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Blogosfera do PSL-Ba

16 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | 2 pessoas seguindo este artigo.

O Projeto Software Livre Bahia (PSL-BA) é um movimento aberto que busca, através da força cooperativa, disseminar na esfera estadual os ideais de liberdade difundidos pela Fundação Software Livre (FSF), possibilitando assim a democratização do acesso a informação, através dos recursos oferecidos pelo Software Livre. Esta busca tem seus alicerces fundados na colaboração de todos, formando um movimento sinérgico que converge na efetivação dos ideais de Liberdade, Igualdade, Cooperação e Fraternidade.

O Projeto Software Live Bahia é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. Além disso o projeto não é subordinado a qualquer entidade ou grupo social, e não estabelece nenhuma hierarquia formal na sua estrutura interna.


Alexandro Silva: Configurando um servidor de email com Postfix + Spamassassin +Mailscanner + Pyzor + Razor no Debian Lenny ( Atualizado )

9 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Olá caros leitores, Segue mais um how-to de Sysadmin para Sysadmin, nele veremos como instalar e configurar um servidor de email simples e seguro. Sempre usei o Mailscanner no FreeBSD só que usando o Sendmail como MTA, ele é uma mão na roda pois consigo gerenciar tanto o SpamAssassin quanto o Clamav de forma centralizada. Num próximo [...]



Rafael Gomes: Lançamento do Fedora 11

9 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Depois de tanto esperar, é com enorme prazer que o Projeto Fedora Brasil anuncia hoje o lançamento da décima primeira versão de uma das maiores e mais famosas distribuições GNU/Linux do mundo, conhecida por sua característica inovadora, sempre atuando na vanguarda da tecnologia. Antecipando-se à maioria das vezes no lançamento ...



JavaBahia: JavaOne 2009 - 3o Dia

9 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O terceiro dia do JavaOne comecou para mim as 9:30 (a General Session era às 8:30 com a Microsoft; você iria?) com a sessão Java ME Myth Busters, apresentadas pelos brazileiros Marlon Luz e Bruno Oliveira. Mostrando vários contra-exemplos eles "caçaram"o 10 mitos abaixo (Veja slides - usuário: contentbuilder; senha: doc789):
  1. Java ME é apenas para jogos
  2. Java ME possui interface gráfica pouco amigável
  3. Java ME não e seguro
  4. Java ME será descontinuado
  5. Java ME não é portavel
  6. Java ME não possui padrões
  7. Java ME não é extensivel
  8. Escrever tela com Canvas é escrever "do zero" (na unha)
  9. Java ME é o futuro
  10. Java ME possui poucas ferramentas
Veja o que eles falaram ao final da palestra:



A 5a-feira é o último dia de Pavilhão (last chance to get prizes!) , então dei uma circulada, postei sobre o 2o dia e fui almoçar num Shopping perto do Moscone. Comida chineza no Panda Express: saborosa, mas picante! Ã tarde, estive na New Java Digital TV Standard Goes Brazil, apresentada pela Sun com a presença do brasileiro David Campelo, cearense que trabalha na TQTVD, no Rio de Janeiro. Depois de uma parte bem técnica, uma Demo interessante apresentando uma aplicação Java Caminho das Índias, usando o Ginja-J para fornecer interatividade para a novela global. Na sessão de perguntas alguém quis saber porque o Brasil optou por criar seus próprio sistema de TV Digital. Deu orgulho ver os gringos da Sun responderem: Porque o país optou por um sistema open source e livre de royalties.

Os anos ligados ao projeto do IRPF Java me impediram sair do JavaOne sem assitir nada sobre Java/Desktop. Fui conferir a sessão RIA Teacher Gradebook Managin Millions of Students with Swing ans Web Services, que mostrou um exemplo interessantíssimo de uso de Java nas escolas. Parte de uma aplicação maior, também com compontentes Web, o gerenciador de notas dos alunos é uma aplicação desktop com Java WebStart com uma interface gráfica muito bem feita, soluções para uso distribuído na internet (eles criaram seu próprio "protocolo" de comunicação Java -> Java, compactando as mensagens com o Pack200 para reduzir o número de bytes trafegados. Interessante foi ver a intergração JavaFX + Swing, trazendo novas possibilidades para o desenvolvedor e uma melhor experiência para o usuário.

