Ir para o conteúdo
ou

Software livre Brasil

Tela cheia Sugerir um artigo
 Feed RSS

Blogosfera do PSL-Ba

16 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | 2 pessoas seguindo este artigo.

O Projeto Software Livre Bahia (PSL-BA) é um movimento aberto que busca, através da força cooperativa, disseminar na esfera estadual os ideais de liberdade difundidos pela Fundação Software Livre (FSF), possibilitando assim a democratização do acesso a informação, através dos recursos oferecidos pelo Software Livre. Esta busca tem seus alicerces fundados na colaboração de todos, formando um movimento sinérgico que converge na efetivação dos ideais de Liberdade, Igualdade, Cooperação e Fraternidade.

O Projeto Software Live Bahia é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. Além disso o projeto não é subordinado a qualquer entidade ou grupo social, e não estabelece nenhuma hierarquia formal na sua estrutura interna.


Valessio Soares de Brito: Debian, Feliz Aniversário! 17 anos de comunidade e projetos!

16 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Cartão Números do Debian

Cartão feito por mim utilizando Inkscape e alguns cliparts livre do OpenClipart.org.

Participe também do viral “Balões do Debian em seu site”, acesse aqui e cole o código em seu blog ou site.



Carlos José Pereira: Programação de GUIs utilizando GTK - Parte 2

13 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

.
Neste post vamos tratar da montagem do ambiente para programação GTK, exemplificando através de uma distribuição Ubuntu, versão 10.04 (GNU/Linux), recém instalada. Os requisitos para acompanhar este e os próximos posts são: conhecimentos (nível intermediário) da linguagem C (incluindo ponteiros), geração de arquivos-fonte e sua compilação pela linha de comando (terminal) utilizando o GCC.

Vamos começar com um programa simples, baseado em GTK+, uma espécie de "Hello World" dos programas em ambiente gráfico: mostra uma janela vazia na tela. O código segue abaixo:

 #include <gtk/gtk.h>
int main (int argc, char *argv[])
{
GtkWidget *window;
gtk_init (&argc, &argv);
window = gtk_window_new (GTK_WINDOW_TOPLEVEL);
gtk_window_set_title (GTK_WINDOW (window), "Alou, Mundo!!!");
gtk_widget_show (window);
gtk_main ();
return 0;
}

Não se preocupe com os detalhes do programa, veremos isso depois. O objetivo agora é apenas conseguir compilar e executar o dito cujo, pelo terminal. Gere um arquivo-fonte em C com o código acima, digamos, aloumundo.c, e tente compilar:

gcc -o aloumundo aloumundo.c

E receba um monte de mensagens de erro... :-)

 aloumundo.c:2:21: error: gtk/gtk.h: No such file or directory
aloumundo.c: In function ‘main’:
aloumundo.c:6: error: ‘GtkWidget’ undeclared (first use in this function)
aloumundo.c:6: error: (Each undeclared identifier is reported only once
aloumundo.c:6: error: for each function it appears in.)
aloumundo.c:6: error: ‘window’ undeclared (first use in this function)
aloumundo.c:10: error: ‘GTK_WINDOW_TOPLEVEL’ undeclared (first use in this function)

Bom, a coisa começa pelo fato de que o compilador não encontrou a biblioteca gtk (personificada, digamos assim, neste exemplo, pelo arquivo gtk.h). E a partir daí, nada relacionado com gtk foi interpretado.

O que acontece é que, apesar de estarmos usando um ambiente gráfico baseado em GTK (Gnome), ou seja, a biblioteca gtk está garantidamente instalada no sistema, precisamos instalar a biblioteca PARA DESENVOLVIMENTO. Em sistemas baseados no Debian, acho que em 99% dos casos, bibliotecas para desenvolvimento tem seu nome terminado em -dev (em outras distribuições, este tipo de biblioteca tem seu nome terminado em -devel).

