Ir para o conteúdo
ou

Software livre Brasil

Tela cheia Sugerir um artigo
 Feed RSS

Blogosfera do PSL-Ba

16 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | 2 pessoas seguindo este artigo.

O Projeto Software Livre Bahia (PSL-BA) é um movimento aberto que busca, através da força cooperativa, disseminar na esfera estadual os ideais de liberdade difundidos pela Fundação Software Livre (FSF), possibilitando assim a democratização do acesso a informação, através dos recursos oferecidos pelo Software Livre. Esta busca tem seus alicerces fundados na colaboração de todos, formando um movimento sinérgico que converge na efetivação dos ideais de Liberdade, Igualdade, Cooperação e Fraternidade.

O Projeto Software Live Bahia é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. Além disso o projeto não é subordinado a qualquer entidade ou grupo social, e não estabelece nenhuma hierarquia formal na sua estrutura interna.


Tiago Bortoletto Vaz: “SORRY TO SEE YOU GO…”

14 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

It’s finally done. For several reasons I moved all my domains from GoDaddy to Gandi.net.

If you are not convinced, so try this. At least you’ll understand the real meaning of brainless marketing.




Vicente Aguiar: + 1 na Blogagem Coletiva de repudio ao AI5 Digital

13 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

AvatarolhoInfelizmente,  mesmo com a mobilização da sociedade civil que já dura mais de 3 três anos contra o "AI5Digital", ou PL 84/99, parece que ainda exitem políticos  e grupos econômicos que ainda não compreendem a essência do papel da Internet em nossa sociedade.

Mais especificamente, o Deputado Pinto Itamaraty (PSDB) deu parecer favorável ao AI5Digital, em tramitação, depois de quase um ano e meio paralisado.

Além disso, o blog do "Mega não" elegeu esse e outros motivos para ficarmos atentos e manter a mobilização contra esse projeto retrogrado:

  1. "A mídia continua repetindo o Mantra da Irracionalidade contra a Internet
  2. No dia 05/08/10  O Deputado Pinto Itamaraty do PSDB apresentou parecer favorável ao AI5Digital, ignorando todos os argumentos e movimentos sociais dos últimos três anos.
  3. Seis dias depois aparece uma matéria dizendo que os Deputados buscarão acordo para votar a lei de crimes na Internet.
  4. E agora um evento para lá de esquisito organizado pela revista Decision Report, uma publicação que parece estar à serviço do Azeredo e do vigilantismo, se anuncia para o dia 31/08 com o título oportuno (para o tripé do atraso) de: Crimes Eletrônicos – A urgência da lei. O curioso e que este evento conta com 19 palestrantes para falarem em 2:30h, o que dá um pouco mais de 7 minutos para cada um."

Por estas e por outras participo da blogagem coletiva de repudio ao AI5 Digital, mesmo que atrasado, pois ela foi prevista para o dia 31/08/10. Fiquemos atentos!



Vicente Aguiar: Linux nas Eleições 2010

12 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Uma imagem vale mais do que mil palavras: esse ano teremos uma eleição segura, em termos de processamento dos votos :-)



Guilherme Jr.: Instalando placa wireless D-link DWA 125 no linux (Ubuntu Server 10.04)

11 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Duas semana atrás me mudei de apartamento. Agora estou no meu apartamento próprio :D . Depois vou fazer um mega post sobre tudo o que envolveu a compra do apartamento.

Por causa da organização dos móveis que fizemos no novo escritório o modem da telemar e o Access Point ficaram longe do servidor, então a única solução foi por uma placa wireless usb no servidor. Fui no shopping e comprei a placa D-link DWA 125. Antes de comprar me garanti que se não funcionasse poderia devolver ou trocar por outro produto.

A primeira coisa que fiz foi espetar a placa no servidor e rezar para funcionar, mas, como era de se esperar, não funcionou. Fui no google e achei um monte de tutoriais para instalar essa placa. Nenhum dos tutoriais funcionou, no fim o que funcionou foi uma junção de uns três. Vou escrever aqui a sequência que eu segui e funcionou:

# wget ftp://dlink:dlink@www.dlinkla.com/pub/drivers/DWA-125/DRIVER_LINUX_DWA-125_STA_v2.1.2.0.tar.gz
# tar -zxvf DRIVER_LINUX_DWA-125_STA_v2.1.2.0.tar.gz
# cd 2009_1204_RT3070_Linux_STA_v2.1.2.0
# make
# make install
# echo "blacklist rt2800usb" >> /etc/modprobe.d/blacklist.conf
# reboot