No final da tarde, dois BOFs seguidos: O painel Java Champions, Java User Group Leaders, and NetBeans™ Dream Team Discussion with Sun Software, discutindo sobre o futuro da tecnologia. Em alguns momentos a discussão inflamou: A Sun olhando para trás, dizendo "o que fizemos" (e foi muita coisa boa, não duvidamos isso), e os Java Champions olhando pro futuro (o que pode ser feito daqui em diante? A comunidade continuará sendo importante para a Oracle?). Dúvidas, dúvidas, dúvidas. A seguinte, Improving the Java User Groups (JUGs), contou com a participação especial de Felipe Gaúcho, fundador do CEJUG hoje morando na suíça. Os vários JUGLeaders presentes se apresentaram fizeram perguntas e ouviram dicas de como criar e manter um grupo de usuários. Interessante que todos passam por problemas semelhantes: Como manter a frequência de reuniões, atrair novos membros, manter o interesse dos atuais, conseguir palestrantes, adquirir patrocínios. Bom saber que não estamos sozinhos. Ouvir depoimentos de líderes de grupos do mundo inteiro nos motiva a continuar e tentar fazer nosso melhor.

Simultaneamente, Vinicius Senger (falei sobre ele no último post) apresentava o BOF Enterprise Web 2.0 Architectures: From Pristine Java™ EE Platform to Fully Loaded Frameworks. Parece que depois disso o SuperCrud (a partir de templates, gera diferentes tipos de arquiteturas JavaEE para sua aplicação) deixou de ser um projeto solitário e bombou! Vinicius falou pro JavaBahia sobre o assunto:



Na After Dark Bash rolou uma festa com Rock n' Roll de qualidade. Quem disse que gringo não "pira o cabeção?". No final uma GALERA subiu no palco e fez a maior festa. Detaque para a figuraça Reza Rahman, consultor independente um dos autores do livro EJB 3 in Action (só depois fomos saber que o cara era famoso!). Olha a foto que tiramos!





Nelson Pretto: Avaliação científica: a conversa continua

9 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Pois então, se dentro da Faculdade de Educação pouco repercurtiu minha indignação sobre os nossos processos de avaliação dos projetos PIBIC (bolsas de iniciação científica) - e, insisto, isso não é só na UFBA e na FAPESB! - no Blog do Laboratório de Imuno-regulação, da Fiocruz, sob a liderança do colega Barral, a conversa continuou.
Lá, recuperando o meu texto daqui do blog, Barral repetiu o seu argumento apresentado na
Faculdade de Medicina da UFBA com o mesmo enfoque.

Claro que o assunto deu pano prá manga, quer dizer, pano para cerveja. Sim, porque de acordo com a análise quantitativa feita por uma pesquisa que relacionava consumo de cerveja e produção científica (gráfico no blog deles!), a coisa ficou muito mal para a cerveja... Mas eu acho que aí tem um fator complicador sério: não foi incluíida a Guinness na amostra da pesquisa e, com isso, comprometeu o resultado. Seguramente ele seria outro...
vá ver o texto do blog e o gráfico. Interessante e divertido.

Deixemos essas brincadeira a parte, porque essa conversa não para por aqui.

Ela é longa e está presente em todos os lugares do mundo onde exista um universidade, pouco dinheiro para financiar a educação, e pesquisadores com seus egos, digamos assim, um tanto quanto inflados. Instala-se a lógica da meritocracia de forma automática.

A titulo de exemplo, veja o mesmo sistema de avaliação do nosso PIBIC na UFBA (não sei se é assim nas demais IES). Ao analisar um projeto, depois de sair contanto  os pontinhos do curriculo do colega, eis a surpresa: se o pesquisador é produtivo (arghhhh!) ou seja, se ele foi bem na fita, com muitos pontos, o seu projeto é automaticamente aprovado! Pelo sistema!

Quando isso aconteceu comigo enquanto analisava um projeto, quase tive um treco!

Mais, os professores que são pesquisadores do CNPq - e que portanto tem possibilidade de pedir mais bolsas diretamente no próprio CNPq ou em outros lugares já que são 'os bons!" - recebem três bolsas enquanto que os demais ficam com duas ou uma!

Claro, compreendo o argumento da capacidade desses pesquisadores (ooppsss!  também sou pesquisador 1 do CNPq e recebi três bolsistas esse ano!), na capacidade de mais rapidamente - em teoria - formarem mais jovens pesquisadores e tudo mais. Compreendo a necessidadde de fortalecer o sistema e dar mais rapidez no processo de formação de pesquisadores. Compreendo que esses pesquisadores precisam de apoio para continuarem a serem 1 ou A ou Senior ou. .. ou... Tudo isso é compreensível e justificável mas...
Se pensarmos que o sistema só avança se o coletivo avançar, se os que estão começando possam crescer para serem seniors o mais rápido possível, se os que estão começando, ou estão no meio, ou estão no fim mas não couberam no tamanho do orçamento, (não esqueçam que sse é o ponto cricial!), precisam de apoio, temos que avaliar de forma diferenciada. Seguramente se esses, em tendo um bom projeto, merecem ser apoiados com mais bolsa do que um bam bam bam que, por ser bam bam bam fez um projeto assim assim, pois sabe que, pela sua produtividade (argh!) ninguém nem vai nem ler o dito cujo. Penso que, se um pesquisador de alta produtividade (argh!) não fizer de novo e sempre um bom projeto, ele pode não ser contemplado com bolsas.