Abrimos o gerenciador de pacotes Synaptic, e procuramos por libgtk:



Descobrimos que o nome correto é libgtk2.0-dev. Ao marcarmos para instalação, o Synaptic automaticamente seleciona outros pacotes que também são requeridos. Na verdade, quando falamos em GTK estamos falando em um conjunto de bibliotecas, como por exemplo, GLib (funções utilitárias de propósito geral), GDK (camada entre o sistema gráfico X e GTK), Pango (textos e fontes), ATK (acessibilidade), entre outras.



Agora, com as bibliotecas instaladas, podemos tentar compilar novamente, e.... ué?!?!? Erro de novo?

Isso acontece porque precisamos indicar ao GCC que queremos utilizar uma biblioteca extra, além da biblioteca-padrão, que ele já sabe usar diretamente. Isso significa indicar os seguintes itens:

  • caminho para o diretório onde estão os "includes" da(s) biblioteca(s) que você quer usar. Isso é feito utilizando-se a opção -I (letra "i" maiúscula);
  • caminho para o diretório onde estão as bibliotecas a serem utilizadas. Isso é feito utilizando-se a opção -L (letra "l" maiúscula);
  • finalmente, quais bibliotecas serão utilizadas, com a opção -l (letra "l" minúscula). Nomes de bibliotecas começam pelas letras "lib" (por exemplo, libblabla), e utilizamos com -lblabla (o nome depois do lib).

Já falamos que GTK é composta de várias bibliotecas de suporte. Isso significa dizer que, para compilar usando GTK, teremos que informar ao compilador, usando as opções acima, diretórios e bibliotecas para todas elas. Felizmente, temos um programa que nos auxilia nisso, chamado pkg-config, retornando as informações necessárias, para um pacote/biblioteca específico. Como nos diz o comando man,

"The pkg-config program is used to retrieve information about installed libraries in the system. It is typically used to compile and link against one or more libraries."

Então vamos experimentar, digite no terminal:

pkg-config --cflags --libs gtk+-2.0

A opção --cflags diz para retornar informações acerca dos includes, e --libs para bibliotecas, tudo isso relativo ao pacote indicado no final da linha, "gtk+-2.0".

Você deve ter obtido a seguinte saída:

-pthread -D_REENTRANT -I/usr/include/gtk-2.0 -I/usr/lib/gtk-2.0/include -I/usr/include/atk-1.0 -I/usr/include/cairo -I/usr/include/pango-1.0 -I/usr/include/gio-unix-2.0/ -I/usr/include/glib-2.0 -I/usr/lib/glib-2.0/include -I/usr/include/pixman-1 -I/usr/include/freetype2 -I/usr/include/directfb -I/usr/include/libpng12 -pthread -lgtk-x11-2.0 -lgdk-x11-2.0 -latk-1.0 -lgio-2.0 -lpangoft2-1.0 -lgdk_pixbuf-2.0 -lm -lpangocairo-1.0 -lcairo -lpango-1.0 -lfreetype -lfontconfig -lgobject-2.0 -lgmodule-2.0 -lgthread-2.0 -lrt -lglib-2.0

... ou seja, todos os parâmetros necessários para você compilar um programa que utilize a biblioteca GTK (e suas companheiras).

E como utilizamos isso? Copio essa coisa toda e digito junto com o comando de compilação, gcc?? Não precisa. Podemos simplesmente indicar ao GCC que os parâmetros de compilação vão ser informados pelo pkg-config. Fazemos isso dessa forma:

gcc -o aloumundo aloumundo.c `pkg-config --cflags --libs gtk+-2.0`

A linha acima tem o seguinte efeito: o comando pkg-config é executado, e sua saída é integrada ao resto da linha (compilação com o gcc) como se tivesse sido digitada normalmente. Agora, CUIDADO!! O caracter que envolve o pkg-config é a CRASE (não é a aspa simples, não é o acento agudo!).

Agora, você deve obter uma compilação sem erros, já que todas as bibliotecas estão instaladas no sistema, e você indicou ao compilador como usá-las.

