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Projeto Software Livre - Piauí

15 de Janeiro de 2010, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

O PSL-PI tem por objetivo incentivar o uso e a produção de software livre no Piauí como política de combate à exclusão digital. Acreditamos que a distribuição de conhecimentos proporcionada pelo Open Source/Software Livre tornará nossa sociedade mais justa e próspera, exatamente por dar a todos as mesmas condições de conhecimento e desenvolvimento.

Software Livre é uma grande oportunidade de construirmos uma sociedade produtora de ciência, independente e efetivamente competitiva. Estamos reconstruindo as bases da nossa sociedade, não mais calcados nos braços do Estado, mas sim, amparados pela iniciativa própria, pela auto-determinação. Nós somos capazes de nos auto-governar. Somos capazes de construir uma sociedade efetivamente Livre. Esta é a essência do PSL-PI.

O PSL-PI é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, grupos de usuários e desenvolvedores de software livre, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. O importante é a consciência e disposição para propagar o uso de software livre e a cultura colaborativa nas diferentes esferas da sociedade.


Lucas M.A.C.: CUIDADO: a Microsoft está lhe manipulando! Heil Gates!

2 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda




Não é de hoje que a Microsoft conspira por debaixo dos panos contra seus concorrentes e até contra seus próprios clientes. São inúmeros os fatos e casos de conspiração empresarial, cartel, corporativismo exacerbado e tramoias que permeiam a história da empresa. Fatos que até viraram livro (Fogo no Vale: por trás do PC, de  Paul Freiberger e Michael Swaine) e filme (Piratas do Vale do Silício – 1999).
Na última semana, veiculou na internet a notícia de que “o sistema de boot (Secure Boot – UEFI) do Windows 8 iria bloquear o uso de outro SO na máquina”. O primeiro a se levantar contra a ideia foi Matthew Garrett da Red Hat, no dia 21/09, em um post no seu blog. Vários sites e blogs de tecnologia e do universo Software Livre, inclusive o Seja Livre, publicaram a matéria de Garret, alertando a possível tentativa da Microsoft de se tornar dona de vez dos PCs ao redor do mundo. Porém, não é sobre isso que quero falar, até porque o próprio Steven Sinofsky, um dos Engenheiros por trás do Windows 8, publicou uma matéria em um blog da Microsoft no dia 22/09 explicando o que “realmente” é o Secure Boot e o protocolo UEFI, que substituiria a conhecida BIOS, “deixando claro” que: “nós projetamos o firmware para permitir que o cliente possa desativar a inicialização segura. No entanto, isto será por sua conta e risco.”
O que quero abordar é a forma com que a Microsoft manipula seus clientes, seus fornecedores e principalmente: as notícias veiculadas na mídia.
Sobre a manipulação de seus clientes, creio que não precisamos nem explicar. Como um sistema operacional que existe desde 1981 (início de seu desenvolvimento, porém só foi considerado um SO à partir de agosto de 1993, com o Windos NT) e até agora usa praticamente a mesma política de segurança que facilita a infecção e proliferação de vírus e de códigos maliciosos?
Sobre a manipulação de seus fornecedores, ou seja, das empresas de hardware que instalam os produtos Microsoft nas máquinas para serem comercializadas, quero ressaltar o seguinte: no post de Steven Sinofsky, logo após ele ter dito que o cliente “terá o poder de habilitar/desabilitar” o Secure Boot, ele expôs a real intensão da Microsoft por detrás disto: “as OEMs (clique aqui e saiba o que é OEM) são livres para escolher a forma de ativar este suporte e podem personalizar ainda mais os parâmetros, como descrito acima, em um esforço para entregar propostas de valor exclusivo para seus clientes. O Wndows apenas fez um trabalho para prestar um apoio de um grande SO para um cenário que muitos acreditam que irá ser valioso para os consumidores e clientes corporativos.”
Que montadora de PC não irá querer vender seu hardware com o Windows 8? Todos sabemos que em vários cantos do mundo existem pessoas que deixam de comprar um computador, seja ele qual for, por não vir com Windows de fábrica. Devido a tramoias e jogadas de marketing desde o início da história do Windows, ele se tornou o sistema operacional mais usado no mundo. É muito fácil pro engenheiro Steven Sinofsky dizer pro mundo (principalmente pras comunidades de usuários e desenvolvedores de outros sistemas operacionais) não se preocuparem com o Secure Boot, pois “poderá ser desabilitado”, quando ele próprio deixa claro que as montadoras de PC poderão “personalizar” a tecnologia. Está claro que, para a Microsoft liberar sua versão de Windows para a empresa X, ela terá que se comprometer a dificultar ou até impedir que o usuário que comprar seu equipamento, não instale outro SO na máquina, no intuito de entregar propostas de valor exclusivo para seus clientes.
Sobre a manipulação das notícias veiculadas na mídia (o ponto mais preocupante da matéria), vamos fazer uma rápida recapitulação de fatos:
- No dia 25 de julho de 2011, durante o início da comemoração dos 20 anos do Linux, a Microsoft lança um vídeo parabenizando o aniversário do Linux, demonstrado respeito pelo SO (na mesma época é lembrado que desenvolvedores da Microsoft ajudaram no projeto de criação do kernel linux 3.0).
- Dia 15 de agosto de 2011, após lançar seu relatório anual de concorrentes, a Microsoft retira a menção ao Linux e ao Software Livre como concorrentes do Windows. Começou o efeito barata: morde e assopra.
Enquanto isso, na mídia nacional…
- Dia 1 de agosto de 2011, o site TecMundo publica uma matéria sobre “10 coisas que não existiriam se não fosse o Linux“, e ressalta no final da matéria: “Se você ainda procurava motivos para se tornar fã de software livre e do Linux, um dos maiores expoentes desse campo da tecnologia, aí estão mais dez”.
- No dia 19 de setembro de 2011, antes do mundo saber sobre o Secure Boot, o mesmo site (tecmundo),que é subsidiário do Baixaki e pertence ao Grupo Terra Networks (dono do portal Terra), publicou uma matéria com um título bem contradizente ao anterior. “Por que o Linux como você conhece hoje vai desaparecer?“. Durante o artigo, o autor, que pelo visto não sabe nada sobre o Linux, pois tentou afirmar que o “Linux vai virar Ubuntu”, se contradiz muito com citações do tipo: “O que está acontecendo? O Linux está morrendo? O Linux vai virar o Ubuntu (ou o contrário)? Não é bem assim, minha gente. O Linux está morrendo sim, mas apenas como nós o conhecemos.” e “No entanto, a forma com que o Linux está sendo usado está mudando. O que está morrendo é a forma de distribuição do sistema. Em breve, teremos centenas de milhares de dispositivos rodando esse maravilhoso software livre sem que seus usuários saibam que o estão fazendo.”