Associado a isso temos que trazer para nossa pauta a questão do publicar ou perecer - melhor, publish well or perish bad - que tem tomado conta das nossas atividades acadêmicas e científicas.  Já existem até ferramentas para a medição dos impactos das citações, como pode ser visto nas
referências de um bom artigo sbre Acesso Aberto (Open Access), outra conversa que vou postar em breve mas que já estou comentando no editorial do próximo número da Revista da FACED, que sai agora em junho..

Enfim, essa é uma longa discussão.



Nelson Pretto: Fator "uaauu" na educação

8 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Fator "uaauu"

Nelson De Luca Pretto - professor associado da Faculdade de

Educação/UFBA e visitante da Universidade Trent,  Nottingham,
Inglaterra. www.pretto.info

A crise da educação é tema constante em todos os países. Todos reclamam dos baixos índices de aprovação, da violência nas escolas, dos sistemas de avaliação que não dão conta dos desafios contemporâneos, da universidade que não prepara para o mundo profissional tampouco para a vida. Mas essa é uma crise anunciada, uma vez que pesquisas realizadas há muito já a vislumbravam.

Na Inglaterra, a situação é dramática neste final de ano letivo (o verão começa agora em junho). Os dados apontam uma crise sem precedentes no que diz respeito à empregabilidade dos alunos que agora estão se formando. Recente pesquisa realizada pela "Chartered Institute of Personnel and Development" anunciou que 50% dos empregadores entrevistados não estão pensando em contratar recem graduados. Em função da gravidade da situação, o professor David Blachflower, até recentemente membro do comitê monetário do Banco da Inglaterra, alertou o governo para o que considera o maior desafio atual do país, o "desemprego da juventude".

No âmbito do ensino básico inglês, o que aqui e acolá se vê são projetos  e políticas públicas que buscam - sem
sucesso, com os números indicam - transformar a educação e criar algum tipo de motivação (não gosto dessa palavra, mas ela costumeiramente é usada nesse contexto) para que a juventude permaneça na escola. Foi proposta recentemente a redução do número de áreas de aprendizagem de 13 - as áreas mais tradicionais, tais como ciências, biologia, história, etc. - para seis áreas de maior abrangência. O interessante dessa proposta é a introdução, de forma  explicita, do uso das tecnologias de comunicação, a exemplo dos blogs, twitter, orkut e todos os demais elementos da chamada mídia contemporânea. A proposta, a ser implementada até 2011, propõe  áreas de aprendizagem mais amplas, tais como compreensão do Inglês, comunicação e linguagens, compreensão científica e tecnológica, compreensão do humano, social e ambiental, entre outras. A  confusão já está estabelecida, com reclamações de todos os lados, pois, como já estamos lamentavelmente acostumados na educação, tal proposta foi pouco discutida, segundo os sindicatos docentes. A própria mídia, que tem tratado muito da educação, termina polarizando o debate entre, por exemplo, se é
importante ensinar Twitter ou Segunda Guerra Mundial e, claro, isso tem um grande efeito sobre os pais e a população. Evidentemente esse não é o ponto central e, como de costume, uma cortina de fumaça cai sobre a importância de discussões mais profundas sobre a educação.

Por outro lado, a proposta inglesa se reporta à necessidade de um "currículo criativo", o que para mim é uma redundância, uma vez que tanto currículo como escola têm na criatividade e na criação seus elementos mais fundamentais. Chegam a cogitar de inserir um "fator uaauu" (wow factor) no currículo, como elemento de impacto nas escolas, para "prender" a atenção das crianças e jovens. Também essa é uma antiga discussão, pois não estamos aqui a falar de espetáculos, onde os estudantes precisam ser "motivados" e o professor tem que ser um ator - de preferência cômico, como em muitos dos nossos cursinhos de vestibular - para que os alunos possam "apreender" os assuntos.

Educação é muito mais do que isso. Educação é diálogo permanente e aqui, quando falamos em diálogo, tratamos deste em pelo menos dois níveis. Um no âmbito das escolas e outro no âmbito das famílias. Nestas, essa prática, que deveria ser constante, em muitos casos praticamente deixou de existir, seja pela enfraquecimento da família enquanto espaço de diálogo, seja pela própria inexistência desta.  Um intenso e permanente diálogo é conversa que flui, é um verdadeiro jogo de ir e vir, de ouvir e falar, de ceder e conceder. Mas é também o exercício da autoridade - não do autoritarismo - nos
momentos necessários.

