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Projeto Software Livre - Piauí

15 de Janeiro de 2010, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

O PSL-PI tem por objetivo incentivar o uso e a produção de software livre no Piauí como política de combate à exclusão digital. Acreditamos que a distribuição de conhecimentos proporcionada pelo Open Source/Software Livre tornará nossa sociedade mais justa e próspera, exatamente por dar a todos as mesmas condições de conhecimento e desenvolvimento.

Software Livre é uma grande oportunidade de construirmos uma sociedade produtora de ciência, independente e efetivamente competitiva. Estamos reconstruindo as bases da nossa sociedade, não mais calcados nos braços do Estado, mas sim, amparados pela iniciativa própria, pela auto-determinação. Nós somos capazes de nos auto-governar. Somos capazes de construir uma sociedade efetivamente Livre. Esta é a essência do PSL-PI.

O PSL-PI é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, grupos de usuários e desenvolvedores de software livre, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. O importante é a consciência e disposição para propagar o uso de software livre e a cultura colaborativa nas diferentes esferas da sociedade.


Aracele Torres: The Pirate Bay abandona torrents e adota links magnéticos

28 de Fevereiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Fonte da imagem

Como já havia sido anunciado em 2009 e confirmado há mais de um mês, o The Pirate Bay abandonou o uso de arquivos do tipo torrent e adotou os do tipo link magnético. A maior parte dos arquivos que possuem acima de 10 compartilhadores foram substituídos por links magnéticos e os que tem menos de 10 ainda permanecem disponíveis.

Como publicado hoje pelo TorrentFreak, a mudança faz parte de uma estratégia do TPB para garantir a proteção do site contra “ataques externos” e implica também, segundo a equipe, no uso de menos largura de banda e de menos servidores. Além, é claro, de permitir, por exemplo, que os usuários possam fazer cópias de todo o acervo do site, garantindo assim a sua preservação caso ele seja fechado. Agora todos nós já podemos ter um Pirate Bay (ou no pendrive) basta baixar o TPB, é apenas 90MB!

Mas o que muda com o uso dos links magnéticos? Agora ao invés do usuário baixar o arquivo de um servidor central, como funciona usando o torrent, a tecnologia de links magnéticos permite ao usuário baixar o arquivo diretamente do computador de outros usuários que o estão hospedando. Segundo informa o TorrentFreak, uma das desvantagens potenciais de se usar os links magnéticos, é que o download pode demorar um pouco para começar, principalmente se o arquivo tiver poucos compartilhadores. Isso se deve ao fato de que o arquivo precisará ser obtido de outros usuários ao invés de ser baixado diretamente do site. Para mais informações sobre essas diferenças técnicas vale ler esse artigo do próprio TorrentFreak.

A ideia do TPB é tornar o serviço ainda mais descentralizado, abolindo a necessidade de um tracker central, que funcione como um mediador entre os pares. “Nós já colocamos o servidor em um museu, e agora o tracking pode ser colocado lá também”, disseram eles. O uso da tecnologia de links magnéticos garante, para eles, menos vulnerabilidade a interrupções e falhas. E representa para todos nós, compartilhadores, uma espécie de blindagem contra os ataques anti-piratas e mais autonomia, já que com os links magnéticos não mais necessitamos de mediadores para a troca de arquivos, essa troca ocorre de pirata para pirata.

“This is the future. And the present.”  Setenciam!




Regis Pires: Tutorial de Ruby Atualizado

23 de Fevereiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Vale a pena conferir a nova versão (atualizadíssima) do Tutorial de Ruby do Taq (Eustáquio Rangel): http://eustaquiorangel.com/tutorial-ruby

Mais informações sobre essa nova versão em:
http://eustaquiorangel.com/posts/novo_tutorial_de_ruby




Filipe Saraiva: KDE Brasil nas redes sociais

19 de Fevereiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

 

Ontem tirei a tarde para fazer algumas tarefas pendentes nas redes sociais em que o KDE Brasil está presente.

Algumas destas tarefas foram mais estéticas, como tratar o escudo da logo oficial do KDE Brasil (a imagem acima) para utilizá-la nos logos de nossos perfis no twitter e identi.ca e nas páginas dos grupos no identi.ca e no Facebook.

Outra tarefa já mais voltada para conteúdo foi criar linkar o feed do Planet KDE Português para o identi.ca. Esta funcionalidade já estava presente no twitter e Facebook via dlvrt.it, mas ela não funcionava no identi.ca.

Recentemente o pessoal do status.net, que é o software do identi.ca, implementou a funcionalidade de espelhamento de feeds RSS nos perfis. Infelizmente, esta funcionalidade ainda está muito aquém do esperado. Vários modelos de feeds não são reconhecidos, inclusive o xml do Planet KDE Português.

Após tentar várias alternativas de redirecionador de feeds, tive que apelar para usar o FeedBurner e criar um feed que, aí sim funcionou no identi.ca. Essa saída deve ser encarada apenas como paliativa: assim que o pessoal do identi.ca melhorar o suporte ao espelhamento de feeds, usaremos esta saída. Aí então, iremos parar de usar o dlvr.it e usaremos a ponte identi.ca -> twitter, para alimentarmos a conta do KDE Brasil dessa última rede.

Então, finalizando o post, vamos listar os endereços do KDE Brasil nestas redes:

Identi.ca: http://identi.ca/kdebrasil

Grupo identi.ca: http://identi.ca/group/kdebrasil

Twitter: http://twitter.com/kdebrasil

Facebook: http://www.facebook.com/pages/KDE-Brasil/269280159750390



Adriel Lucas: O Método Kanban

17 de Fevereiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda




Adriel Lucas: Apresentando o novo Portfólio de Solução de Gerenciamento VMware

17 de Fevereiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
No VMworld Europe 2011, a VMware lançou funções novas e importantes ao seu portfólio de gerenciamento. Este webcast vai apresentar os novos produtos e detalhar suas capacidades, bem como fornecer um caminho estratégico para as ofertas de gerenciamento da VMware. 


À medida que as empresas criam padronização e adotam a nuvem, elas enfrentam uma série de perguntas críticas: posso gerenciar o desempenho, a segurança e a conformidade da minha infraestrutura virtual? Posso garantir a qualidade de serviço e atender aos SLAs nos aplicativos essenciais à missão? Vale a pena pagar pelos meus serviços? Seja o primeiro a conhecer as soluções recém-anunciadas que estão resolvendo esses desafios nas áreas de operações automatizadas, gerenciamento de aplicativos e gestão de negócios de TI. 


Este webcast vai demonstrar como: 
  • Capturar e otimizar os custos do seu serviço
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  • Identificar e remediar de forma proativa os problemas quando eles ocorrerem

Oferecer a visão completa da TI como serviço


Webcast: VMware QuickStart Series Part 2: VMware vCenter CapacityIQ





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