Cabe ressaltar que o autor do artigo se baseou em uma matéria de um site americano que relata sobre a procura pelas distribuições Linux nos mecanismos de busca do Google. Em nenhum momento o autor da matéria original disse que o Linux deixará de existir, e sim comentou sobre o aumento da procura por novas distribuições como Ubuntu e a diminuição da procura por distribuições mais antigas como Debian e Slackware. Vamos continuar pois não para por aí.


- No dia 21 de setembro de 2011, o tecmundo finalmente publica a matéria sobre o Secure Boot do Windows 8.
- IMPORTANTE: dia 22 de setembro de 2011Steven Sinofsky publica sua “explicação” sobre o Secure Boot em um blog da Microsoft. A matéria foi publicada em diversos sites do Brasil como techtudo do globo.com e olhardigital do UOL, e blogs, como foi o caso do Seja LivreEsta matéria não foi publicada no tecmundo.
- Ainda no dia 22 de setembro de 2011, o tecmundo publica uma piada: “Por que o Windows 8 será o sistema mais seguro já feito“. O autor da matéria, que demonstrou total falta de informação do assunto e inclusive deixa claro em seu perfil no twitter que não é profissional de informática e muito menos especialista em segurança, já começa assim:
Na maioria das vezes, quando o assunto é segurança em sistemas operacionais, a discussão recai em três constatações bastante comuns entre os usuários: o Linux não tem vírus, o Mac é extremamente seguro e estável e o Windows tem muitas ameaças e pode deixar o proprietário à mercê de pessoas mal-intencionadas.
Entretanto, na prática, existem outras variáveis a serem consideradas que podem colocar o Windows, sim, como um dos sistemas operacionais mais seguros já lançados. A proteção ao usuário existente no Windows 7 já é bastante eficiente.

De acordo com o site alexa.com (uma espécie de IBOPE da internet mundial) o portal Terra, dono do tecmundo, é o 11º site mais visitado do Brasil e o 2º portal de notícias mais acessado no país. E o pior: desde 2001 o grupo Terra Networks (dono do portal terra, tecmundo, baixaki e outros) é parceiro da Microsoft no Brasil!! Confira aquiaqui e aqui.