Um outro diálogo é aquele entre o conhecimento que cada um traz de sua realidade e experiência de vida com a Ciência e a Cultura, estas com "c" maiúsculo mesmo. Mas não como uma imposição destas sobre as demais ciências, saberes, conhecimentos e culturas, aqui todas em minusculo e no plural. A busca por essa convivência permanente entre diferenças, conhecimentos e saberes constitui-se no movimento central para a preparação dos jovens para o mundo. E
quando falamos em mundo estamos a nos referir também ao mundo do trabalho, mas não só a este. Falamos de um mundo que ainda nem sabemos como vai se configurar no futuro.

Aqui, temos que retomar a minha preferida questão: o fortalecimento do fundamental papel dos professores nas escolas, este sim, seguramente, o verdadeiro "fator uaauu".

 

Uma versão ligeiramente reduzida foi publicada no jornal A Tarde, de 08.06.2009, página 03. Publicado no Terra Magazine de 11.06.2009.




Nelson Pretto

8 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Fator "uaauu"


Nelson De Luca Pretto - professor associado da Faculdade de
Educação/UFBA e visitante da Universidade Trent,  Nottingham,
Inglaterra. www.pretto.info

A crise da educação é
tema constante em todos os países. Todos reclamam dos baixos
índices de aprovação, da violência nas
escolas, dos sistemas de avaliação que não dão
conta dos desafios contemporâneos, da universidade que não
prepara para o mundo profissional tampouco para a vida. Mas essa é
uma crise anunciada, uma vez que pesquisas realizadas há muito já a vislumbravam.
Na Inglaterra, a situação é dramática neste
final de ano letivo (o verão começa agora em junho). Os
dados apontam uma crise sem precedentes no que diz respeito à
empregabilidade dos alunos que agora estão se formando.
Recente pesquisa realizada pela "Chartered Institute of
Personnel and Development" anunciou que 50% dos empregadores
entrevistados não estão pensando em contratar recem
graduados. Em função da gravidade da situação,
o professor David Blachflower, até recentemente membro do
comitê monetário do Banco da Inglaterra, alertou o
governo para o que considera o maior desafio atual do país,
o "desemprego da juventude".
No âmbito
do ensino básico inglês, o que aqui e acolá se vê são
projetos  e políticas públicas que buscam - sem
sucesso, com os números indicam - transformar a educação
e criar algum tipo de motivação (não gosto dessa
palavra, mas ela costumeiramente é usada nesse contexto) para que a juventude permaneça na escola. Foi proposta recentemente a
redução do número de áreas de
aprendizagem de 13 - as áreas mais tradicionais, tais como
ciências, biologia, história, etc. - para
seis áreas de maior abrangência. O interessante dessa
proposta é a introdução, de forma explicita, do
uso das tecnologias de comunicação, a exemplo dos
blogs, twitter, orkut e todos os demais elementos da chamada mídia contemporânea. A proposta, a ser
implementada até 2011, propõe  áreas de
aprendizagem mais amplas, tais como compreensão do Inglês,
comunicação e linguagens, compreensão científica
e tecnológica, compreensão do humano, social e
ambiental, entre outras. A  confusão já está
estabelecida, com reclamações de todos os lados, pois, como já estamos lamentavelmente acostumados na
educação, tal proposta foi pouco discutida, segundo os sindicatos docentes. A
própria mídia, que tem tratado muito da educação,
termina polarizando o debate entre, por exemplo, se é
importante ensinar Twitter ou Segunda Guerra Mundial e, claro, isso
tem um grande efeito sobre os pais e a população. Evidentemente
esse não é o ponto central e, como de costume,
uma cortina de fumaça cai sobre a importância de
discussões mais profundas sobre a educação.
Por
outro lado, a proposta inglesa se reporta à necessidade de um "currículo
criativo", o que para mim é uma redundância, uma
vez que tanto currículo como escola têm na criatividade
e na criação seus elementos mais fundamentais. Chegam a
cogitar de inserir um "fator uaauu" (wow factor) no
currículo, como elemento de impacto nas escolas, para "prender" a atenção das
crianças e jovens. Também essa é uma antiga
discussão, pois não estamos aqui a falar de espetáculos,
onde os estudantes precisam ser "motivados" e o professor
tem que ser um ator - de preferência cômico, como em
muitos dos nossos cursinhos de vestibular - para que os alunos
possam "apreender" os assuntos. Educação é
muito mais do que isso. Educação é diálogo
permanente e aqui, quando falamos em diálogo, tratamos deste em pelo
menos dois níveis. Um no âmbito das escolas e outro no
âmbito das famílias. Nestas, essa prática, que deveria ser constante, em muitos casos praticamente deixou de
existir, seja pela enfraquecimento da família enquanto espaço de diálogo, seja pela própria inexistência desta.
Um intenso e permanente diálogo é
conversa que flui, é um verdadeiro jogo de ir e vir, de ouvir
e falar, de ceder e conceder. Mas é também o
exercício da autoridade - não do autoritarismo - nos
momentos necessários.
Um outro diálogo é
aquele entre o conhecimento que cada um traz de sua realidade e experiência de vida com a Ciência e a
Cultura, estas com "c" maiúsculo mesmo. Mas não
como uma imposição destas sobre as demais ciências,
saberes, conhecimentos e culturas, aqui todas em minusculo e no
plural. A busca por essa convivência permanente entre
diferenças, conhecimentos e saberes constitui-se no movimento
central para a preparação dos jovens para o mundo. E
quando falamos em mundo estamos a nos referir também ao mundo do
trabalho, mas não só a este. Falamos de um mundo que
ainda nem sabemos como vai se configurar no futuro.
Aqui, temos que retomar a minha preferida questão: o
fortalecimento do fundamental papel dos professores nas escolas, este sim, seguramente, o verdadeiro "fator
uaauu".


