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Blogosfera do PSL-Ba

16 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | 2 pessoas seguindo este artigo.

O Projeto Software Livre Bahia (PSL-BA) é um movimento aberto que busca, através da força cooperativa, disseminar na esfera estadual os ideais de liberdade difundidos pela Fundação Software Livre (FSF), possibilitando assim a democratização do acesso a informação, através dos recursos oferecidos pelo Software Livre. Esta busca tem seus alicerces fundados na colaboração de todos, formando um movimento sinérgico que converge na efetivação dos ideais de Liberdade, Igualdade, Cooperação e Fraternidade.

O Projeto Software Live Bahia é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. Além disso o projeto não é subordinado a qualquer entidade ou grupo social, e não estabelece nenhuma hierarquia formal na sua estrutura interna.


Fábio Nogueira: Maledita Broadcom

8 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Recentemente tive que preparar um laptop para uma pequena apresentação sobre virtualização na faculdade. Utilizei um Compaq Presario C500 com uma Placa Wireless modelo Broadcom BCM4311. Só pra chatear, a referida não funcionou no Ubuntu Karmic Koala! A solução foi curta e grossa:

sudo aptitude install b43-fwcutter

Basta instalar o utilitário acima que o mesmo realizará o download do firmware para os modelos BCM43xx da Broadcom. Funcionou perfeitamente e sem problemas até com o velho led de funcionamento da rede sem fio.



Fábio Nogueira: Hello World!

8 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Estou de volta! E agora de endereço e casa nova…

Há tempos sem blogar, apenas twittando, estou de volta agora no http://blog.fnogueira.com.br… alugando um quarto e sala no servidor do meu amigo Cropalato. (Valeu Cropa!)

Resolvi então começar do zero, deixando de lado todos os posts do antigo http://ubuntuser.com.br/blog. Espero que todos alterem em seus blogrolls, o endereço do meu blog.

Para quem gostava do antigo, o novo estará mais encorpado! (Quase um Whisky de 12 anos) Espero pela visita de todos…

[ao]



Tecnologias e Novas Educações (GEC/FACED/UFBA): A tela Global: mídias culturais e cinema na era hipermoderna

7 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Reflexões do Grupo de Estudos sobre Linguiagem dos Audivsuais do GEC sobre o livro A tela Global: mídias culturais e cinema na era hipermoderna de Gilles Lipovetsky e Jean Serroy.

 

Antes mesmo da discussão do texto propriamente dito, foram suscitadas algumas questões a respeito do “ponto de corte inicial” estabelecido pelos autores para proceder com a divisão das épocas que consistiria a historia do cinema, especialmente quanto ao seu inicio. A nossa questão era: Porque os autores não tomaram como “ponto de corte inicial” o começo em 1895 do cinema com a primeira projeção pública? No momento em que levantamos essa questão, houve uma inserção da abordagem de Giba Assis Brasil através do artigo “Politizando a tecnologia e a feitura do cinema” do livro para “Além das redes de colaboração”, o qual traça paralelo entre a invenção do kineskópio por Thomas Edson e do Cinematógrafo pelos irmãos Lumiere, com os respectivos desdobramentos ligados às seus aspectos intrínsecos:  fechada e privada no primeiro caso; aberta e pública no segundo, e o conseqüente sucesso deste último modelo.

Depois desse parêntese, demos, enfim, inicio à leitura do tópico “As quatro idades do cinema” constante  da introdução do livro base do nosso grupo de estudo. A partir de então, ficou mais claro para o grupo o critério utilizado pelos autores no estabelecimento da primeira fase, que foi localizada temporalmente não nas projeções “técnico-documentais”(termo nosso) dos primeiros cinematógrafos dos irmãos Lumiere no final do século XIX, mas a partir da segunda década do século XX, período em que o cinema se configura mais propriamente como arte, através da consolidação de produções ficcionais tais como Intolerância de Griffith [1916] ou A morte cansada[1921] de Fritz Lang.

