de ciência, independente e efetivamente competitiva. Estamos reconstruindo as bases da nossa sociedade, não mais calcados nos braços do Estado, mas sim, amparados pela iniciativa própria, pela auto-determinação. Nós somos capazes de nos auto-governar. Somos capazes de construir uma sociedade efetivamente Livre. Esta é a essência do PSL-PI.
O PSL-PI é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, grupos de usuários e desenvolvedores de software livre, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. O importante é a consciência e disposição para propagar o uso de software livre e a cultura colaborativa nas diferentes esferas da sociedade.
Regis Pires: Porque ainda não troquei meu Monitor CRT, TV CRT e Notebook
5 de Março de 2011, 0:00 - sem comentários aindaAlguns perguntam porque ainda uso monitor e TV antigos de CRT, ambos de 1998. Também perguntam porque ainda não atualizei meu notebook comprado em 2007.Abaixo uns vídeos que podem ajudar a entender melhor essas “esquisitices”. Especialmente o primeiro e o último vídeos…
Regis Pires: Documentários críticos e educativos
5 de Março de 2011, 0:00 - sem comentários aindaMuitos documentários críticos e educativos podem ser acessados a partir dos seguintes blogs:DocVerdade: Documentários por um mundo mais justo – http://docverdade.blogspot.com/
Rainbown Documentários – http://rainbowdocumentarios.blogspot.com/
Filipe Saraiva: Arrumando as coisas…
3 de Março de 2011, 0:00 - sem comentários aindaAracele Torres: Qt e o futuro do KDE
3 de Março de 2011, 0:00 - sem comentários aindaPor Cornelius Schumacher
Após o recente anúncio da Nokia sobre o futuro da sua estratégia de desenvolvimento para smartphone, o KDE recebeu um monte de perguntas. Muitas dessas questões têm sido relacionadas ao futuro do KDE e o compromisso do KDE com o framework Qt. Nesta declaração, definimos o que vemos como um futuro brilhante para o Qt e o software KDE.
Qt
Escolhemos Qt em 1996 porque ele ofereceu o melhor framework de desenvolvimento de software. Hoje, ele ainda faz isso. Ao longo dos últimos quinze anos, o KDE tem trabalhado para assegurar que o Qt estará sempre disponível, levando à criação de acordos como o que está na base do KDE Free Qt Foundation. O futuro do Qt tem sido reforçado nos últimos anos por decisões da Nokia para liberá-lo sob a licença LGPL e iniciar o processo para permitir uma maior influência da comunidade através da Open Governance. Estamos trabalhando com nossos parceiros para acelerar esse processo e fazer da Open Governance uma realidade. Enquanto isso, congratulamo-nos com o compromisso contínuo da Nokia com o Qt, assim como seu contínuo apoio ao KDE, como patronesse e como patrocinadora da nossa conferência anual.
KDE
Hoje, o KDE enfrenta novos desafios e oportunidades. Os tradicionais desktops e laptops já não são mais o único meio para os usuários trabalharem com documentos, se divertirem e interagirem socialmente. Inovações como os netbooks, tablets e os,cada vez mais capazes, smartphones mudaram o uso do computador, introduzindo novos formatos e novos casos de uso. Pela primeira vez desde que o KDE foi fundado, temos a chance de moldar a natureza da utilização do computador, em vez de competir com os paradigmas estabelecidos pela computação.
O nosso framework Plasma nos coloca numa posição privilegiada para desenvolver interfaces de usuário inovadoras e bonitas para smartphones, sistemas de bordo, computadores desktops, computadores portáteis, home media centers e mais. Poucos, se houver, dos nossos concorrentes tem um aplicativo e um framework de interface de usuário que é tão portátil, atraente e fácil de desenvolver como o nosso. No coração do Plasma e da portabilidade dos nossos aplicativos está o Qt. O código desenvolvido para uma plataforma pode ser executado com mudanças mínimas em plataformas legadas, como o Microsoft Windows e Maxc OS X e, fundamentalmente, em Linux e outras plataformas livres que podem ser executados desde dispositivos móveis até potentes computadores de grandes portes. As recentes inovações em Qt, como Qt Quick, tornaram mais fácil do que nunca para designers, bem como desenvolvedores, transformarem suas ideias em aplicativos e oferecê-los aos usuários. O KDE está apenas começando a tirar proveito dessas novas oportunidades.
O futuro
Qt continua forte, multi-plataforma base de tudo o que fazemos. Combinado com tecnologias do KDE, acreditamos que o Qt é o framework mais atraente para desenvolvimento multi-plataforma de software. Nunca houve uma época melhor para moldar o futuro da computação. Junte-se a nós e faça desse futuro um futuro livre.