Uma versão ligeiramente reduzida foi publicada no jornal A Tarde, de 08.06.2009, página 03. Enviado para Terra Magazine.




Rafael Gomes: Novo portal do Softwarelivre.org

8 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Para sobreviver, tudo tende a evolução e com base nisso o sítio softwarelivre.org, mantido pela ASL (Associação de Software Livre) também evoluiu.

Em uma ótima iniciativa, ele foi migrado para um ambiente totalmente novo,mais bonito e o melhor, mais interativo. Utilizando a ferramenta Noosfero, me parece que não foi uma tarefa ...



Rafael Gomes: Identi.ca ou Twitter?

6 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Muito foi dito sobre o "nascimento" do Twitter. Realmente é mais uma forma de comunicação.

Para quem não conhece, aconselho ler esse link.

Eu aderi logo ao Twiiter, fiz minha conta. Usei durante meses, no inicio achei que era uma modinha, mas resolvi continuar. Conheci então o Twitterfox, que otimizou minha utilização ...



JavaBahia: JavaOne 2009 - 2o Dia

6 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O ponto alto do 2o dia de JavaOne para mim foi a General Session do final da tarde, chamada Your Lifestyle: Mobile, TV and Beyond (video acima). Uma série de conversas e demonstrações interessantes sobre o uso de Java nos mais diversos tipos de dispositivo: Celular (sao 2.6 bilhões de mobile phones usando Java), SmartBook, Amazon Kindle, Netbook, PlayStation, Set-top Box, Blu-ray disk. Ainda meio insipiente no JavaOne de 2008, agora o JavaFX desponta como um forte competidor nesse mundo, aproveitando-se da caracteristica multiplataforma do Java (graças ao Java Runtime Environment, a maquina virtual Java). Aplicações de excelente qualidade visual e interatividade podem ser construidas por desenvolvedores usando ferramentas como o NetBeans (que ja possui suporte ao JavaFX SDK - veja em javafx.netbeans.org); Um mesmo programa sendo " deployed" para todos os tipos de "screen" . Melhor do que eu tentar descrever, sugiro ver direto o capitulo 2 video já disponivel.

Quanto às sessões, destaco uma Mesa Redonda sobre Tecnologias de TV Digital. O foco dos americanos, diferente do Brasil, é TV a cabo e Blu-ray discs. Veja no post anterior o que Clayton Chagas, brasileiro que apresenta uma sessao sobre o assunto na 6a-feira, achou do papo. Tambem fui conferir Building Commercial-Quality Eclipse Plug-Ins, apresentada pelos caras que escreveram o livro de mesmo nome. A apresentação foi um condensado de um Tutorial de 6 horas e apresentou boas dicas. O tema desperta interesse devido a reestruturação da arquitetura dos plug-ins do Demoiselle Framework que estamos iniciando (quer contribuir? junte-se a nós em sourceforge.net/projects/demoiselle-wzd). Entre uma sessão e outra aproveitei que a fila estava pequena e tirei uma foto com o Duke!


Depois de tanta informação e muita conversa interessante (principalmente no java.net Community Corner) eu e o Gabriel Falconieri (o primeiro e único especialista que conhe'co em Java Modeling Language - JML) fomos de bonde no Hard Rock Cafe do Fishermans Wharf comer uma refeição decente (todo dia o sanduiche fornecido aos participantes, ninguem aguenta!)




Wille Marcel: IV FSL-BA, III ENSL e Free Software Bahia 2009

5 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Semana passada participei de três eventos de software livre em Salvador: Free Software Bahia 2009,  IV Festival de Software Livre da Bahia e III Encontro Nordestino de Software Livre.

O Free Software Bahia 2009 foi um evento mais formal e institucional, voltado principalmente para a esfera governamental e projetos de inclusão digital. No entanto, alguns painéis foram interessantes por mostrar como o setor público têm contribuído com o desenvolvimento de software livre e o quanto dinheiro tem sido economizado.