Depois disso o drive da placa estará instalada. Agora falta a configuração do IP e WPA. Para fazer a configuração do WPA primeiro instale o wpasupplicant:

# apt-get install wpasupplicant

Então crie o arquivo /etc/wpa_supplicant.conf com o seguinte conteúdo:

network={
        ssid="SSID"
        proto=WPA
        key_mgmt=WPA-PSK
        pairwise=TKIP
        group=TKIP
        psk="CHAVE-WPA"
}

Por último para configurar o IP edite o arquivo /etc/network/interfaces acrescentando no final do arquivo:

auto ra0
iface ra0 inet static
        wireless-channel 11
        wpa-conf /etc/wpa_supplicant.conf
        address 10.10.10.10
        netmask 255.255.255.255
        gateway 10.10.10.1

Reinicie a máquina e se você tiver sorte tudo funcionará.

P.S. Não se esqueça de substituir nos arquivos de configurações listados aqui os dados da sua rede.

Share/Bookmark



Arx Cruz: New –forms option for zenity

9 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

This looks good! I know it need’s a little bit more work on the interface but it looks very promising.
I’ve been working on zenity to add a new –forms option based on bug #412493 requested by @aurium, and I believe it’s getting pretty good!
Right now I have –add-entry, –add-password and –add-calendar option. I need to work more in the calendar layout.
You can check the new option in the screenshot bellow:

Zenity with --forms option

zenity --forms option in action

If you have any ideas for this new option, feel free to post in comments :)




Arx Cruz: New –forms option for zenity

9 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

This looks good! I know it need’s a little bit more work on the interface but it looks very promising.
I’ve been working on zenity to add a new –forms option based on bug #412493 requested by @aurium, and I believe it’s getting pretty good!
Right now I have –add-entry, –add-password and –add-calendar option. I need to work more in the calendar layout.
You can check the new option in the screenshot bellow:

Zenity with --forms option

zenity --forms option in action

If you have any ideas for this new option, feel free to post in comments :)




JavaBahia: Testes Unitários com Groovy - Parte 1

9 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários aindaNos meus primeiros passos com Groovy falei sobre como instalar o Groovy e configurar o Gedit no Ubuntu. Ficou pendente tratar sobre testes unitários. Se eu soubesse que era tão fácil, tinha falado disso também. Vamos lá.

É só pensar em testes unitários para nos lembramos da família *Unit, então fui logo procurar se existia um "GUnit". Rapidamente descobri que não precisa, pois Groovy é Java, portanto totalmente integrável ao JUnit. Na documentação oficial do Groovy esta seção sobre o essencial http://groovy.codehaus.org/Unit+Testing. Farei aqui um resumo, indo direto ao código. Eu deveria fazer isso com TDD, mas num blog seria meio chato (quem sabe eu faça um vídeo hora dessas).

Vamos começar por uma classe simples, arquivo GroovyCalc.groovy, uma calculadora com as 4 operações básicas. Inicialmente vou fazer todos os métodos retornarem o valor -100, para garantir a falha de 100% dos testes que vem em seguida.



class GroovyCalc {
def soma(a,b) { -100 }
def multiplica(a,b) { -100 }
def subtrai(a,b) { -100 }
def divide(a,b) { -100 }
}


Para fazer uma classe de teste, basta criar o arquivo GroovyCalcTest.groovy no mesmo pacote. A classe GroovyCalcTest deve estender de groovy.util.GroovyTestCase (não é preciso import, pois groovy.util.* já está disponível por default), que já oferece tudo do JUnit 3 e mais algumas coisinhas interessantes. Criei 8 testes para as 4 operações, buscando mostrar formas diferentes de implementação.

