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Projeto Software Livre - Piauí

15 de Janeiro de 2010, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

O PSL-PI tem por objetivo incentivar o uso e a produção de software livre no Piauí como política de combate à exclusão digital. Acreditamos que a distribuição de conhecimentos proporcionada pelo Open Source/Software Livre tornará nossa sociedade mais justa e próspera, exatamente por dar a todos as mesmas condições de conhecimento e desenvolvimento.

Software Livre é uma grande oportunidade de construirmos uma sociedade produtora de ciência, independente e efetivamente competitiva. Estamos reconstruindo as bases da nossa sociedade, não mais calcados nos braços do Estado, mas sim, amparados pela iniciativa própria, pela auto-determinação. Nós somos capazes de nos auto-governar. Somos capazes de construir uma sociedade efetivamente Livre. Esta é a essência do PSL-PI.

O PSL-PI é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, grupos de usuários e desenvolvedores de software livre, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. O importante é a consciência e disposição para propagar o uso de software livre e a cultura colaborativa nas diferentes esferas da sociedade.


Perspectivas de passatempos para 2016

4 de Janeiro de 2016, 11:43, por Planeta PSL-PI - 0sem comentários ainda

Bom antes de falar sobre 2016, vamos relembrar um pouco 2015?

O ano que passou foi bem especial para mim. Fui pai pela primeira vez aos 38 anos. Pai de uma bela garotinha chamada Eloá. Espero ter energia para criá-la e cuidá-la como deve ser cuidada alguém que colocamos no mundo.

Sou uma pessoa com poucas ambições. Pode ser um defeito. Tenho apenas um trabalho, ao qual dedico um terço do dia e o resto do tempo fico em casa, me dedicando à minha esposa (e agora à minha filha), à casa, e aos meus passatempos.

Por falar em passatempos, em 2015, vi um novo despertar do RPG em minha vida. Veio de carona, de certa forma, com os board games. Esse é um passatempo recente em minha, se deixarmos de considerar o xadrez que, acho, está em outro nível. Em 2014, acho que joguei mais vezes jogos de tabuleiro que em 2015, ao mesmo tempo que retomava o RPG devagarzinho. No ano passado foi diferente. Joguei menos tabuleiros e me dediquei a ler, comprar, jogar e publicar coisas sobre RPG (você pode encontrar o que escrevi sobre esse passatempo no blog Jogatinas em Teresina, ex-De Olho em Jogos de Tabuleiro).

Com o nascimento de minha filha, parei de jogar RPG e quase não apareci nas jogatinas de jogos de tabuleiro. Ainda assim, continuei lendo bastante. Minha meta é continuar fazendo isso em 2016. E jogar um pouco. Convidar amigos para algumas pequenas aventuras, apresentar e conhecer novos jogos. Na prática, veremos como isso se dará.

Tomei outra decisão, acho que entre o Natal e o Ano Novo, sei lá. Jogar o jogo de miniaturas Star Wars X-Wing. Foi culpa do filme. Quer dizer, não só isso. Foi ver que um grupo razoável de pessoas o está jogando. Passei um tempo jogando o card game Vampire: The Eternal Struggle com o grupo limitado de pessoas, na maioria das vezes apenas quatro ou cinco jogadores. Senti falta de um maior leque de adversários. Diferente do xadrez e do Magic: The Gathering (mas esse não volto mais a jogar, por favor), onde havia vários jogadores. Outro fator: o jogo é lindo.

Por conta do X-Wing, jogarei menos outros jogos de tabuleiro. Meu tempo será bem curto para as jogatinas realmente.

Ler livros de ficção teve uma queda bem grande em relação à uma boa parte de minha vida. Li menos. Até hoje estou por terminar Shogun de James Clavell. Guerra e Paz, então, nem se fala. Tem sagas que não continuei: Crônicas Saxônicas (parei no sexto livro), trilogia A Passagem (li apenas o primeiro), 1Q84 (li os dois primeiros, falta o último). Tem Musashi também. Bom, são vários. Um passo de cada vez, vamos terminar Shogun que tá uma leitura bem agradável.

2015 foi o ano das séries para mim. Netflix ajudou muito nisso. Esse ano deve seguir num ritmo parecido.

Programar foi o passatempo que ficou relegado à poeira e às traças. Tem meses que não escrevo uma linha de código em Python, minha linguagem de programação favorita. Se um ideia que eu tenho da cabeça for para as linhas de código, então 2016, teremos a volta desse maravilhoso passatempo.

Então, para 2016 temos as seguintes coisas:

  • Participar dos cuidados e da criação da Eloá;
  • Terminar os livros e séries que comecei;
  • Narrar e jogar algumas aventuras de RPG;
  • Participar do grupo de X-Wing da cidade;
  • Assistir algumas séries;
  • Escrever uma aplicação que tenho em mente;
  • Manter as atualizações de notícias do grupo do Facebook Teresina Jogos de Mesa;
  • Escrever para o blog Jogatinas em Teresina;
  • Escrever esporadicamente neste blog;

Concluo dizendo que essas coisas a fazer é uma meta e que, ao final do ano, saberemos como se deu. Seja bem vindo Ano Novo.



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