Uma vez estabelecido o recorte histórico inicial, a partir do qual os autores definem as épocas do cinema, voltamos nossas atenções para as características de cada fase.

1ªFase. (modernidade primitiva-1916/1927): O período do cinema mudo; busca do estatuto de arte, tomando como referencia o teatro; expressividade dos atores, marcadas por mímicas hipertrofiadas e maquiagens exageradas; a figura do Star já começa a se destacar, exemplos, Greta Garbo e Marlene Dietrich.

2ªFase. (modernidade clássica-1930/1950): Introdução de várias novidades técnicas: cinema falado e mais tarde introdução da cor e telas panorâmicas; a ascensão de Hollywood: idade de ouro dos estúdios; papel quase nulo do diretor e onipresentes das produtoras; filmes presos às estruturas rígidas do roteiro; cinema enquanto principal meio de entretenimento; consolidação da figura dos stars; amores dessexualizados, linguagem literal dos atores e sistema narrativo de fácil assimilação.

3ªfase. (modernidade modernista e emancipadora-1950/1970): Independência dos criadores em relação aos grandes estúdios; O cinema de autoria; narrativas fragmentadas; As Nouvelle Vagues; linguagem contestatória; liberdade em relação ao roteiro; filmagens nas ruas; ruptura do cânon de montagem; esmaecimento da figura dos Stars em favor dos atores iniciantes ou não profissionais, não obstante ainda a forte presença de Brigitte Bardot e James Dean, por exemplo; juventude e a explosão do corpo e do sexo; valores mais ligados à individualidade dentro das sociedades de consumo e suas exaltações e críticas.

4ªfase. (hipercinema-1980/...): Inovações não mais localizadas no cinema, mas em todas as dimensões possíveis de cima para baixo, da criação à promoção até a difusão e consumo; dinâmica de individuação e globalização acompanhada pelas telas e através delas; configuração do cinema hipermoderno.

Depois desta leitura nos detemos na discussão do conceito de hipercinema, que envolve toda quarta fase. Nesta discussão, interpretamos este conceito como sendo a presença massiva da linguagem diluída do cinema no cotidiano das pessoas através das várias telas que se nos apresenta, apresentando nossos contextos locais de ação em dimensão globais. A discussão deste conceito correu junto com a dimensão social caracterizado pelo autor como galáxia cinema,  termo que nos remeteu às leituras de Marshall Mcluhan e seu termo correlato galáxia Gutenberg, que é um termo que marca as características da sociedade moderna, configurada toda ela pela tipografia e a cultura das letras. Ao passo que o termo usado pelos autores do livro em questão se refere a uma perspectiva em que a cultura contemporânea global é atravessada e plasmada pelas telas.

Algumas das questões que foram retomadas e largamente discutidas através do texto por nós, referem-se ao papel da figura do ator enquanto star, nas primeiras duas fases da historia do cinema e de seu posterior esmaecimento, por um lado; e por outro, a ascensão da figura do diretor na terceira fase. Falamos dessa característica típica advinda de algumas correntes de produções cinematográficas advinda da Europa, notadamente o movimento da Novelle Vague, iniciada por Truffaut e Godard, e de sua posterior influencia inclusive no cinema hollywoodiano dos anos 70, no movimento conhecido como Nova Hollywood. Discutimos como isso contribui esteticamente e sociologicamente para antecipar o inicio de uma nova fase na história do cinema mundial, enquanto chance positiva para configuração de um cinema mais acessível para consumo e produção, voltado para o questionamento de antigos valores rígidos presentes nas fases anteriores, tanto no  aspecto técnico quanto de  linguagem,  proporcionando a intensificação dos usos mais livres dessa mídia, favorecida também pelos avanços tecnológicos próprios de nossa época, e suas atuais reconfigurações,  constituindo propriamente aquilo que o autor define como hipercinema.

