O PSL-PI tem por objetivo incentivar o uso e a produção de software livre no Piauí como política de combate à exclusão digital. Acreditamos que a distribuição de conhecimentos proporcionada pelo Open Source/Software Livre tornará nossa sociedade mais justa e próspera, exatamente por dar a todos as mesmas condições de conhecimento e desenvolvimento.
Software Livre é uma grande oportunidade de construirmos uma sociedade produtora de ciência, independente e efetivamente competitiva. Estamos reconstruindo as bases da nossa sociedade, não mais calcados nos braços do Estado, mas sim, amparados pela iniciativa própria, pela auto-determinação. Nós somos capazes de nos auto-governar. Somos capazes de construir uma sociedade efetivamente Livre. Esta é a essência do PSL-PI.
O PSL-PI é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, grupos de usuários e desenvolvedores de software livre, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. O importante é a consciência e disposição para propagar o uso de software livre e a cultura colaborativa nas diferentes esferas da sociedade.
Lucas M.A.C.: CUIDADO: a Microsoft está lhe manipulando! Heil Gates!
2 de Dezembro de 2011, 0:00 - sem comentários aindaNa maioria das vezes, quando o assunto é segurança em sistemas operacionais, a discussão recai em três constatações bastante comuns entre os usuários: o Linux não tem vírus, o Mac é extremamente seguro e estável e o Windows tem muitas ameaças e pode deixar o proprietário à mercê de pessoas mal-intencionadas.Entretanto, na prática, existem outras variáveis a serem consideradas que podem colocar o Windows, sim, como um dos sistemas operacionais mais seguros já lançados. A proteção ao usuário existente no Windows 7 já é bastante eficiente.
Repararam a manipulação? É muito frustrante, indignatório e repugnante quando descobrimos que uma fonte de notícias é na verdade uma fonte de “pratos prontos” preparados para “alimentar” seus leitores com o que se quer que alimente, nos tornando verdadeiras “marionetes” nas mãos de terceiros, tais como “animais de estimação”, que precisam ser guiados por “seus donos”.
Marvin Lemos: IPy – A Python module for handling IPv4 and IPv6 Addresses and Networks
2 de Dezembro de 2011, 0:00 - sem comentários aindaIPy is a Python module for handling IPv4 and IPv6 Addresses and Networks in a fashion similar to perl’s Net::IP and friends. The IP class allows a comfortable parsing and handling for most notations in use for IPv4 and IPv6 Addresses and Networks.
It enables code like this:
>>> ip = IP('127.0.0.0/30') >>> for x in ip: ... print x ... 127.0.0.0 127.0.0.1 127.0.0.2 127.0.0.3 >>> ip2 = IP('0x7f000000/30') >>> ip == ip2 1 >>> ip.reverseNames() ['0.0.0.127.in-addr.arpa.', '1.0.0.127.in-addr.arpa.', '2.0.0.127.in-addr.arpa.', '3.0.0.127.in-addr.arpa.'] >>> ip.reverseName() '0-3.0.0.127.in-addr.arpa.' >>> ip.iptype() 'RESERVED'
It can detect about a dozen different ways of expressing IP addresses and networks, parse them and distinguish between IPv4 and IPv6 addresses.
>>> IP('10.0.0.0/8').version() 4 >>> IP('::1').version() 6 >>> print IP(0x7f000001) 127.0.0.1 >>> print IP('0x7f000001') 127.0.0.1 >>> print IP('127.0.0.1') 127.0.0.1 >>> print IP('10') 10.0.0.0 >>> print IP('1080:0:0:0:8:800:200C:417A') 1080:0000:0000:0000:0008:0800:200c:417a >>> print IP('1080::8:800:200C:417A') 1080:0000:0000:0000:0008:0800:200c:417a >>> print IP('::1') 0000:0000:0000:0000:0000:0000:0000:0001 >>> print IP('::13.1.68.3') 0000:0000:0000:0000:0000:0000:0d01:4403 >>> print IP('127.0.0.0/8') 127.0.0.0/8 >>> print IP('127.0.0.0/255.0.0.0') 127.0.0.0/8 >>> print IP('127.0.0.0-127.255.255.255') 127.0.0.0/8 >>> IP('10.0.0.0/24').strNormal(q) '10.0.0.0/24' >>> IP('10.0.0.0/24').strNormal(2) '10.0.0.0/255.255.255.0' >>> IP('10.0.0.0/24').strNormal(3) '10.0.0.0-10.0.0.255'
Read the full article HERE.
Regis Pires: Curso Aberto de Aplicações Web de Stanford usa o framework Ruby on Rails
1 de Dezembro de 2011, 0:00 - sem comentários aindaO Curso Aberto de Aplicações Web da Universidade de Stanford usa o framework Ruby on Rails…
Veja em:
http://openclassroom.stanford.edu/MainFolder/CoursePage.php?course=WebApplications
Notas de aulas e slides:
http://www.stanford.edu/~ouster/cgi-bin/cs142-fall10/lectures.php
Livros recomendados:
The following textbooks are recommended for the class:
- The Ruby Programming Language, by David Flanagan and Yukihiro Matsumoto, (O’Reilly Media).
- Agile Web Development with Rails, Third Edition, by Sam Ruby, Dave Thomas, and David Hansson (Pragmatic Bookshelf).
- JavaScript: The Definitive Guide, 5th Edition, by David Flanagan (O’Reilly Media).
These books are well-written and comprehensive. However, in the past many students have found it possible to get most or all of the information they need from the Web. For example, the O’Reilly books are available free to Stanford students through Safari Books Online. Of the three books above, the Rails book is the one most used by students in the past.
In addition to these books you will also need access to reference documentation on HTML, CSS, and the DOM. One good online source for this information is http://w3schools.com/. This site should have enough material for CS 142 but it is not quite comprehensive. If you want to knoweverything about HTML standards, the best source is Dynamic HTML: The Definitive Reference, Third Edition, by Danny Goodman (O’Reilly Media).