Aí vão minhas anotações:

Cláudio Crossetti Dutra – CELEPAR

  • falou que ainda existe uma dificuldade das Empresas públicas em compartilhar soluções.
  • Atualmente 100% do que é desenvolvido na CELEPAR é liberado como software livre.
  • O estado do Paraná aprovou uma lei de adoção de software livre, assim como uma lei para estabelecer a LGP-AP como licença padrão para todos os softwares desenvolvidos e uma outra lei que estabelece o ODF como formato de arquivos padrão.
  • A adoção de software livre gerou uma economia de 150 milhões de reais entre janeiro/2003 e maio/2007.
  • Grande case de software desenvolvido pela CELEPAR é o Expresso (um servidor de e-mails).

Marconi Nogueira – Caixa

  • Cada R$ 1,00 que a Caixa investe em software livre gera R$ 10 de economia;
  • A Caixa possui 27500 terminais lotéricos rodando Debian;
  • E 20000 terminais de auto-atendimento também rodando GNU/Linux;
  • R$ 6,5 milhões de economia por mês;
  • A Caixa vai abrir três centros de desenvolvimento de software livre.

Paulo Maia – Caixa

  • Antes a direção da Caixa não permitia e até punia o uso de software livre;
  • Quer promover o ecossistema do SL;
  • Quer promover um foco maior na mobilização das organizações e na sincronização de ações.

Ulisses Penna – Banco do Brasil

  • 64 mil estações de trabalho e 40000 terminais de auto-atendimento rodando GNU/Linux;
  • Processo de migração foi iniciado no ano 2000;
  • Ainda este ano, pretende migrar todos os terminais de auto-atendimento de OS/2 para Linux;
  • Já possui cerca de 10 mil estações de trabalho com BrOffice e Firefox instalados;
  • Já economizou mais de 100 milhões de reais;
  • Investe cerca de 2 milhões por ano em software livre;
  • O BB já colaborou com patches para OpenOffice, Wine, Squid, FreeMind, PDFcreator, Mplayer, entre outros;

No IV FSL-BA e III ENSL, o que pude ver de mais interessante foi:

  • Um dos melhores momentos foi a mesa redonda “Como contribuir com projetos de software livre”, em que cinco desenvolvedores apresentaram suas experiências de participação nos projetos de SL.
  • Ótimas falas de Thiago Tavares e de Sérgio Amadeu (postarei o vídeo em outro post) na mesa sobre Marco Legal da Internet e Ciberativismo.
  • Palestras do Karlisson Bezerra (Nerdson) sobre extensões Python para Inkscape e sobre sua fantástica fábrica de quadrinhos.
  • Aprendi mais uns truques no GIMP, na palestra do Aurium, e outros de eletrônica na oficina de robótica livre.
  • Lançamento da rede social do PSL Brasil. Já tô cadastrado em: www.softwarelivre.org/wille
  • Aconteceu também um encontro de representantes dos PSL’s do Nordeste, mas infelizmente só estavam presentes membros da Bahia, Rio Grande do Norte e Piauí. Cheguei atrasado e não vi a fala do representante do Piauí, mas gostei de conhecer as ações desenvolvidas pelo PSL-RN.
  • Vi muita gente no evento que nunca teve contato com software livre, boa parte estudantes da área de informática. Nesse ponto, o evento cumpriu muito bem seu objetivo.



Rafael Gomes: Enfim… Casei!

4 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Como já havia anunciado aqui, eu entrei para o time dos casados nesse ultimo sábado (30 de maio de 2009). Uma festa sensacional, onde pude contar com meus amigos mais próximos, com algumas exceções daqueles que realmente não puderam ir. (Eu perdôo, mas perderam um festão viu?).

Para aqueles que não ...



Tecnologias e Novas Educações (GEC/FACED/UFBA): A Revolta das Palavras Digitais

4 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Nas minhas pesquisas sobre escrita de livros digitais encontrei na Biblioteca de Livros Digitais o livro A Revolta das Palavras Digitais, de Carlos Correia. Este livro é um manifesto sobre livros digitais e suas infinitas possibilidades e mostra como, com o uso das tecnologias, o texto pode deixar de ser rígido para ser interativo, dando liberdade ao leitor de escolher o caminho do seu percurso e explorando a criatividade do escritor em utilizar os recursos que a tecnologia dispõe para enriquecer seu texto.