 

Postado por Washington do Grupo de Estudos sobre linguagem dos audiovisuais, composto ainda por Darlene, Fernando, Raquel e Michel



Aurelio A. Heckert: Não acredite em promessas

7 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Eu andei escrevendo ( agora a IBM que se travestia de amiga do open source ataca um projeto que usou algumas de suas patentes liberadas para uso em projetos de código aberto.

O projeto Hercules foi atacado pela IBM. poque é uma das poucas soluções que coloca seu monopólio dos mainframes em risco (veja a carta enviada a TurboHercules, empresa de Roger Bowler, que criou o Hercules a 11 anos). O absurdo está no fato de que em 2005 a IBM publicou uma declaração de que não atacaria projetos de código aberto, com uma lista de 500 patentes, dentre as quais, algumas são usadas contra o Hercules. Note que fora o absurdo da quebra da promessa documentada, a IBM sempre divulgou que não atacaria de forma inespecífica, assim como hoje a Microsoft faz com seu Community Promise. Assim como a IBM listou apenas 500 patentes (e mesmo assim quebrou) a Microssoft também deixou patentes de fora na sua promessa.

Veja como era bonita a promessa da IBM:

Declaração da IBM de não reivindicação de Patentes Contra OSS

DeathstarA IBM está comprometida em promover a inovação em benefício de nossos clientes, para o crescimento global e o avanço da área de tecnologia da informação. A IBM tem várias ações para promover a inovação. Hoje, estamos anunciando uma iniciativa inovadora. Estamos garantindo o uso livre de 500 de nossas patentes norte americanas, bem como todos os homólogos dessas patentes concedidas em outros países, no desenvolvimento, distribuição e utilização de software de código aberto. Acreditamos que a comunidade open source tem estado na vanguarda da inovação e estamos levando esta ação para incentivar inovação adicional para plataformas abertas.

Eu já posso ouvir Stallman dizendo: "Eu disse, eu disse...". Em junho do ano passado (2009) ele reforçou algo que já vejo ele dizer desde 2003 (se não me engano) em uma entrevista pata a Linux Magazine:

LM» Agora que a SCO parou de espernear, quem você considera o maior inimigo da liberdade? Quem mais faz propaganda ativa contra o Software Livre e pró-software proprietário?

RMS» Eu nunca achei que a SCO representasse grande perigo. Com essa definição de inimigo, creio que seja a Microsoft. Mas isso não significa que o nosso maior problema seja a Microsoft. O maior problema são as patentes de software, e elas não estão ligadas a nenhuma empresa em particular. Existem muitas empresas que nos apóiam de várias formas, mas são favoráveis às patentes de software. A IBM, por exemplo, tem ações que nos ajudam e outras que nos prejudicam. Ela quer que as patentes continuem existindo e faz lobby a favor delas.

Nada, fora o software, tem duplo recurso jurídico (copyright e patentes) para restrição de concorrência. Além disso nada garante maior proteção de propriedade intelectual que o código fechado. Tendo isso não existe industria com maior poder monopolista que a do software. Acabar com as patentes de software não "rouba" investimento em pesquisa nenhum, pois o outro também terá que pesquisar. O conhecimento real está no código, que a industria lobista mantém fechado. Acabar com as patentes de software retira o risco de se criar um empreendimento para concorrer com gigantes. Hoje o mercado de software é um campo minado, não há como garantir que um software não inflija uma patente já concedida.

Já que os governos foram fracos e permitiram o duplo recurso jurídico, a GPL precisou evoluir no sentido de evitar que as patentes restringissem as liberdades dos usuários. Uma das principais melhorias na GPLv3 é a sessão sobre patentes. Ela garante a liberdade de uso de funções patenteadas pelo colaborador, para minimizar o risco de processos. É por isso que a Microsoft tem ojeriza por essa licença, proibiu que fosse usada no Pacto Moonlight e luta para não disponibiliza-la entre as opções de licenciamento no CodePlex, apesar dos pedidos antigos.