class GroovyCalcTest extends GroovyTestCase {
def calc

void setUp() {
calc = new GroovyCalc()
}

void testSoma3mais2igual5() {
assert 5 == calc.soma(3,2)
}

void testMultiplica3por2igual6() {
assert 6 == calc.multiplica(3,2): "2 multiplicado por 3 deveria ser 6"
}

void testSubtrai() {
assertEquals 1, calc.subtrai(3,2)
}

void testDivide3por2igual1eMeio() {
assertEquals "3 dividido por 2 deveria ser 1.5", 1.5, calc.divide(3,2)
}

void testDivisaoPor0geraExcecaoForma1() {
try {
def result = calc.divide (3, 0)
} catch(ArithmeticException e) {
return;
}
fail();
}

void testDivisaoPor0geraExcecaoForma2() {
try {
def result = calc.divide (3, 0)
} catch(java.lang.ArithmeticException e) {
assertEquals("/ by zero", e.getMessage());
return;
}
fail("Divisão por 0 deveria lançar ArithmeticException '/ by zero'");
}

void testDivisaoPor0geraExcecaoForma3() {
shouldFail(ArithmeticException) {
def result = calc.divide (3, 0)
}
}

void testDivisaoPor0geraExcecaoForma4() {
def msg = shouldFail(ArithmeticException) {
def result = calc.divide (3, 0)
}
assertTrue msg == "/ by zero"
}
}
Para executar os testes, é só digitar groovy GroovyCalcTest na linha de comando. Todos os testes irão falhar, e você receberá uma saída como esta abaixo. Saliento que, por questões de espaço (a saída completa tem 273 linhas!), omiti as linhas de "debug" do Java, deixando apenas as 3 primeiras do erro 1 (linhas 5 a 8).


.E.E.F.F.F.F.F.F
Time: 0,016
There were 2 errors:
1) testSoma3mais2igual5(GroovyCalcTest)java.lang.AssertionError: Expression: (5 == calc.soma(3, 2))
at org.codehaus.groovy.runtime.InvokerHelper.assertFailed(InvokerHelper.java:394)
at org.codehaus.groovy.runtime.ScriptBytecodeAdapter.assertFailed(ScriptBytecodeAdapter.java:676)
at GroovyCalcTest.testSoma3mais2igual5(GroovyCalcTest.groovy:9)
...
2) testMultiplica3por2igual6(GroovyCalcTest)java.lang.AssertionError: 2 multiplicado por 3 deveria ser 6. Expression: (6 == calc.multiplica(3, 2))
There were 6 failures:
1) testSubtrai(GroovyCalcTest)junit.framework.AssertionFailedError: expected:<1> but was:<-100>
2) testDivide3por2igual1eMeio(GroovyCalcTest)junit.framework.AssertionFailedError: 3 dividido por 2 deveria ser 1.5 expected:<1.5> but was:<-100>
3) testDivisaoPor0geraExcecaoForma1(GroovyCalcTest)junit.framework.AssertionFailedError: null
4) testDivisaoPor0geraExcecaoForma2(GroovyCalcTest)junit.framework.AssertionFailedError: Divisão por 0 deveria lançar ArithmeticException '/ by zero'
5) testDivisaoPor0geraExcecaoForma3(GroovyCalcTest)junit.framework.AssertionFailedError: Closure GroovyCalcTest$_testDivisaoPor0geraExcecaoForma3_closure1@df1832 should have failed with an exception of type java.lang.ArithmeticException
6) testDivisaoPor0geraExcecaoForma4(GroovyCalcTest)junit.framework.AssertionFailedError: Closure GroovyCalcTest$_testDivisaoPor0geraExcecaoForma4_closure2@1576e70 should have failed with an exception of type java.lang.ArithmeticException

FAILURES!!!
Tests run: 8, Failures: 6, Errors: 2

Vamos agora a alguns comentários. Observe que os 2 primeiros testes são encarados como Erros e os 6 restantes como Falhas. Isso porque nos testes 1 e 2 utilizamos diretamente a instrução assert, bastante versátil mas não muito boa para indicar exatamente a causa do problema. Veja no erro 1 que a mensagem é apenas um AssertionError. No erro 2 é exibida a mensagem "2 multiplicado por 3 deveria ser 6", configurada como parâmetro adicional no assert.

Os demais testes sempre utilizam o assert*, encarados como Falha se suas condições não são satisfeitas. Todos os métodos herdados do JUnit podem ser utilizados (veja relação) e o Groovy nos dá ainda algumas opções adicionais (seção Groovy Test Assertions). Os assert* podem receber uma mensagem como primeiro parâmetro (foi o que fiz na linha 21). Usei basicamente assertEquals e assertTrue, que normalmente atendem satisfatoriamente a maioria das situações.