Falta só executar sua obra-prima.... :-)

./aloumundo



Algumas observações finais:

  • se você clicar no 'X' para fechar a janela, ela fecha, mas o programa continua sendo executado (o terminal fica "travado"). Para liberar o terminal, precisamos finalizar o programa na marra, teclando CONTROL-C. Isso acontece porque o 'X' causa apenas a parte gráfica da coisa (a janela some da tela), mas não a finalização do programa. Isso é nossa responsabilidade, e veremos como fazer isso posteriormente.
  • note que você pode mover a janela, minimizar, maximizar, redimensionar.... como isso é possível, se não escrevemos código para isso? Isso é papo pro próximo artigo.

Abraços a todas e a todos!

Carlão



JavaBahia: JSR 303 - Bean Validations

13 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
Conhece a JSR303? Talvez a conheça como Beans Validation e o projeto que mais chama a atenção e que implementa esta JSR é o Hibernate Validator. Esta JSR traz ótimas novidades e foi lançada em 2009. A principal novidade é que agora é possível usar anotações para realizar validações em seus Beans. Mas, melhor ainda, você pode criar facilmente suas próprias anotações de validação. Cabe destacar que o JPA2 e o JSF2 já estão totalmente integrados a essa JSR. Enquanto o primeiro não vai permitir que uma entidade seja persistida com erros de validação, a segunda irá criar FacesMessages automaticamente para você contendo as mensagens de erro.
E aí? Gostou da ideia? Ah! Não sabe criar sua própria validação? Não se preocupe. Eu resolvi debutar em criação de "vídeos aula" e criei um rápido vídeo, pouco mais de 6 minutos, demonstrando a criação de uma validação. Você pode acessar no YouTube, ou pode ver logo abaixo. Ah sim! E está lá no meu blog também em http://marlon.silvacarvalho.net/.





Mônica Paz: Chamadas de Trabalhos de revistas de comunicação: Ciberlegenda, Comunicação &amp; Inovação, Interin e Comunicação &amp; Sociedade

13 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Compilei algumas chamadas de trabalhos de revistas de comunicação que estão abertas no momento. É sempre bom verificar a política de aceitação referênte aos títulos dos proponentes e o qualis da revista.

Revista Ciberlegenda


Quem pode submeter? Mestrandos, doutorandos, mestres e doutores de Programas de Pós-Graduação em Comunicação e áreas afins.

Lembramos que continua aberta a chamada para a seleção de textos a serem publicados na Revista Ciberlegenda, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense (PPGCOM-UFF).

Os trabalhos selecionados serão publicados na edição de outubro-novembro de 2010. Esse número estará dedicado ao tema “Midia e América Latina”. Gostaríamos de receber, portanto, artigos e resenhas que abordem alguns dos múltiplos aspectos dessa temática, compreendendo os seguintes tópicos:

As manifestações midiáticas latino-americanas. As diversas mídias e suas diferentes interconexões com a cultura, a política e as tecnologias digitais, no âmbito da América Latina. A produção audiovisual latino-americana. As teorias de comunicação produzidas no contexto latino-americano. A comunicação e os estudos culturais latino-americanos. A especificidade dos processos midiáticos brasileiros numa perspectiva latino-americana..

A submissão de artigos para esta edição estará aberta até o dia 25 de agosto de 2010, e será realizada através do site da Ciberlegenda, de acordo com o modelo de formatação e as diretrizes para autores, que também se encontram no site da revista: http://www.proppi.uff.br/ciberlegenda/

Revista Comunicação & Inovação

Quem pode submeter? Professores, pesquisadores, profissionais e estudantes envolvidos com o campo da Comunicação Social e que tenham, no mínimo, o nível de mestre para assinarem como autor principal ou único.

Comunicação & Inovação, revista científica do mestrado em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul, informa que receberá até 30 de setembro de 2010 artigos e resenhas para a edição de n.21, referente ao segundo semestre de 2010.

As normas podem ser acessadas em http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_comunicacao_inovacao/index

Interin 9 e call for papers Interin 10

A Interin 9, descrita abaixo, está no site http://www.utp.br/interin

O call for papers para a Interin 10 está aberto até 30 de outubro de 2010. O Dossiê Temático será Comunicação e História. Além do Dossiê, teremos artigos livres, e uma entrevista ou resenha

Comunicação & Sociedade

A revista Comunicação & Sociedade (C&S), da Universidade Metodista de São Paulo, comunica o lançamento do número 53 e anuncia que está recebendo textos inéditos para as suas próximas edições. A C&S possui qualificação B2, segundo avaliação Qualis, e está indexada nas seguintes bases: Clase, DOAJ, EBSCO, Latindex, Revcom, Ulrich´s Periodicals Directory (ProQuest), Univerciência

Os (as) interessados(as) devem enviar os textos pelo sistema online http://www.metodista.br/comunicacao.sociedade. Para submeter o artigo, o autor(a) deve se cadastrar no portal.

