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Ghost – plataforma de blog fork do WordPress

29 de Abril de 2013, 0:00 , por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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Estava lendo hoje sobre o Ghost, um fork do WordPress que pretende-se mais simples, com poucas funcionalidades.

Tem ideias boas lá, outras nem tanto. O visual é muito bom e atraente, a interface de gerenciamento de posts é sensacional, bem como a dashboard. O tema do blog, bastante limpo, se adapta ao dispositivo que o está acessando, melhorando bastante a experiência de leitura.

Entretanto, usar markdown ou qualquer outra linguagem de marcação como ferramenta obrigatória para formatação de texto vai contra a ideia de uma “just a blogging platform”, que ele aponta como aquilo que o WordPress deixou de ser mas que o Ghost virá a ser.

Linguagens de marcação servem apenas para dois usos, um dependente do outro: usuários técnicos escrevem texto com marcação, e esse texto será processado por máquinas. Pronto. Querer que o Ghost seja voltado para “as massas” de pessoas que querem apenas blogar, não dá. Apenas pessoas técnicas não gostam de usar mouse para clicar num botão para adicionar imagem, deixar o texto em negrito, etc.

Outro ponto que não gostei foi terceirizar completamente os comentários. Não sei porque essa mania de desacoplar os comentários de um post e colocar alguma empresa/software/serviço que não tem nada a ver com sua plataforma de blogging para fazer isso. Vá entender.

Mas de qualquer forma, o Ghost está aí procurando sua ajuda via Kickstarter para virar realidade. Apesar das minhas críticas, gostei muito do que vi e a ferramenta parece ser muito promissora.

Links:
Sobre o Ghost -> http://john.onolan.org/ghost/
Mais sobre o Ghost -> http://tryghost.org/
Ghost no Kickstarter -> http://www.kickstarter.com/projects/johnonolan/ghost-just-a-blogging-platform

Finalizando, ler sobre as motivações da criação do Ghost me fez pensar que o ciclo de vida de uma aplicação livre está cada vez mais de acordo com os seguintes passos: começa simples, poucas funções -> cresce ganha muitas funções -> criam fork com poucas funções.


Fonte: http://blog.filipesaraiva.info/?p=1043

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