Ainda existe quem diga que o risco das patentes é teoria da conspiração, mesmo com fatos sendo divulgados com tanta frequência ultimamente. A guerra das patentes não vai começar, já começou. Antes era tratada com acordos nos escritórios, hoje os ferimentos já são divulgados na mídia e o software livre já está na mira dos trolls.



Tecnologias e Novas Educações (GEC/FACED/UFBA): Grupo de estudo de Linguagem dos Audiovisuais II

7 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Prosseguindo com nossa proposta de disponibilizar um resumo semanal da discussão em torno de nossa leitura da obra A tela Global: mídias culturais e cinema na era hipermoderna de Gilles Lipovetsky e Jean Serroy, disponibilizamos  um pequeno relato das idéias discutidas no nosso segundo encontro.

 

Antes mesmo da discussão do texto propriamente dito, foram suscitadas algumas questões a respeito do “ponto de corte inicial” estabelecido pelos autores para proceder com a divisão das épocas que consistiria a historia do cinema, especialmente quanto ao seu inicio. A nossa questão era: Porque os autores não tomaram como “ponto de corte inicial” o começo em 1895 do cinema com a primeira projeção pública? No momento em que levantamos essa questão, houve uma inserção da abordagem de Giba Assis Brasil através do artigo “Politizando a tecnologia e a feitura do cinema” do livro para “Além das redes de colaboração”, o qual traça paralelo entre a invenção do kineskópio por Thomas Edson e do Cinematógrafo pelos irmãos Lumiere, com os respectivos desdobramentos ligados às seus aspectos intrínsecos:  fechada e privada no primeiro caso; aberta e pública no segundo, e o conseqüente sucesso deste último modelo.

Depois desse parêntese, demos, enfim, inicio à leitura do tópico “As quatro idades do cinema” constante  da introdução do livro base do nosso grupo de estudo. A partir de então, ficou mais claro para o grupo o critério utilizado pelos autores no estabelecimento da primeira fase, que foi localizada temporalmente não nas projeções “técnico-documentais”(termo nosso) dos primeiros cinematógrafos dos irmãos Lumiere no final do século XIX, mas a partir da segunda década do século XX, período em que o cinema se configura mais propriamente como arte, através da consolidação de produções ficcionais tais como Intolerância de Griffith [1916] ou A morte cansada[1921] de Fritz Lang.

Uma vez estabelecido o recorte histórico inicial, a partir do qual os autores definem as épocas do cinema, voltamos nossas atenções para as características de cada fase.

1ªFase. (modernidade primitiva-1916/1927): O período do cinema mudo; busca do estatuto de arte, tomando como referencia o teatro; expressividade dos atores, marcadas por mímicas hipertrofiadas e maquiagens exageradas; a figura do Star já começa a se destacar, exemplos, Greta Garbo e Marlene Dietrich.

2ªFase. (modernidade clássica-1930/1950): Introdução de várias novidades técnicas: cinema falado e mais tarde introdução da cor e telas panorâmicas; a ascensão de Hollywood: idade de ouro dos estúdios; papel quase nulo do diretor e onipresentes das produtoras; filmes presos às estruturas rígidas do roteiro; cinema enquanto principal meio de entretenimento; consolidação da figura dos stars; amores dessexualizados, linguagem literal dos atores e sistema narrativo de fácil assimilação.

3ªfase. (modernidade modernista e emancipadora-1950/1970): Independência dos criadores em relação aos grandes estúdios; O cinema de autoria; narrativas fragmentadas; As Nouvelle Vagues; linguagem contestatória; liberdade em relação ao roteiro; filmagens nas ruas; ruptura do cânon de montagem; esmaecimento da figura dos Stars em favor dos atores iniciantes ou não profissionais, não obstante ainda a forte presença de Brigitte Bardot e James Dean, por exemplo; juventude e a explosão do corpo e do sexo; valores mais ligados à individualidade dentro das sociedades de consumo e suas exaltações e críticas.