A revista C&S recebe, em regime de fluxo contínuo, portanto não há deadline para submissões, artigos científicos e resenhas críticas. Os textos devem versar sobre temas relacionados aos processos comunicacionais, com ênfase em pesquisas empíricas e reflexões teóricas sobre os meios de comunicação social, seus fluxos de produção, difusão e recepção e suas relações sócio-culturais; nos atos comunicacionais das organizações junto aos diversos públicos de interesse, nas dimensões e linguagens da divulgação do conhecimento tecno-científico e nas presentes inovações tecnológicas. As resenhas devem abordar obras publicadas nos últimos doze meses.

(...)

Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.

Qualificação B2.



Alexandro Silva: Servidores ssh sob ataque devido a falha no phpMyAdmin ( Atualizado )

12 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

logo

Relatórios recentes [1] [2] revelam que vários servidores ssh estão sendo vitimas de ataques de força bruta pelo bot dd_ssh.

A porta de entrada destes ataques é uma vulnerabilidade encontrada na ferramenta phpMyadmin, está vulnerabilidade afeta as versões 2.11.x anteriores a 2.11.9.5 e 3.x anteriores à 3.1.3.1.

Aparentemente o botnet injeta um script malicioso através do phpMyAdmin. A máquina comprometida servirá de zumbi para ataques a outros servidores.

Para os usuários desta ferramenta recomendo 2 soluções:

1 – Remova ela totalmente do seu servidor, a utilização de ferramentas como Webmin, phpMyAdmin e etc não são recomendadas.

2 – Se você não quer seguir a 1a recomendação então atualize o phpMyAdmin para a versão mais atual

Para evitar ataques de SSH Brute Force recomendo:

1 – Utilização de senhas fortes e se possível uso de chaves DSA

2 – Alterar a porta padrão do ssh

3 – Uso do Port Knocking ( knockd ou SPA )

4 – Uso do Ossec HIDS

= = Atualização = =

Recebi o alerta de 02 servidores sobre a tentativa de ataque do bot dd_ssh

82.145.xx.xx – - [13/Aug/2010:07:19:36 -0300] “GET /phpadmin/scripts/setup.php HTTP/1.1″ 404 192 “-” “ZmEu”
82.145.xx.xx – - [13/Aug/2010:07:19:35 -0300] “GET /typo3/phpmyadmin/scripts/setup.php HTTP/1.1″ 404 198 “-” “ZmEu”
82.145.xx.xx – - [13/Aug/2010:07:19:35 -0300] “GET /mysqladmin/scripts/setup.php HTTP/1.1″ 404 194 “-” “ZmEu”
82.145.xx.xx – - [13/Aug/2010:07:19:34 -0300] “GET /myadmin/scripts/setup.php HTTP/1.1″ 404 192 “-” “ZmEu”
82.145.xx.xx – - [13/Aug/2010:07:19:33 -0300] “GET /dbadmin/scripts/setup.php HTTP/1.1″ 404 191 “-” “ZmEu”
82.145.xx.xx – - [13/Aug/2010:07:19:33 -0300] “GET /admin/phpmyadmin/scripts/setup.php HTTP/1.1″ 404 196 “-” “ZmEu”

O IP zumbi é da Turquia

IP Information – 82.145.xx.xx

IP address: 82.145.xx.xx
Reverse DNS: www.world-education-center.org.
Reverse DNS authenticity: [Verified]
ASN: 29179
ASN Name: KIBRISONLINE-AS (Kibrisonline Ltd.)
IP range connectivity: 6
Registrar (per ASN): RIPE
Country (per IP registrar): TR [Turkey]
Country Currency: TRL [Turkey Liras]
Country IP Range: 82.145.224.0 to 82.145.255.255
Country fraud profile: High
City (per outside source): Mersin, Icel
Country (per outside source): TR [Turkey]
Private (internal) IP? No
IP address registrar: whois.ripe.net
Known Proxy? No
Link for WHOIS: 82.145.xx.xx