Texto original: http://dot.kde.org/2011/03/03/qt-and-future-kde
PSL-PI: Lançada edição n.23 da Revista Espírito Livre!
2 de Março de 2011, 0:00 - sem comentários aindaRevista Espírito Livre – Ed. #023 – Fevereiro 2011
Revista Espírito Livre – Ed. n #023 – Fevereiro 2011
A capa deste mês de fevereiro traz uma frase que ilusta dois sentidos distintos do ato de navegar na web. A palavra “preciso” aponta para o sentido de necessidade e ao mesmo tempo no sentido de precisão. Explicado os dois aspectos que norteiam o tema, ficam algumas perguntas: É realmente necessário navegar na web? Alguns especialistas dizem que sim, outros que não. E esse ato de navegar, é preciso? É delineado e sem problemas ou desvios pelo caminho? Tal tema nos leva a refletir algumas verdades que nos são ditas quase todos os dias, sobre neutralidade na rede, sobre anonimato, sobre a função de nossos navegadores, a seriedade de alguns locais para visitar, entre outros. A web, hoje, coloca a disposição dos internautas, o que há de melhor (e pior) no que diz respeito a informação, tecnologia, culturas e o que mais se pode imaginar. A possibilidade de ter acesso a todo o tipo de informação abre horizontes e mares para curiosos e também abre precedentes para criminosos, como toda sociedade. É preciso entender, bem como separar o “joio do trigo”. E essa abertura de horizontes e culturas só tende a aumentar, conforme se a avança a tecnologia e com o aumento de novos dispositivos interligados a rede, como smartphones e celulares. Paralelo a isso, criam-se tecnologias para controlar ou pelo menos amenizar os impactos desse “excesso” de espaço, como por exemplo os controles parentais, que visam disponibilizar tecnologias de controle de acesso a recursos ou dispositivos, normalmente utilizados em lugares onde existem crianças. Alguns concordam que devem existir, outros acham que ao invés de bloquear é necessário educar, outros acham que é importante que se faça um pouco de cada uma delas. Polêmicas a parte, o uso da web já chegou a um nível que não é mais necessário o uso de computadores comuns para que o processo de navegação ocorra, basta um celular com recursos de navegação, o que, de certa forma, é algo bastante comum atualmente.
E o que a web nos reserva? Que novas tecnologias antes planejadas e agora disponíveis, abrigam nossos navegadores? Para responder essas e outras indagações, conversamos com Jonathan Xia, desenvolvedor da Mozilla Foundation. Em uma extensa entrevista, ele nos revela os próximos passos do popular navegador Mozilla Firefox. Diante do mesmo tema, vários colaboradores e colunistas levantaram importantes questões que envolvem toda essa evolução da web.
Murilo Machado levanta algumas questões sobre as recentes polêmicas de bloqueio da Internet no Egito, Wilkens Lenon, aponta os caminhos e diretrizes para uma Internet livre e André Gondim fala dos benefícios proporcionados pela Internet. Paulo Teixeira fala sobre os Centros de Inclusão, Gilberto Sudré fala dos perigos reais encontrados no mundo virtual, já Hailton Lemos levanta as similaridades entre a biologia e as redes sociais, que são a grande “febre” da web. Evaldo Júnior levanta as imprecisões da experiência de se navegar na web e Aline Abreu questiona até que ponto pode se haver liberdade na Internet. Como se pode ver vários são os ramos que se desdobram do tema principal. E ainda há muito o que falar…
Esta edição ainda apresenta vários outros artigos legais e que merecem toda a nossa atenção. Carlos Eduardo, o responsável por nossas capas, nos traz um tutorial bem interessante, que explica como criar efeitos em olhos, utilizando o Gimp, nosso conhecido editor de imagens. Aleksandro Montanha fala sobre o Software Livre Social, enquanto Osvaldo Filho fala sobre TI Verde. Em mais um artigo sobre Zabbix, Aécio Pires e André Déo falam sobre agora sobre a interface web dessa poderosa ferramenta de administração de rede. Tiago Passos aborda o Subversion, um conhecido sistema para controle de versões. Além destas contribuições, várias outras completam a edição, com igual qualidade.
Desta forma, como em todas as nossa edições, tentamos apresentar a você, leitor, conteúdo diversificado e de qualidade, atendendo aos mais variados públicos. E quem ganha com isso? Novamente você, leitor.
Um abraço a todos e a gente se vê… E agora, “bora” navegar?!