Uma conversa esclarecedora com minha colega de pesquisa, Marildes Caldeira, sobre o livro citado a cima me fez descobri que o interessante do livro digital é que ele pode ser muito mais do que a mera transposição das letras do papel para a tela. Aliás, o próprio Carlos Correia, no seu site pessoal, falar que existe uma diferença entre o e-livro e ciberlivro, sendo o e-livro a transposição do livro impresso em livro virtual (na tela do computador). Já o ciberlivro é um gênero novo que apresenta na sua estrutura textual diversas possibilidades mediáticas, tornando o livro mais dinâmico. A ciberliteratura é estruturada pelo hipertexto, utilizando-se muitas vezes da hipermídia e resultando numa forte interatividade leitor-livro-escritor. Se por um lado a leitura do livro digital é cansativa, pois nos força permanecer na mesma posição corporal (em frente ao computador), além da luminosidade da tela do PC cansar a visão, por outro, essa dinamização das letras e a utilização de outros recursos como áudio, vídeo e animação com certeza tornam a leitura mais interessante, nos livrando da leitura muitas vezes maçante dos livros impressos. Isso revela uma das vantagens do livro eletrônico, ou melhor, do ciberlivro em relação ao livro impresso:  a de poder interagir com ele.

Nessa Biblioteca Digital onde encontrei o livro, também é possível encontrar outros ciberlivros, principalmente infantis, que utilizam diversas mídias. Esse formato de livro infantil com certeza torna a leitura mais interessante para a criança, porque não é estática. O pessoal de pedagogia pode com mais propriedade do que eu, que a dinamização, o colorido, a utilização de diversos recursos é mais interessante para a aprendizagem da criança. Certo? Então o ciberlivro aparece também como um recurso interessante para a aprendizagem infantil.

Para os adultos, leitores ou não de livros digitais, fica a dica para ler o livro de Carlos Correia e entrar no site dele que também é bem interessante. Carlos Correia doutor em Sistemas Audiovisuais e Multimédia, professor da Universidade Nova de Lisboa e escritor de peças de teatro e livros. Bastante premiado, vem desenvolvendo trabalhos sobre hipermídia e educação.

Então é isso.
Boa viagem à todos
Agora podem soltar os cachorros.

Raquel Maciel



JavaBahia: CommunityOne - Comunidades, Código Aberto e Nuvens

4 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
Pelo terceiro ano consecutivo o CommunityOne ocorre como uma espécie de aquecimento para o JavaOne. Um evento gratuito, com foco em compartilhamento de conhecimento e expansão das comunidades. A sessão de abertura do evento, o Keynote, tinha como tema Communities, Open Source Platforms, and Clouds. foi basicamente dividida em duas partes.

A primeira, teve como mestre de cerimônia o David Douglas, Senior Vice Presidente of Cloud Computing da Sun e foi totalmente dedicada a Cloud Computing, um assunto bastante vasto que este ano apareceu com força total. De soluções para armazenamento de dados a processamento distribuído “nas nuvens”, foram apresentados conceitos e exemplos reais que me levam a acreditar valer pena estudar mais sobre. Algumas dicas de por onde começar: Sun Cloud, a plataforma open source da Sun; Apache Hadoop, para construção de aplicações que necessitam intensivamente de processamento paralelo de dados; e Amazon Elastic Compute Cloud (EC2), um serviço web que provê capacidade computacional redimensionável "nas nuvens".


Um momento de destaque: Foram chamados ao palco 4 Sun Campus Ambassadors, para contarem um pouco da sua experiencia. Chile, Indía, Coréia e Brasil. Na foto abaixo, à esquerda conhecido como "Tom Mix" da FEI, São Paulo. Aproveitando, para quem ainda não sabia, a Bahia também possui um embaixador da Sun, o Marlon Freitas, da UFBA.


O mestre de cerimônia da segunda parte foi John Fowler, Executive Vice President, Systems. Basicamente dedicada a nova versão do OpenSolaris OS. Destaque para o sistema de arquivos ZFS, Gostei especificamente da demo do ZFS Snaphots, que tira de tempos em tempos tira “fotos” de seus arquivos, cuja evolução pode ser vistar usando um controle visual tipo “Time Slider”. Como exemplo foi usada a imagem de um sapo: as várias versões do mesmo arquivo iam desde a época que ele era ovo, passando por girino, até chegar a um sapo adulto. Gostei também do SourceJuicer, um jeito fácil de fazer deploy de aplicações para o OpenSolaris, que por exemplo pode ajudar (e estimular) a portar para ele programas construídos para outros sistemas operacionais.

ZFS Snapshots

A partir daí foram mais de 70 sessões técnicas e laboratórios., divididos em 8 principais áreas temáticas: Cloud Platform, Free and Open, Mobile Development, Operating Systems and Platforms, RIAs and Scripting, Server-side Platforms, Social and Collaborative Platforms e Web Platforms. Com tanta coisa interessante é difícil escolher o que assistir (ainda bem que posteriormente que as apresentações ficam disponíveis on-line). Optei por focar em Web Platforms, principalmente em função da minha nova atribuição no Serpro liderando a equipe técnica do Framework Demoiselle, e Social and Collaborative Platforms, objeto de estudos filosóficos (em bazedral.blogspot.com) e aplicação prática no ambiente de desenvolvimento colaborativo do Serpro.