Ao acessá-lo dou de cara com um phpMyAdmin

Como sigo as recomendações acima este IP foi bloqueado automaticamente:

active-responses.log:Fri Aug 13 07:19:38 BRT 2010 /var/ossec/active-response/bin/host-deny.sh add – 82.145.xx.xx 1281694778.24427 31151
active-responses.log:Fri Aug 13 07:19:38 BRT 2010 /var/ossec/active-response/bin/firewall-drop.sh add – 82.145.xx.xx 1281694778.24427 31151

Fonte

Google Bookmarks Twitter Technorati Favorites Google Gmail LinkedIn Google Reader WordPress Slashdot Reddit Delicious Multiply Digg Identi.ca Share/Bookmark



JavaBahia: Groovy, meus primeiros passos - configurando o ambiente

12 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários aindaEu já simpatizava com o Groovy há algum tempo, por causa de leituras (principalmente da JavaMagazine), mas ainda não tinha tomado iniciativa de aprender. Por causa das sessões de Coding-Dojo, que o dojo-bahia vem realizando, a vontade de conhecer linguagens novas vem aumentando. O próximo Dojo está marcado para 25/08. E eu me comprometi em coordenar. Advinha qual será a linguagem?! :-D

Bom, eu poderia ir no caminho mais fácil que conheço. Baixar o NetBeans 6.9.1 que já vem com o suporte completo a Groovy. Até já usei e fiz uns testes (gosto bastante do NetBeans!), mas para a simplicidade do Dojo vou optar pelo prompt de comando e editor de texto simples. Vou relatar aqui os passos que segui para configurar o ambiente no Ubuntu 8.04, que é a versão atual usada no Serpro.

1) Instalando o Groovy
Supondo que você já tem Java instalado, vamos direto ao ponto. Abra o terminal e digite sudo apt-get install groovy. Quando concluir, digite groovy -v e pronto! E você verá a versão instalada (no meu caso, apareceu Groovy Version: JVM: 14.3-b01)

É só isso mesmo. Aqui uma referencia mais detalhada, que fala inclusive do Grails, que não vou tratar no momento.

Se você ficou entediado com essa forma de verificar se o Groovy está instalado, então experimente digitar isso na linha de comando: groovy -e "new File('.').eachFileRecurse { println it }". Ele vai listar todos os arquivos da sua pasta! Agora tente fazer isso em Java com uma única linha...

Ainda tá chato? Então vai no groovysh e tenha uma noção do que você pode fazer:


2) Configurando o Gedit para reconhecer o Groovy

Tem quem goste de vi, pico, nano, e por ai vai. Eu mesmo comecei minha carreira programando em Cobol, usando vi, num Cobra 3270 (e olha que nem sou tão velho assim). Na época era fera, mas tô enferrujado então melhor não arriscar. O Gedit já vem no Gnome, é conhecido e fácil de utilizar, então tá escolhido.

Depois do passo 1 já é possível criar programas Groovy, mas o Gedit por default não conhece sua sintaxe, então não deixa o código colorido o que já seria uma boa ajuda para os iniciantes que verão Groovy pela primeira vez no Dojo. Fui procurar como habilitar. É simples.

Baixa e descompacta o arquivo grails-gedit.tar.bz2. No prompt, executa o ./install.sh. Ele vai automaticamente copiar uns arquivos *.lang e *-mime.xml nas pastas /usr/share/gtksourceview-2.0/language-specs/ e /usr/share/mime/packages/. Depois, execute o comando sudo update-mime-database /usr/share/mime. E só! Descobri isso neste site.