4ªfase. (hipercinema-1980/...): Inovações não mais localizadas no cinema, mas em todas as dimensões possíveis de cima para baixo, da criação à promoção até a difusão e consumo; dinâmica de individuação e globalização acompanhada pelas telas e através delas; configuração do cinema hipermoderno.

Depois desta leitura nos detemos na discussão do conceito de hipercinema, que envolve toda quarta fase. Nesta discussão, interpretamos este conceito como sendo a presença massiva da linguagem diluída do cinema no cotidiano das pessoas através das várias telas que se nos apresenta, apresentando nossos contextos locais de ação em dimensão globais. A discussão deste conceito correu junto com a dimensão social caracterizado pelo autor como galáxia cinema,  termo que nos remeteu às leituras de Marshall Mcluhan e seu termo correlato galáxia Gutenberg, que é um termo que marca as características da sociedade moderna, configurada toda ela pela tipografia e a cultura das letras. Ao passo que o termo usado pelos autores do livro em questão se refere a uma perspectiva em que a cultura contemporânea global é atravessada e plasmada pelas telas.

Algumas das questões que foram retomadas e largamente discutidas através do texto por nós, referem-se ao papel da figura do ator enquanto star, nas primeiras duas fases da historia do cinema e de seu posterior esmaecimento, por um lado; e por outro, a ascensão da figura do diretor na terceira fase. Falamos dessa característica típica advinda de algumas correntes de produções cinematográficas advinda da Europa, notadamente o movimento da Novelle Vague, iniciada por Truffaut e Godard, e de sua posterior influencia inclusive no cinema hollywoodiano dos anos 70, no movimento conhecido como Nova Hollywood. Discutimos como isso contribui esteticamente e sociologicamente para antecipar o inicio de uma nova fase na história do cinema mundial, enquanto chance positiva para configuração de um cinema mais acessível para consumo e produção, voltado para o questionamento de antigos valores rígidos presentes nas fases anteriores, tanto no  aspecto técnico quanto de  linguagem,  proporcionando a intensificação dos usos mais livres dessa mídia, favorecida também pelos avanços tecnológicos próprios de nossa época, e suas atuais reconfigurações,  constituindo propriamente aquilo que o autor define como hipercinema.

 

Postado por Washington do Grupo de Estudos sobre linguagem dos audiovisuais, composto ainda por Darlene, Fernando, Raquel, Michel (que no ultimo encontro passou a fazer parte do grupo).



Rafael Gomes: FLISOL 2010 Salvador: Grade de Palestras

6 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A grade de palestras do FLISOL 2010 em Salvador foi fechada dia 03/04. Teremos 02 salas recheadas de excelentes palestras, compareçam e troquem informações com a moçada que faz a coisa acontecer.

Vejam as palestras que ocorrerão dia 24/04 na Faculdade Area1:

Estendendo o Inkscape por Aurélio Hackert

Ekaaty 4 Desktop por Cristiano Furtado

HNTool – Ferramenta para Hardening de Servidores por Rafael Gomes e Hugo Dória

“Atacar” e Proteger sistemas de informação utilizando Software livre e uma dose de Pitu por Joaquim Espinhara

Foswiki – Gestão da informação 2.0 por Antonio Terceiro

Explorando Softwares Vulnerabilidades por Anderson Eduardo

Proteja sua Hovercraft: Mantendo sua nave livre dos Sentinelas por Alexandro Silva

Gerenciando servidores com o Spacewalk por Hugo Dória

Pfsense – Solução para profissionais de TIC por Jamson Átila

Varnish: Uma camada de velocidade por Alexandre Haguiar

Arte Gráfica com Software Livre por Aurélio Heckert

Apresentação PHPBa por Comunidade PHPBA

Maiores Informações:

http://flisol.net/FLISOL2007/Brasil/Salvador

http://softwarelivre.org/flisol-ssa

https://twitter/FlisolSSA

Cópia daqui.