Os 3 testes finais verificam se a divisão por zero está corretamente lançando exceções. A forma 1 usa bloco Try/Catch e provoca uma falha usando o método fail(). A forma 2 é semelhante, mas também testa se a mensagem da exceção é correta, adicionalmente passando uma mensagem ao fail(). As formas 3 e 4 fazem o mesmo, mas de maneira mais elegante (na minha opinião) usando o método shouldFail() fornecido pelo GrooyvTestCase. Legal, não?

class GroovyCalc {
def soma(a,b) { a + b }
def multiplica(a,b) { a * b }
def subtrai(a,b) { soma(a, -1*b) }
def divide(a,b) { multiplica(a,1/b) }
}


O resultado dos testes será:

$ groovy GroovyCalcTest
........
Time: 0,023

OK (8 tests)

É isso. Para programas simples, um editor de textos e a linha de comando são suficientes para desenvolver e testar com qualidade. Sistemas maiores e mais complexos normalmente precisam do apoio de um IDE. É isso que vermos no próximo post. Até!




Alexandro Silva: Falha no Horde3 permite ataque de Cross Site Scripting ( XSS )

8 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Foi anunciada na lista Full-Disclosure uma falha no Horde3 que afeta as versões 3.3.8 e anteriores permitindo ataques de Cross Site Scripting (XSS).

OBS: Não é necessário estar logado para realizar este ataque.

A péssima notícia é que muitos dos webmails espalhados pelo globo estão usando uma das versões vulneráveis do Horde3.

Podemos usar o Google para encontrar empresas que utilizam o Horde3 como ferramenta de webmail.

Veja o exemplo abaixo:

* Consulta realizada no Google

intitle:”Horde”

* Testando em um dos links apresentados:

* PoC – Proof of Concept

Está vulnerabilidade foi reportada aos desenvolvedores do Horde3 desde maio de 2010 e já existe uma versão corrigida em seu repositório GIT.

Até o momento nenhuma Linux distro publicou nota sobre atualizações de segurança para está falha.

Google Bookmarks Twitter Technorati Favorites Google Gmail LinkedIn Google Reader WordPress Slashdot Reddit Delicious Multiply Digg Identi.ca Share/Bookmark



Gabriel "Pnordico" Menezes: Renascer

7 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

31.536.000 segundos.

525.600 minutos.

8.760 horas.

365 dias.

52 semanas.

12 meses.

4 estações.

1 ano.

Esse é o tempo da atual existência do novo projeto Gentoo Brasil. Nesse tempo foi possível planejar, sonhar, tentar, falhar, conseguir, prosperar, aprender, crescer.

Foi possível organizar e aproveitar o que já existia e ainda assim trabalhar com o novo. Agora chegou o momento de avaliar se o que fizemos nos últimos 12 meses foi o que planejamos, bem como devemos planejar o nosso objetivo para os próximos 12 meses.

Será que o resultado foi satisfatório? Certamente. Fizemos arte, fizemos pacotes, fizemos documentos, fizemos conteúdo. Agora deve-se iniciar um novo ciclo. Criaremos e destruiremos e recontruiremos.

O ônibus está partindo, alguém quer embarcar?

Nova lista de discussão GentooBR.org: http://groups.google.com.br/group/gentoobrasil



Cleuber Silva: Dia do blender

7 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Faltam poucas semanas para o Dia do Blender Bahia - Salvador, o evento mais criativo e mais participativo da região. O Dia do Blender é um evento realizado em diversas cidades do país como sendo uma prévia do que será visto na Blender Pro, contando com Palestras, Oficinas e toda a interatividade entre os participantes.

Mais em:

http://www.diadoblenderba.com.br/



Leonardo Couto Conrado: VNC - Configurando o VNC como módulo do X11 no display 0

6 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários aindaFoi utilizado para este artigo o S.O Red Hat Enterprise Linux ES release 4 (Nahant) e o vnc-server-4.0-8.1.

Se você precisar configurar o VNC para ser carregado na inicialização como módulo do X11 no display 0, ou seja, enxergar e acessar a sessão do usuário local para dar um suporte remotamente ao mesmo, ou seja, da mesma forma que acontece no winVNC da plataforma Windows que enxergamos a tela do usuário e os aplicativos que os estão sendo executados pelo mesmo.

Primordialmente instale o vnc-server no Linux, após isso iremos iniciar a configuração.