Agora se você criar um arquivo qualquer com a extensão .groovy o Gedit já vai reconhecer. Veja:


3) Mais umas coisinhas legais pro Gedit

Eu também não sabia, mas o Gedit aceita plug-ins. Veja no site oficial do gedit que já existem tem alguns oficiais, outros de terceiros. Neste outro site tem uma lista bem legal em português. Para instalar os oficiais, comando sudo apt-get install gedit-plugins. Depois abre o Gedit, escolhe Editar/Preferências, aba Plug-ins e habilita os que achar interessante. Selecionei 3: Comentar código; Fechamento automático de parenteses; Comentário embutido. Neste post tem outras dicas para um ambiente de programação com gedit.

4) Executando uma aplicação Groovy

Vou adaptar o exemplo teste1.groovy, mostrado no passo 3. Para executá-lo você pode usar o próprio Gedit, pedindo para Ver/Painel Inferior (Ctrls+F9), e digitar groovy teste1.groovy. O resultado aparecerá logo abaixo.

Clique na imagem para melhor visualizar

No próximo post direi como configurar esse ambiente para permitir trabalharmos com teste unitários, afinal Coding-Dojo sem TDD é que nem cozido sem banana da terra. :-P




Alexandro Silva: Servidores ssh sob ataque devido a falha no phpMyAdmin

12 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

logo

Relatórios recentes [1] [2] revelam que vários servidores ssh estão sendo vitimas de ataques de força bruta pelo bot dd_ssh.

A porta de entrada destes ataques é uma vulnerabilidade encontrada na ferramenta phpMyadmin, está vulnerabilidade afeta as versões 2.11.x anteriores a 2.11.9.5 e 3.x anteriores à 3.1.3.1.

Aparentemente o botnet injeta um script malicioso através do phpMyAdmin. A máquina comprometida servirá de zumbi para ataques a outros servidores.

Para os usuários desta ferramenta recomendo 2 soluções:

1 – Remova ela totalmente do seu servidor, a utilização de ferramentas como Webmin, phpMyAdmin e etc não são recomendadas.

2 – Se você não quer seguir a 1a recomendação então atualize o phpMyAdmin para a versão mais atual

Para evitar ataques de SSH Brute Force recomendo:

1 – Utilização de senhas fortes e se possível uso de chaves DSA

2 – Alterar a porta padrão do ssh

3 – Uso do Port Knocking ( knockd ou SPA )

4 – Uso do Ossec HIDS

Fonte

Google Bookmarks Twitter Technorati Favorites Google Gmail LinkedIn Google Reader WordPress Slashdot Reddit Delicious Multiply Digg Identi.ca Share/Bookmark



JavaBahia: Linguágil 2010

12 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Linguágil 2010

O incremento na complexidade dos sistemas atuais tem gerado uma tendência na união de diversas tecnologias para o desenvolvimento de soluções. Java, PHP, Ruby on Rails e Python representam algumas das mais utilizadas linguagens de programação que, isoladamente, apresentam vantagens específicas para determinados contextos, porém, quando integradas, possibilitam resultados mais robustos e eficientes. O problema é que para se obter os melhores resultados com esta abordagem é necessário o conhecimento das diversas opções oferecidas.

Devido à velocidade no aparecimento de novas ferramentas e tecnologias, a disponibilidade de cursos é escassa. Mesmo o ambiente acadêmico tem dificuldades em acompanhar o dinamismo do mercado, são poucas as Universidades que oferecem uma visão do que está na vanguarda e com aplicação prática. Soma-se a isto o fato de que, quando surgem, as ínfimas oportunidades de aprendizado muitas vezes estarem limitadas aos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, além de estarem atreladas a valores muito acima da realidade do mercado baiano.



Com base neste cenário, os grupos de usuários Java Bahia, PHP Bahia, Rails Bahia, Agile Bahia, Python Bahia e a Colivre unem-se a UniJorge  para promover a segunda edição do evento LinguÁgil. O principal objetivo é promover a divulgação, o debate e a troca de experiências entre especialistas nacionais e a comunidade baiana de profissionais e estudantes. Através de cursos práticos e palestras, as tendências de mercado e novidades das linguagens de programação Java, PHP, Ruby on Rails e Python, além de metodologias ágeis, como Scrum e XP, serão amplamente expostos e discutidos.