Repararam a manipulação? É muito frustrante, indignatório e repugnante quando descobrimos que uma fonte de notícias é na verdade uma fonte de “pratos prontos” preparados para “alimentar” seus leitores com o que se quer que alimente, nos tornando verdadeiras “marionetes” nas mãos de terceiros, tais como “animais de estimação”, que precisam ser guiados por “seus donos”.


Cuidado, não acredite em tudo o que lê, ouve ou vê. Estão nos manipulando!

Divulgue este artigo. Compartilhe nas redes sociais, publique em seu site ou blog, envie por email, vamos desmascarar esta ditadura que querem nos enfiar guela abaixo.



Marvin Lemos: IPy – A Python module for handling IPv4 and IPv6 Addresses and Networks

2 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

IPy is a Python module for handling IPv4 and IPv6 Addresses and Networks in a fashion similar to perl’s Net::IP and friends. The IP class allows a comfortable parsing and handling for most notations in use for IPv4 and IPv6 Addresses and Networks.
It enables code like this:

      >>> ip = IP('127.0.0.0/30')
      >>> for x in ip:
      ...  print x
      ...
      127.0.0.0
      127.0.0.1
      127.0.0.2
      127.0.0.3
      >>> ip2 = IP('0x7f000000/30')
      >>> ip == ip2
      1
      >>> ip.reverseNames()
      ['0.0.0.127.in-addr.arpa.', '1.0.0.127.in-addr.arpa.',
      '2.0.0.127.in-addr.arpa.', '3.0.0.127.in-addr.arpa.']
      >>> ip.reverseName()
      '0-3.0.0.127.in-addr.arpa.'
      >>> ip.iptype()
      'RESERVED'

It can detect about a dozen different ways of expressing IP addresses and networks, parse them and distinguish between IPv4 and IPv6 addresses.

      >>> IP('10.0.0.0/8').version()
      4
      >>> IP('::1').version()
      6
      >>> print IP(0x7f000001)
      127.0.0.1
      >>> print IP('0x7f000001')
      127.0.0.1
      >>> print IP('127.0.0.1')
      127.0.0.1
      >>> print IP('10')
      10.0.0.0
      >>> print IP('1080:0:0:0:8:800:200C:417A')
      1080:0000:0000:0000:0008:0800:200c:417a
      >>> print IP('1080::8:800:200C:417A')
      1080:0000:0000:0000:0008:0800:200c:417a
      >>> print IP('::1')
      0000:0000:0000:0000:0000:0000:0000:0001
      >>> print IP('::13.1.68.3')
      0000:0000:0000:0000:0000:0000:0d01:4403
      >>> print IP('127.0.0.0/8')
      127.0.0.0/8
      >>> print IP('127.0.0.0/255.0.0.0')
      127.0.0.0/8
      >>> print IP('127.0.0.0-127.255.255.255')
      127.0.0.0/8

      >>> IP('10.0.0.0/24').strNormal(q)
      '10.0.0.0/24'
      >>> IP('10.0.0.0/24').strNormal(2)
      '10.0.0.0/255.255.255.0'
      >>> IP('10.0.0.0/24').strNormal(3)
      '10.0.0.0-10.0.0.255'

Read the full article HERE.



Regis Pires: Curso Aberto de Aplicações Web de Stanford usa o framework Ruby on Rails

1 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O Curso Aberto de Aplicações Web da Universidade de Stanford usa o framework Ruby on Rails…

Veja em:
http://openclassroom.stanford.edu/MainFolder/CoursePage.php?course=WebApplications

Notas de aulas e slides:
http://www.stanford.edu/~ouster/cgi-bin/cs142-fall10/lectures.php

Livros recomendados:

The following textbooks are recommended for the class:

These books are well-written and comprehensive. However, in the past many students have found it possible to get most or all of the information they need from the Web. For example, the O’Reilly books are available free to Stanford students through Safari Books Online. Of the three books above, the Rails book is the one most used by students in the past.

In addition to these books you will also need access to reference documentation on HTML, CSS, and the DOM. One good online source for this information is http://w3schools.com/. This site should have enough material for CS 142 but it is not quite comprehensive. If you want to knoweverything about HTML standards, the best source is Dynamic HTML: The Definitive Reference, Third Edition, by Danny Goodman (O’Reilly Media).




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