Procedimento para a configuração:

1 - Editar /etc/X11/xorg.conf:

# vi /etc/X11/xorg.conf


2 - Adicionar na seção "Module" a linha abaixo:

Load "vnc"


3- Criar senha do acesso ao VNC A senha será gerada em um arquivo no home do usuário current(/home/usuario_current/.vnc/passwd) que estar a executar o comando abaixo, este arquivo deve ser apontado no arquivo xorg.conf como será explicado no passo 4:
Comando para criação do arquivo da senha:

# vncpasswd

Password:
Verify:
4 -Adicionar na seção "Screen" do aquivo xorg.conf

Section "Screen"
...

Option "SecurityTypes" "VncAuth" #Inserir esta linha no arquivo
Option "UserPasswdVerifier" "VncAuth" #Inserir esta linha no arquivo
Option "PasswordFile" "/root/.vnc/passwd" #Inserir esta linha no arquivo

...
EndSection


Caso não deseje utilizar autenticação, adicionamos a linha abaixo dentro do arquivo xorg.conf ao invés de utilizar as linhas citadas acima:

Section "Screen"
...
Option "SecurityTypes" "None" #Inserir esta linha no arquivo
...
EndSection

5 - Restart o ambiente x11:
Para fazer isto sem a necessidade de restartar todo o servidor, podemos reiniciar somente o serviço x11, conforme abaixo:

Saia do modo gráfico colocando-o em modo CLI(Comand Line Interface, sem ambiente gráfico):

# init 3

Agora volte para o modo gráfico(KDE, Gnome etc):

# init 5

Pronto agora é só esperar o modo gráfico carrega assim como o serviço do VNC e depois testar a conexão com o server VNC.




Mônica Paz: Eleitor2010: mapeando crimes eleitorais com software livre

5 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Este ano, 2010, está sendo realmente o ano das mídias sociais nas eleições do Brasil. Estamos presenciando a apropriação das ferramentas online por parte dos partidos e candidatos em busca de divulgação das suas plataformas e de aproximação com o seu eleitor, além do incentivo à mobilização e à retomada da militância. Por parte dos eleitores, assim como em varias outras situações, é através, principalmente, das redes sociais que se tem expressado apoio e criticado os partidos, os candidatos e suas propostas. Temos o Twitter, suas hastags, perfis de candidatos e animadores, aplicativos de publicação de imagens e de edição de “adesivos” nos avatares, dentre outros. No Orkut, as comunidades e seus fóruns, status, etc. Na blogosfera, muitos debates e linkania. São muitas opções!

Mas todos, principalmente os eleitores, contam com mais uma “carta na manga” a ser utilizada como forma de fiscalização do processo eleitoral. A ferramenta Web 2.0 em questão é o Eleitor2010 [1], uma plataforma para mapeamento de crimes eleitorais, mas a boa notícia não para por aí: a plataforma é baseada no software livre Ushahidi [2] (testemunho). Este software já foi utilizado para a concentração de informações georeferenciadas para denunciar a situação de violência, falta de saúde pública, catástrofes naturais e diversas formas de repressão em países como Quênia, Haiti, Chile, Colômbia, México, EUA, África do Sul, Sudão, e outros.


Eleitor2010

No Brasil, o primeiro uso da plataforma Ushahidi é motivado pela necessidade de se ter formas de se divulgar incidentes relativos às eleições 2010 ocorridos. A experiência como jornalista da voluntária do projeto, Paula Góes, indica que, muitas vezes, as equipes de reportagem têm pouco acesso ao interior de seus estados, mas que há demanda e vontade por parte dessa população em denunciar distorções como: compra de voto, propaganda eleitoral irregular, voto de cabresto, boca de urna, etc. Outro forte indicativo dessa tendência do povo por participação na vida política do país, foram os debates sobre o projeto de lei Ficha Limpa, que contou com petição online e muito apoio cidadão via internet.

Com o Eleitor2010, através de textos, fotos, vídeos (futuramente por SMS) os casos de desvios durante as eleições podem ser denunciados, gerando pauta para jornalistas, partidos e população em geral, além da Justiça Eleitoral poder fazer a apuração dos fatos e a punição dos envolvidos. Para evitar denúncias falsas, a plataforma conta com moderação, mas, para isso, mais voluntários [3] devem se engajar, principalmente no dia das eleições. A ideia dos coordenadores Paula Góes e Diego Casaes é descentralizar a moderação por cidade de forma a facilitar a apuração dos fatos. O projeto também necessita de assessoria jurídica voluntária para garantia de conformidade com as novidades da lei das eleições.