Assisti duas sessões de cada, interrelacionadas: Nas plataformas colaborativas e sociais: Developing Sleek and Collaborative Applications with Open Social and AJAX Push (Ted Goddard – ICEsoft / Chris Shalk – Google) e Social Networking with JavaServer Faces 2.0 Technology, Portlet 2.0, and AJAX Push (Ed Burns – Sun / Neil Griffin - Liferay). Duas abordagens ao mesmo tempo diferentes (Open Social x Portlet) e parecidas (AJAX Push) para aplicações inseridas no contexo das redes sociais. Na segunda gostei de conhecer o Liferay Portal, uma boa opção para construir por exemplo portais tipo iGoogle agregando serviços/mini-aplicativos de diversas naturezas, permitindo ainda (por causa do AJAX Push + JSF) a interação direta entre portlets rodando em diferentes browsers (como foi mostrado numa demonstração bem legal de um chat). Nas plataformas web: Secure Web Services in Time for Tea, Using Metro and OpenSSO (Johnatan Scudder - Veritas) e Metro Web Services, NetBeans IDE, Glassfish Application Server, and OpenSSO in Action with Amazon S, Azure and Office (Harold Car - Sun). Ambas focando soluções de segurança para acesso a WebServices, me chamou atenção a aparente facilidade do uso do Metro (que inclusive permite operar serviços Java com .NET) e do OpenSSO, que cuida da camada de segurança deixando o desenvolvedor de serviços web focado nas questões de negócio. Está ficando mais fácil construir Aplicações distribuídas interoperáveis, com segurança federada, exigindo Single Sign-on.

Sessão Técnica sobre Open Social e AJAX Push

No meio da tarde foi aberto o Pavilhão, então aproveitei para dar uma circulada e um pulo no Java.net Community Corner, onde tem um espaço de encontro dos JUGLeaders. Encontrei novamente Aaron Houston, coordenador mundial dos JUGs e conversei com alguns outros JUGLeaders. Depois, assisti mais duas sessões. Tips and Tricks for Starting and Mantaining a Successfull User Group in Your Community (Kevin Nilson – Sillicon Valey Web JUG / Michael Van Ripper - Krillion), uma apresentação legal, com diversos depoimentos fornecendo dicas de como criar e manter um grupo de usuários. Dica unânime era o “Provide Food” - forneça comida (em geral, pizza - :-D ). Descobri que agora existe o Google Technology User Group, focado nas tecnologias criadas pela Google. Depois assisti de novo (não me canso...) o brilhante Simon Phipps na sessão The Third Wave of Open: Open Source and Business Models, que fez um breve histórico do movimento open source, com alguns exemplos ao redor do mundo, e uma análise do modelo de negócios open source usado pela Sun, não mais focados em licença (tipo: Você aga, instala, usa e recebe (será?!) suporte quando precisar) mas sim em serviços agregados (tipo: Você faz download, experimenta/prototipa, coloca em produção e se quiser serviços agregados como suporte a defeitos, contrata).

Área dos JUGs no java.net. No centro Aaron Houston

Ao final do dia vários JUGLeaders se encontraram para um jantar num restaurante chinês especialista em comida apimentada (até pra um baiano tinha umas bem fortes!), depois umas cervejas no The Chieftain. É um momento legal onde a gente conhece gente de tudo que é canto (convesei com polonês, filipino, francês, norte americano, indiano) e diminui as distâncias entre os grupos de usuários Java que existem pelo mundo.

Mauricio Leal (Sun), eu, Magno Oliveira (RioJUG) e Clayton Chagas (IME/RJ)

Confira mais fotos no PicasaWeb do JavaBahia:




Vicente Aguiar: Como publicar um vídeo no seu artigo com o Noosfero

3 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Este vídeo foi elaborado pela equipe do Instituto Paulo Freire de São Paulo para o pessoal do Diplonarede. Apesar do vídeo estar usando uma vesrão antiga  do Noosfero, o processo continua o mesmo aqui para Rede Software Livre Brasil.




JavaBahia: Clayton Chagas fala sobre TV Digital

3 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 1Um comentário

O brasileiro Clayton Chagas fala sobre a mesa redonda que assitiu sobre a tecnologia de TV Digital no JavaOne. Na 6a-feira ele e Magno Cavalcante apresentam a sessão Java™ in the Brazilian Digital TV: Interactivity and Digital Inclusion on TV. Quer saber mais sobre o assunto? Dá uma olhada no blog do Felipe Gaúcho (em Inglês).




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