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Projeto Software Livre - Piauí

15 de Janeiro de 2010, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

O PSL-PI tem por objetivo incentivar o uso e a produção de software livre no Piauí como política de combate à exclusão digital. Acreditamos que a distribuição de conhecimentos proporcionada pelo Open Source/Software Livre tornará nossa sociedade mais justa e próspera, exatamente por dar a todos as mesmas condições de conhecimento e desenvolvimento.

Software Livre é uma grande oportunidade de construirmos uma sociedade produtora de ciência, independente e efetivamente competitiva. Estamos reconstruindo as bases da nossa sociedade, não mais calcados nos braços do Estado, mas sim, amparados pela iniciativa própria, pela auto-determinação. Nós somos capazes de nos auto-governar. Somos capazes de construir uma sociedade efetivamente Livre. Esta é a essência do PSL-PI.

O PSL-PI é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, grupos de usuários e desenvolvedores de software livre, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. O importante é a consciência e disposição para propagar o uso de software livre e a cultura colaborativa nas diferentes esferas da sociedade.


Marvin Lemos: Shell Scripts: Gerando um número randômico

30 de Outubro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Dica rápida…

Para gerar um número “randômico” entre 1 e 100, por exemplo, podemos utilizar o seguinte comando:

(( i = RANDOM % (100+1) ))

No código acima, nosso número será atribuído a uma variável i. Depois, basta visualizar o valor dessa variável com o comando echo:

echo $i



PSL-PI: Pesquisa dos Favoritos da Comunidade 2010 no BR-Linux

29 de Outubro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Notícia do nosso vizinho BR-Linux:


De 28/10 a 8/11/2010 você pode participar da já tradicional escolha dos Favoritos da Comunidade Linux Brasileira, promovida pelo BR-Linux desde 2003 e que abrange categorias variadas, desde distribuições até linguagens de programação, passando por navegadores, programas multimídia e muito mais.

Participar é muito simples: basta preencher o formulário de votação, seguindo as regras e orientações (…)

Leia a notícia completa e participe – sua opinião é um importante feedback para a comunidade de software livre.



KDE-PI: Uma reflexão sobre a divisão do KOffice.

29 de Outubro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Entrar numa comunidade de software livre sempre é uma escolha influenciada pela proximidade que o contribuinte sente com o ideal detrás da criação do projeto. Muito da automotivação é ocasionada pelos eventos e fatos em que a comunidade está inserida. No entanto, quando a casa começar a tremer nas bases, é porque há chances do teto desabar e às vezes a melhor alternativa é tentar contruir outra.

Há poucas semanas houve  um consenso de uma comunidade de desenvolvedores que, por temerem que o seu ideário se modifique, decidiram tomar os rumos do projeto nas proprias mãos. O atual LibreOffice (antigo OpenOffice) e The Document Foundation (entidade responsável pelo projeto) é um caso de que quando a dúvida surge dentro de um projeto, e se existem pessoas que acreditam nos ideais do mesmo, o “divórcio” acaba por entrar em processo de andamento. As ações duvidosas da Oracle após a compra da Sun, como luta de patentes do Java com o Google, o fechamento do Solaris e a enrolação do MySQL, levantou temores da comunidade de desenvolvedores do OpenOffice, ocasionando seu fork.

Recentemente (23/10/2010), Cyrelle Berger iniciou uma thread na lista do koffice-devel anuciando sobre a divisão da comunidade de desenvolvimento do KOffice e como essa é a melhor solução para as discussões que acontecem internamente no projeto. No email, Berger fala que serão feitas perguntas ao KDE e.V. e que isso é uma possibilidade de um novo começo para a suite de escritorio do KDE.

Ao ler os emails da thread até agora, pude ver que o problema é relativo à questões pessoais entre os contribuintes, ao contrário do problema do LibreOffice, que está mais relacionado com a segurança juridica do idéario do projeto. No email, Berger fala de dois grupos de desenvolvedores:um grupo A, composto apenas pelo KWord e um grupo B, com KPresenter, Krita, Karbon e Kexi. Isso de certa maneira acaba por esclarecer algumas duvidas que, como usuários, acabamos por levantar.