Período: 16, 17 e 18 de setembro de 2010.

Local:




Valessio Soares de Brito: DebianDay em Salvador Bahia

12 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Galera só para lembrar, nesse sábado temos DebianDay aqui em Salvador, na UFBA, Departamento de Computação, Sala 151 (na verdade vai ser na 154, mas fica uma do lado da outra).

Quem estive afim de fazer mais pelo Debian, compareça! Os derivados do Debian também são beneficiados e bem-vindos!

Site do evento: wiki.debianbrasil.org/GUD/BA



pedro kroger: The Python Quick Reference

12 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

I uploaded a new version of my Python Quick Reference. You can access it by clicking on the top menu. The Python cheat sheets I found on the internet were either too long, not too pretty, or didn’t have the source available so I could change it to fit my taste.

python-quick-ref.png

I designed the Python Quick Reference using LaTeX. I used common packages like color, multicol, and graphicx to have colored text, four columns, and to insert the python logo. I used beramono — a “version of Bitstream Vera Mono slightly enhanced for use with TeX” — and utopia to have better looking fonts. I used the tikz package to create the round boxes that separate each section:

Round boxes with tikz

The box creation is abstracted in the \header macro:

\newcommand{\header}[1]{
  \begin{tikzpicture}
    \node [fill=shade,rounded corners=5pt]
    {
      \parbox{.95\linewidth}{
        \large
        \textcolor{blue}{\sf \textbf{\raisebox{-15pt}{#1}}}
        \vspace*{1ex}
      }
    };
  \end{tikzpicture}
  \par
}

With this macro I can create each section with a command like \header{Built-in functions}. Simple and easy ;-)

Finally, I used the dirtree package to display the built-in exceptions hierarchy as a tree:

Built-in exceptions as a tree

I like using something like LaTeX and dirtree because I can copy the exception hierarchy from the Python documentation and have LaTeX display it for me. If the list changes, it’s easier to update it than if I was using a graphical program. On the other hand I’m not 100% satisfied with the result, so I’m looking for another tree package for LaTeX. If you know one that might be good, let me know in the comments.

If you want something more substantial (and yet short), maybe the Python Pocket Reference is what you’re looking for. In addition to paper, it’s available in pdf, epub, and kindle (mobi) formats. (Disclaimer: I don’t have any affiliation with O’reilly and the above link it’s not an affiliate link.)

That’s it, a simple and good looking cheat sheet in minutes, courtesy of LaTeX. I may include a third page in the future with some useful functions from the standard library. There are also things that I didn’t figure out how to display in a short space, like data structures, iterators and generators. Please let me know in the comments if you have any ideas or suggestions.



JavaBahia: GWT

10 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários aindaCom a evolução das técnicas de RIA (Rich Internet Application) que são aplicações que tem características e funcionalidades de softwares tradicionais do tipo Desktop. Existe um grandes frameworks que trabalham com isso entre eles existe o gwt, Google web toolkit, um framework do google que será discutido nesse pequeno artigo.







Rafael Gomes: Venha fazer mais pelo Debian (Debian Day Salvador)

8 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Você que é um hacker, sedento por conhecimento e com interesse em colaborar com um projeto de Software Livre sério, junte-se a nós no Debian Day!


Nesse dia iremos comemorar o 17o. aniversário do projeto Debian e mostrar como funciona nossa comunidade. Assim, você que não sabe nada sobre ela poderá ajudar.

Você que sempre usou produtos da comunidade, agora poderá colaborar com ela! Venha e una-se a outros hackers soteropolitanos.

Venha ajudar a empacotar, traduzir, documentar, desenhar ou compartilhar conhecimento com mais alguns hackers.

Data 14/08/10 (Esse sábado)
Local Sala 151 no Instituto de matemática da UFBA (Siga as placas!)
Convite e programação: http://yfrog.com/f/jnuzup/
Wiki : http://wiki.debianbrasil.org/GUD/BA/DiaDebian2010BaSalvador



Caio Tiago Oliveira: Opening Dolphin from Firefox and other gtk applications (on Ubuntu)

7 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

I have tested only on Ubuntu, but this might apply to some other distros.