Diego Casaes e Paula Góes na UFRB, foto de Wille Marcel

Diego Casaes e Paula Góes na UFRB, foto de Wille Marcel

A plataforma Eleitor2010 fornece:

  • Visão geral dos incidentes no mapa;
  • Recebimento de alertas por cidade para celular ou e-mail, além do RSS;
  • Categorização cronológica do fato: pré-campanha, campanha, dia das eleições, etc;
  • Categorização por tipo de incidente;
  • Denúncias anônimas;
  • Comentários não anônimos, dentre outras funcionalidades.


A plataforma ainda está no início de sua divulgação, mas é promissora. A possibilidade de construção colaborativa do quadro relativo às ações a cerca das eleições pode ajudar a conhecermos melhor tais práticas em diferentes regiões do país, para assim exigirmos a conformidade com as leis vigentes, tornando-nos todos fiscais eleitorais em prol da democracia.

[1] http://eleitor2010.com/. O projeto tem caráter observatório e visa incentivar a cidadania e a politização da população. Tem apoio institucional do Global Voices e estar presentes nas principais redes sociais, como por ex. o Twitter: @Eleitor_2010.

[2] http://Ushahidi.com. O primeiro uso dessa plataforma em eleições se deu com o http://VoteReport.com da Índia em 2009. O site da plataforma fornece o mapeamento da sua utilização ao redor do mundo.

[3] Em busca de novos apoiadores, a dupla vem realizando oficinas sobre o Eleitor2010 como a promovida pelo PLUG! – Programa de Disseminação do Software Livre em Escolas Públicas do Recôncavo, ocorrida dia 09/jul em Cachoeira-BA.



Aurelio A. Heckert: Concurso da Marca do CNPq fere a livre concorrência, privilegiando um software específico

5 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O CNPq, agência do Ministério da Ciência e Tecnologia destinada a financiar nossa pesquisa e promover nossa independência tecnológica, lançou o Concurso da Marca dos 60 anos do CNPq, com regulamento no endereço http://www.cnpq.br/normas/rn_10_018.htm onde explicitamente exige o produto final no formato CDR.

Exitem duas fortes incoerências nesta exigência:

(1) - Violação da Livre Concorrência

Existem várias ferramentas de ilustração digital, muitas são vetoriais, mas apenas o CorelDRAW da empresa estrangeira COREL gera CDR. Talvez o Corel seja a ferramenta mais usada para comunicação visual do CNPq, mas não é a única usada no Brasil e felizmente o CorelDRAW pode abrir outros formatos possibilitando o uso de ilustrações criadas em outras ferramentas.

A livre concorrência é garantida com a exigência de uso de formatos abertos, como os definidos por órgãos como a ISO e W3C. O que se deve exigir são as características do produto e não a marca. Assim como não se licita "Tubo 3 polegadas da Tigre" e sim "Tubo PVC de 3 polegadas", deve-se exigir "marca em formato vetorial aberto".

É válido listar os formatos abertos válidos para a realidade do CNPq. Algumas dicas são:

  • PDF - o reuso não é simples, mas é uma opção popular.
  • EPS - não é um formato tão avançado, mas a maioria das ilustrações vetoriais não precisam de mais que isso. É um formato bastante popular.
  • SVG - é um formato avançado e aberto, definido pela W3C

Dica: o Corel pode tanto salvar quanto abrir SVG.

Lista de softwares para edição vetorial:
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_vector_graphics_editors
(Vejam quantos foram impedidos de participar)

(2) - Desalinhamento com a Política de Software Livre do Governo Federal

Privilegiar um formato fechado e um software proprietário é desalinhar-se totalmente da política de TI promovida pelo iti.gov.br desde 2004. Com essa prática o CNPq afasta os jovens capacitados pelas Casas Brasil, Pontos de Cultura e qualquer outro projeto de inclusão digital promovido ou apoiado pelo governo federal. Pode um brasileiro ser orientado pelo governo a seguir certa linha e o mesmo governo o exclui em outro momento por ter seguido a linha? Onde está a coerência nessa história?