Aurelio A. Heckert: A última inovação do Photoshop já existia no GIMP

5 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Faz uma semana que o site Muy Linux mostrou que o Photoshop copiou o GIMP. Pelo que sei não é a primeira vez, mas isso é comum quando um software livre amadurece, então não vamos ficar falando de obviedades, vamos ver o último e emocionante capítulo dessa novela:

Photoshop faz sua apresentação à plateia de fâs sedentos por novidade:

O GIMP mostra que a notícia é velha, quem descobriu a polvora foi o pessoal do SL:


Notou que a interface estava diferente? Quem fez o vídeo usou uma versão beta do próximo GIMP.

Se quiser usar essa funcionalidade hoje, é só instalar o plugin Resynthesizer, mas eu também recomendo o Texturize e o Liquid Rescale. Com esses você faz o trabalho de horas em segundos! (Depois dizem que não tem marquetingui de software livre)

No Debian e Ubuntu você pode instalar o Resynthesizer e o Texturize pelo gerenciador de pacotes:
sudo aptitude install gimp-resynthesizer gimp-texturize
(o Liquid Rescale tem que baixar do site mesmo)



Aurelio A. Heckert: 4 de Maio - Dia contra o DRM

5 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

DRM (Digital Restrictions Management) é o maior risco a liberdade da atualidade. O que um dia foi apontado como o risco governos socialistas autoritários no romance 1984 pode ser promovido pela industria do copyright. Por isso, no dia 4 de maio, levante-se e combata o DRM!

No dia 4 de maio, se você tem um blog, escreva um post, se usa twitter ou identi.ca, twitte, se acompanha sites de notícia, comente sobre DRM nos artigos sobre gadgets e programas restritivos. Envie e-mails, esclereça seus amigos, pare de uma vez por todas de comprar aparelhos restritivos.

banner 4 de maio - da contra DRM

"DRM ataca sua liberdade em dois níveis. Seu propósito é atacar sua liberdade restringindo o uso de suas cópias de trabalhos publicados. Isso significa forçar você a usar software proprietário, o que signignifica que você não controla o que isso faz. Quando companias se organizam para criar produtos que nos restringem, nós temos que nos organozar derrota-los."
Richard Stallman

 

Veja o histórico do DRM nos últimos 10 anos.



Alexandro Silva: FLISOL 2010 Salvador: Grade de Palestras

5 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Flisol

A grade de palestras do FLISOL 2010 em Salvador foi fechada dia 03/04. Teremos 02 salas recheadas de excelentes palestras, comparecam e troquem informações com a moçada que faz a coisa acontecer.

Vejam as palestras que ocorrerão dia 24/04 na Faculdade Area1:

Estendendo o Inkscape por Aurélio Hackert

Ekaaty 4 Desktop por Cristiano Furtado

HNTool – Ferramenta para Hardening de Servidores por Rafael Gomes e Hugo Dória

“Atacar” e Proteger sistemas de informação utilizando Software livre e uma dose de Pitu por Joaquim Espinhara

Foswiki – Gestão da informação 2.0 por Antonio Terceiro

Explorando Softwares Vulnerabilidades por Anderson Eduardo

Proteja sua Hovercraft: Mantendo sua nave livre dos Sentinelas por Alexandro Silva

Gerenciando servidores com o Spacewalk por Hugo Dória

Pfsense – Solução para profissionais de TIC por Jamson Átila

Varnish: Uma camada de velocidade por Alexandre Haguiar

Arte Gráfica com Software Livre por Aurélio Heckert

Apresentação PHPBa por Comunidade PHPBA

Maiores Informações:

http://flisol.net/FLISOL2007/Brasil/Salvador

http://softwarelivre.org/flisol-ssa

https://twitter/FlisolSSA



Jamson Átila: Pfsense + Squid (transparent)

4 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Bom, ultimamente tive a necessidade de implementar um proxy em um cliente, só que pelo fato da estrutura dele ser pequena não precisava instalar mais uma VM, mais um serviço, ter dois sistemas e tal.