Some people follow this: https://help.ubuntu.com/community/DefaultFileManager

but it makes nautilus useless. That's bad!

Instead of changing the way nautilus works, you just want to get rid of it - and let other people use it if they want.

As sudo:
1 - Open the files:

/usr/share/applications/nautilus-folder-handler.desktop

and
/usr/share/applications/kde4/dolphin.desktop


2 - Replace the contents of the MimeType of the dolphin.desktop with the one from nautilus-folder-handler.desktop (replace the entire line).

3 - Run
update-desktop-database -v



Here it worked out of the box... if it doesn't work for you, don't worry.

1 - Open
/usr/share/applications/mimeinfo.cache


2 - Locate each occurrence of kd4-dolphin.desktop and place it before any other option.
For instance:
x-directory/gnome-default-handler=nautilus-folder-handler.desktop;kde4-dolphin.desktop;


should be:
x-directory/gnome-default-handler=kde4-dolphin.desktop;nautilus-folder-handler.desktop;



As a bonus, each user can have a mimeinfo.cache on
$HOME/local/share/applications
and specify it's own order. No logout required.



It's on a per user basis, it won't be smart enough to detect if you're running KDE or not. But you are ;) .
For instance, you can make a script to make copies of the mimeinfo.cache file locally and execute scripts when starting your desktop environment to make a symbolic link to the right mimeinfo.cache.

At least for a per user basis, you can leave one safe system default (GNOME) and one for you.


Note: Firefox uses x-directoroy/gnome-default-handler instead of x-directory/normal, as one would expect.
Note 2: The MimeType change is required.




Mônica Paz: [Divulgação] Cultura Urbana e Cultura VJ - IHAC/UFBA - 11 de agosto de 2010

3 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

As artistas VJs espanholas Noelia Rodríguez e Maite Cajaraville mostrarão seu trabalho numa palestra sobre Cultura Urbana e Cultura VJ. Neste bate papo apresentarão seus projetos artísticos e culturais como o Festival Cultura Urbana e o LaptopsRus.

LaptopsRus é una rede de mulheres performers audiovisuais que já se apresentou em Berlin, Paris, Ginebra, Caceres e Madrid. Com uma participação de mais de 200 artistas no ano 2009-2010. É uma rede estável que facilita os encontros e da qual emergiram colaborações internacionais.
Em sua última atuação, laptopsRus apresentou um ciclo de conferências no Museo Nacional Reina Sofía, uma oficinas sobre ferramentas para a performance AV ao vivo no Medialab-Prado Madrid e dois dias de performance MEETING| REUNION no Matadero Madrid.

Importante: a palestra será ministrada em Espanhol (com tradução consecutiva, sempre que necessário, de Karla Brunet)


REALIZAÇÃO:
Local de Realização. IHAC – Auditório PAF3
Período: 11 de agosto 2010 (NOVA DATA)
Horário: quinta-feira, 19h


Palestrantes:
Noelia Rodríguez - Diretora do Festival Cultura Urbana, o festival mais importante da cultura hip hop na Espanha.

Maite Cajaraville - artista multimídia e  fundadora y co-organizadora junto com Shu Lea Cheang da Plataforma LaptopsRus.


Obs: Haverá certificado para os participantes.



Lucas Almeida Rocha: Videos in The Board

3 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

So, you now know about The Board and my short-term and long-term plans for it. Thanks everyone for the positive energy and the nice feedback! For those interested in contributing to the project, I created a very basic wiki page for The Board in GNOME’s wiki. The most useful bit for now is the initial guide to get The Board built and running. Feel free to fix and add missing bits there.

I had a couple spare hours a few days ago and ended implementing the initial code for video things. Seek bar is still missing because I couldn’t find a nice way to present it – ideas are welcome. Code is available in gitorious. Click on the image above to watch a video showing more or less how it works. The general interaction is very similar to photos. I had to apply a couple patches to clutter and clutter-gst (git master) to get video colours right.

Things will become more interesting when I implement integration with Cheese which will allow you to produce photos and videos in place. Probably one of my next steps.



Tags deste artigo: nordeste psl bahia