Não se trata de uma briga de gosto pessoal. Existe um lado exclusivo e outro inclusivo. No lado do Software Proprietário tudo é segredo e a interação entre ferramentas é dificultada para restringir a migração. No lado do Software Livre e Formatos Abertos não há segredos e todos são convidados a interagir. Para um novo software suportar CDR é preciso desvendar um formato criptográfico, mas, por outro lado, Todos podem implementar suporte a SVG. Veja a lista (incompleta) de softwares que suportam SVG:
Inkscape, SVG-edit, Illustrator, CorelDRAW, Amaya, Firefox, Opera, Safari, Chrome, Batik Squiggle, iPhone (SO), Vidualize, BitFlash, ...

Além dos projetos sociais, organizações ligadas ao governo estão levando a sério o alinhamento com a política de software livre, veja por exemplo o Banco do Brasil, mas muito antes dele, mesmo antes de 2004 a Petrobras já usava Software Livre.

Software Livre não é apenas a opção mais barata, é independência tecnológica e acesso irrestrito ao conhecimento. Dado este fato o CNPq não deveria ser lembrado da necessidade de aproximar-se desta linha, deveria ser um dos principais fomentadores do SL no país.



Lucas Almeida Rocha: Gadget Names

3 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Motherboards by maxw (CC-BY-NC-ND)

There are many things in life that we just take for granted and rarely think about. The way gadget companies name their products is one of them. I know, not an interesting topic. But I have always wondered about that since I started using my first gadgets a long time ago: video games, personal computers, VCR, cell phones, etc.

Gadget names such as Nokia 5230, TK2000, Asus Eee PC 1015PE, Canon PowerShot A110 IS, Garmin GPSMAP 62St, HP Deskjet F4580 and others really seem like they are supposed to be readable by machines, not humans. They sound too complicated, too techie, too cryptic, and even scary for people who don’t really care about technology itself. Those names are just unnatural for most of us. I know, you might argue that there’s a reason for using those weird sequences of letters and numbers. It doesn’t matter. Those names just don’t make natural sense for most people.

Some companies are doing a better job on naming their products though. Apple, for example, uses human-readable names for all their products. They even keep same name for different generations of the same product e.g. all generations of MacBook is simply called MacBook. HTC and Samsung are getting it right too with their new Android phones – Captivate, Galaxy, Desire, Hero, etc. And there are many others doing it right these days but it’s still quite common to see things like Panasonic TX-P37X20B and Toshiba HDDR320E04EL_CS, unfortunately.

So, if you’re directly involved in the decision of gadget names for your companies, please, give your next product a meaningful and human-friendly name! Let’s make the technology world a bit less scary for everyone.



Lucas Almeida Rocha: Visiting English towns

2 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Brighton

This year, Carol and I decided to plan for some quick visits to smaller cities around London. The reason is twofold. First, we wanted to explore a bit more the country where we live. Secondly, we wanted to “practice” how it was to travel with our little daughter before our vacation in Brazil. We’ve made 1-day trips to three towns: Windsor, Cambridge, and Brighton.

Windsor. We visited Windsor in the end of 2009 when my father and his wife came to London to spend Xmas and new year with us. We went there for an obvious reason: the famous Windsor castle, one of England’s most popular places for tourists. It was a quite cold day but we managed to enjoy the sightseeing anyway. Windsor, the town, is cute and very quiet.

Cambridge. This was the first time we made a trip with Julia. Cambridge is a university-oriented town full of students all around. We took the sightseeing bus and walked around quite a bit – a very tiring experience to carry Julia in a sling during the whole time. We went to some of the Cambridge’s classic locations such as King’s College Chapel and Fitzwilliam Museum. Got a pretty good impression of Cambridge, even though it seemed a bit too crowded with students.

Brighton. That was definitely our favourite town. Brighton is on the south coast of England. The pebble beach is a nice place to relax. Brightonians seem to be easy-going people. It’s amazing how the sea affects people’s behaviour and attitude. To be honest, Carol and I even considered moving there after the visit but it would be a bit impractical to work in London and live there.

What all those towns have in common? A very obvious thing: you see more English people. It may sound weird to say that but in London you don’t really experience English culture because the city is very cosmopolitan. Even though those towns are not so far from London, it was interesting to notice that they are more homogeneously English than London. I took some photos from all three towns.

Where are we going next? We have some obvious suspects in mind: Oxford, Bath, Stonehenge, Cotswolds, and others. We’re also planning a weekend trip to Edinburgh and surrounding locations. There’s so much to see that is hard to decide! But we have no hurry and summer is almost gone now. Maybe next year, let’s see.



Tags deste artigo: nordeste psl bahia