O KOffice, mais especificamente o KWord, foi um projeto que tentei utilizar por aproximadamente 2 meses em um momento importante, que foi a escrita do meu trabalho de conclusão de curso. A usabilidade em termos de semiótica, como a escolha dos ícones e posicionamento dos mesmos pelas regras de Gestalt, é muito boa. Mas o KWord tem um problema seriíssimo de desempenho. Quando escrevia cerca de três palavras consecutivas, o programa ainda estava terminando de renderizar a primeira! Sem falar em outros problemas, como modificação indesejada da barra lateral direita, a baixa qualidade de renderização do formato ODF, a discrepância do WYSIWYG do documento gerado entre suites diferentes, e por ai vai. Sei que um software deve ter um foco próprio, mas não apresentar qualidade em certos termos básicos acaba por decepcionar e afastar usuários em potencial.

Infelizmente (ou felizmente, não sei) o KWord foi o único programa que me apresentou esse problema. Outros aplicativos do KOffice, como o Karbon e o KPresenter, não ocorreram esses mesmos incômodos. Quanto ao Krita eu sou suspeito para falar porque sou fã do projeto (um fã crítico, mas ainda assim fã :) e seu desempenho, na maioria das vezes, bate em muitos dos programas que eu utilizo nas minhas brincadeiras artísticas, como por exemplo o Gimp.

Da mesma maneira que muitos apostam na decolagem do The Document Foundation e do LibreOffice com todos os benefícios que isso irá acarretar para a comunidade, espero que essa divisão do KOffice seja benéfica para o KDE como um todo. Não estou ciente de todos os problemas internos do KOffice, mas a abertura para a diversidade de escolhas de projetos tem a possibilidade de trazer a tona mais melhorias para o KDE SC. Então é esperar pra ver.

Espero que a situação do KOffice possa trazer uma provocação para todos nós que tentamos contribuir de alguma maneira aos projetos FOSS: que uma boa comunidade de projetos de software livre se faz com um contato mais próximo com a base de usuários e que luta de egos nas definições de prioridades ajudam muito mais a minarem esforços do que a promover seu sucesso.

http://www.documentfoundation.org



Marvin Lemos: Alterando a codificação de Arquivos no Linux

28 de Outubro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Um problema comum para quem trabalha com sistemas Linux é relacionado ao processamento de arquivos textos gerados por um S.O Windows. A codificação padrão do Windows é iso-8859-1, enquanto a do Linux é UTF-8. Assim, abrir um arquivo com codificação iso-8859-1 não seria interpretado corretamento no Gedit, por exemplo.

Para contornar esse problema, podemos utilizar o comando iconv para fazer a conversão entre formatos. Supondo um arquivo texto chamado “aula.tex”, com codificação iso-8859-1, podemos utilizar o comando abaixo para converter para UTF-8:

iconv -f iso8859-1 -t utf-8 aula.tex -o aula_marvin.tex

Resumidamente, podemos interpretar o -f como from (de) iso8859-1 e o -t como to (para) utf-8. O arquivo de entrada é o aula.tex e o arquivo de saída é aula_marvin.tex, especificado através do parâmetro -o. Foi necessário especificar o arquivo de saída pois, por padrão, o iconv escreve o resultado do processamento no terminal, não modificando, assim, o arquivo original.

Para descobrir o a codificação de um arquivo, podemos utilizar o comando file. Por exemplo:

file -i aula_marvin.txt
aula_marvin.txt: text/plain charset=utf-8


Marvin Lemos: Novo videogame open source usa Arduino para jogos

28 de Outubro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários aindaNotícia retirada do site: geek.com.br:

"Programadores profissionais ou amadores que também são apaixonados por games vão adorar o novo Hackvision, um sistema de videogame open-source baseado na plataforma Arduino.

O Hackvision tem o formato de um controle e vem com quatro botões direcionais e um funcional, além de 2 jacks RCA para um áudio mono e imagens em branco e preto.

A placa de circuitos se conecta diretamente a um televisor, fornecendo tudo o que é preciso para programar seus próprios jogos, usando a biblioteca TVout do Arduino para os vídeos, que é robusta e de fácil interação. Além disso, toda a criação (tanto hardware quanto software) é open source e todos os códigos-fonte, esquemas e desenhos de placa estão disponíveis no site do projeto, explica o blog da revista MAKE."

Para quem ficou interessado, segue um video mostrando um versão do space invaders desenvolvido na plataforma:



Mais informações:

geek.com.br
hackvision

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