Foi quanto decidi implementar no Pfsense mesmo, instalei o pacote e experimentei, Finalizando foi um sucesso, sanei duas dificuldade com apenas uma solução, show de bola, então vou postar logo abaixo um tutozinho de como fazer essa implementação, do Pfsense com proxy transparent.

Primeiro precisamos instalar o pacote do Squid, para isso vamos em Packages, procure o pacote Squid e clique no sinal + (mais).

Após fazer a instalação do pacote aparecerá na opção Services / Proxy Server

Depois, configure as opções  Proxy interface, Allow Users, Transparent proxy, enabled Logging e Proxy como na figura a seguir:

CLIQUE EM SAVE

Depois clique na opção Cache Mgmt

Depois é só configurar os sites que você vai bloquear e permitir, para isso você clica em Access Control

Pronto! Seu proxy transparent está no ar, agora é só testar!





Tiago Bortoletto Vaz: Arruda, “a melhor vitrine do partido para 2010″

4 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Esta imagem foi retirada do blog do Luis Nassif, num post de título “A criação da reputação na política”. Eu gosto de insistir nessas lembranças. Vejam como a Veja exalta o meliante do panetone:

Arruda segundo Veja

Agora, o Arruda por ele próprio, e como todos nós já o conhecemos:

Arruda por ele mesmo




Rafael Gomes: Lançamento do OSSEC 2.4

4 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Para a alegria dos SysAdmins como eu, foi lançado a nova versão da nossa grande ferramenta de segurança sob licença livre.

Para quem não conhece, o OSSEC é um HIDS (Host-based Intrusion Detection System – Sistema de detecção de intrusos baseado no cliente). Responsável por analisar logs, checar integridade de arquivos, monitorar políticas, detecção de rootkit, alerta em tempo real e active response (Possibilidade de tomar decisões com base em determinadas situações, tal como aplicar uma regra no firewall local para evitar um DoS ou Brutal Force de senha).

O OSSEC é suportado em diversos sistema operacionais, tal como Linux, MacOS, Solaris, HP-UX, AIX and Windows.

As principais novidades do OSSEC 2.4 são:

- Adicionado mais opções de filtragem por usuário e ip de origem no reportd.

- Ajustados os falsos positivos nas assinaturas de trojan su/sudo para Ubuntu.

http://ohioloco.ubuntuforums.org/showthread.php?p=8494734

- Adicionado regra para Tru64 ftpd.
(By Stephen Kreusch).

- Adicionado regra para True64 rshd.
(By Stephen Kreusch).

- Adicionado regra para HP-UX cimserver.
(By Stephen Kreusch).

- Adicionado regra para Microsoft Security Essentials

- Adicionado timestamp MySQL ao schema (para melhorar a performance).
(By Scott R. Shinn).

- Corrigido o memory leak do agente Windows que não fechada adequadamente os sockets. Isso causava exaustão de porta e o tornava indisponível por um longo período de tempo.
(By Paul Southerington).

- Ajustados os falsos positivos no rootcheck para regra de trojan do comando du.
(Reported by Brian Mastenbrook).

- Adicionado regra para ignorar mensagens de logout do cron no Ubuntu/Debian.

- Corrigido o bug onde apenas a primeira linha do log era inserida no banco de dados.

- Adicionado o suporte a log de agentless.
(By Jeremy Rossi )

- Adicionado o netsh do Windows nas possibilidades do active response – Para Windows 2003 ou superior
(By http://windowsnerd.com/).

- Ossec-logtest melhorado para ser utilizado em análise forense para arquivos de log.

http://www.ossec.net/dcid/?p=192

- Adicionado opção de sumários/reportes diários.

- Corrigido o bug da regra do Courier para falha de login.
(Reported by atomicturtle).

- Adicionado a opção ‘diff’ para regras (check_diff).

- Adicionado regras para ignorar os crawlers, causadores de 404s (MSN, Google, Yahoo, etc).

- Adicionado regra de alerta de inicio e fim do serviço Postfix.

- Melhorado o decoder para corresponder com log Snare do Vista.

E algumas outras. A lista completa pode ser encontrados nesse link.

Gostou? quer baixar o OSSEC? Baixe aqui.



Camila Oliveira: Adicionar Atalhos no Teclado

3 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Adoro acessar os programas do meu computador de forma rápida, de preferência sempre pelo teclado, sem a intervenção do mouse. Venho pensando em configurar os botões extras do teclado do meu notebook e acrescentar alguns atalhos de acesso rápido há algum tempo, mas por várias razões sempre acabava procrastinando. Na quinta-feira, enfim, configurei o meu teclado.

Iniciei pesquisando o  Hotkeys que Gui utiliza, mas não consegui configurar corretamente, então resolvi pesquisar mais e acabei encontrando o xbindkey, um excelente e simples programa que, além de configurar os botões extras, possibilita fazer as configurações dos atalhos.

O processo é bem simples, as explicações eu encontrei no Viva o Linux. Segue um breve resumo de como instalei no meu computador:

- Instalação: O programa pode ser instalado pelo Synaptic ou pelo terminal através do comando :

#apt-get install xbindkeys 

- Teclas Extras: Para configurar as teclas extras, primeiro é preciso ver o código da tecla, para isto digite o comando:

 $xbindkeys -k

O sistema irá solicitar para que você pressione o botão extra, irá aparecer o código e nome do botão, conforme exemplo abaixo, selecione uma das duas últimas linhas e anote (ou copie).

- Configurando o arquivo do xbindkeys para reconhecer o comando adicional: acesse com qualquer editor de texto o arquivo xbindkeysrc (eu usei o vim):

 $vim .xbindkeysrc 

Insira o comando conforme o exemplo abaixo. Essa foi a parte que eu mais gostei, como eu tenho a opção de inserir um comando, posso chamar qualquer programa. No meu caso o dolphin e as duas teclas extras para abrir o terminal e o firefox:

- Concluindo: Salve e pronto. Você pode conferir acessando o comando abaixo, aparecerá uma tela com os comando configurados no xbindkeys. Muito legal! ;)

*~”~*~”~*~”~*~”~*~”~*~”~*~”~*~”~*~”~*

Adicional 1:

- Acho o vim um simples e fácil editor de texto do linux, para quem vontade de conhecer mais e ver quais os comandos disponíveis, encontrei neste site um resumo dos principais comandos.

Adicional 2:

- Está vendo que todos os códigos deste post está em uma caixa especial? Para escrever este post, achei que seria legal colocar o código em formatação específica. Pesquisando encontrei a extensão SyntaxHighlighter Evolved do wordpress, já inseri na minha lista de favoritos. :D

Adicional 3:

- Na pesquisa por teclas de atalhos pelo teclado adivinha o que encontrei? Uma página com os principais atalhos existente no KDE.  Muito legal! ;)



JavaBahia: Curso de Programação Orientada a Objetos com Java

1 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A Consult Júnior, empresa júnior do curso de Sistemas de Informação do Campus I da UNEB, abre período de inscrições para Curso de Programação Orientada a Objetos com Java – Iniciativa qualifica para mercado de trabalho.

Curso presencial que tem como objetivo ensinar os conceitos básicos de programação orientada a objetos utilizando a linguagem Java. A capacidade da turma será de 15 alunos e os microcomputadores serão individuais.

Público alvo: estudantes do Ensino Médio e de cursos técnicos, universitários e programadores.

Pré-requisitos: conhecimento em lógica de programação e alguma experiência em linguagens de programação procedurais a exemplo de C , Pascal e Python.

Frequência: aos Sábados
Horário: 14h às 18h
Carga horária: 32h

As inscrições estão abertas até o dia 10 de abril (sábado). Neste dia, haverá plantão das 9 às 14 horas, para aqueles que não podem comparecer para se inscrever durante a semana.

Os participantes do curso terão 30% de desconto na inscrição para o próximo curso: Java Web Profissionalizante

Mais informações no site da empresa: www.consultjr.com.br




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