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Blogosfera do PSL-Ba

16 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | 2 pessoas seguindo este artigo.

O Projeto Software Livre Bahia (PSL-BA) é um movimento aberto que busca, através da força cooperativa, disseminar na esfera estadual os ideais de liberdade difundidos pela Fundação Software Livre (FSF), possibilitando assim a democratização do acesso a informação, através dos recursos oferecidos pelo Software Livre. Esta busca tem seus alicerces fundados na colaboração de todos, formando um movimento sinérgico que converge na efetivação dos ideais de Liberdade, Igualdade, Cooperação e Fraternidade.

O Projeto Software Live Bahia é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. Além disso o projeto não é subordinado a qualquer entidade ou grupo social, e não estabelece nenhuma hierarquia formal na sua estrutura interna.


Divulgue seus eventos na Revista Espírito Livre

14 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A Revista Espírito Livre é uma publicação mensal que visa abordar temas da cultura livre digital, focando-se principalmente em softwares livres e seu ecossistema. O formato da revista é digital e suas 12 edições podem ser baixadas em PDF em http://www.revista.espiritolivre.org/.

Eu já contribui com relatos para algumas edições da revista, que conta com um grande time de colaboradores.

Atualmente, estou dedicada também à coleta de dados sobre eventos de TI e software livre para a seção "Agenda" da Revista Espírito Livre. Portanto, conto com a colaboração da comunidade para o envio de dados dos eventos a serem realizados por todo o Brasil. Entre em contato  pelo email monicapazz@gmail.com ou pelo Twitter @monicapazz . As informações normalmente divulgadas são: Título, Data e Local.

Outra maneira de divulgar seus eventos é colaborando com a Agenda Livre do portal do Projeto Software Livre Brasil. Faça parte dessa rede!

OBS: O contato com os responsáveis pela revista é feito através do email: contato@espiritolivre.org ou @EspiritoLivre.



Pontão JuntaDados: Salão de Artes Audiovisuais do Recôncavo

14 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

RecôncavoJá estão abertas as inscrições para os workshops que integram as ações de formação do Salão de Artes Audiovisuais do Recôncavo - http://salaodoreconcavo.descentro.org . O salão, realizado pelo coletivo Descentro com o apoio do Ministério da Cultura, Funarte, e Universidade Federal do Recôncavo (UFRB), promoverá, além de exibições de quase 100 trabalhos de artistas brasileiros e performances, 2 workshops no mes de abril. Essas atividades são sediadas na cidade de Cachoeira, BA, e os workshops vão acontecer no prédio do CAHL-UFRB. As inscrições podem ser feitas através do endereço eletrônico - salaodoreconcavo@descentro.org .

17 de abril - 15hs - REACTNOISE - Ricardo Palmieri (SP) - Trata-se de uma mesa de vídeo interativa sensível ao tato, que articula mapas geográficos com outras imagens, o artista é VJ e irá falar sobre vídeo em tempo real - live vjing - e interatividade.

24 de abril - 15hs - Introdução ao Vimus - Jarbas Jacome (PE) - Esse workshop trata da interação em vídeo e audio em tempo real através do uso de  softwares livres desenvolvidos pelo próprio ministrante da oficina.

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Monica Paz: Divulgue seus eventos na Revista Espírito Livre

14 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A Revista Espírito Livre é uma publicação mensal que visa abordar temas da cultura livre digital, focando-se principalmente em softwares livres e seu ecossistema. O formato da revista é digital e suas 12 edições podem ser baixadas em PDF em http://www.revista.espiritolivre.org/.

Eu já contribui com relatos para algumas edições da revista, que conta com um grande time de colaboradores.

Atualmente, estou dedicada também à coleta de dados sobre eventos de TI e software livre para a seção "Agenda" da Revista Espírito Livre. Portanto, conto com a colaboração da comunidade para o envio de dados dos eventos a serem realizados por todo o Brasil. Entre em contato  pelo email monicapazz@gmail.com ou pelo Twitter @monicapazz . As informações normalmente divulgadas são: Título, Data e Local.

Outra maneira de divulgar seus eventos é colaborando com a Agenda Livre do portal do Projeto Software Livre Brasil. Faça parte dessa rede!

OBS: O contato com os responsáveis pela revista é feito através do email: contato@espiritolivre.org ou @EspiritoLivre.



Nelson Pretto: Das grades à redes... notas para a 4ª CNCTI

14 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

4a. CNCTI - Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação

Seminário "Educação de Qualidade em Todos os Níveis",

Mesa: Ensino de Ciências

Notas para a minha fala. Aguarde o texto.

Desafios para o ensino das ciências

Das grades à redes: curriculares, de formação de professores, de instituições, de ....

Nelson De Luca Pretto, professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia - www.pretto.info | nelson@pretto.info

Esquema

1. Importância das Conferências Nacionais.

primeira conferencia em 1941 (divulgado pela Presidência na Teia 2010)
Só do final de 2009 e 2010 mais de 7 Conferencias Nacionais.
Importância da participação da sociedade organizada.
O ensino de ciências é tão importante que não deveria ser discutido somente por cientistas!

2. Quanto encontramos a resposta, percebemos que a pergunta já é outra!


3. Articulação da Ciência e Tecnologia com Educação, Cultura e Comunicações (no mínimo)

política partidária - loteamento do ministérios.

4. Formação de professores

antigo problema - valorização do professor - formação: papel das faculdade de educação.
Rede - rede de comunicação e aprendizagem
Currículo
Infra estrutura - incluindo arquitetura
Material educacional

5. Política explicita de uso de Software Livre


Filosofia hacker <=> a base é a colaboração e e generosidade.A produção de conhecimento científico se dá a partir das discussões abertas das soluções geradas. Colaboração de fato e não a da "co-autoria amigável" (Sguissardi e Silva Jr, 2009)
Qualificação da juventude para suporte e desenvolvimento em software livre. Política púlica articulada com políticas de trabalho e primeiro emprego (exemplo de Irecê).
Articulação com Portal do Software Público Brasileiro e CulturaDigital.br.

6. Licenciamento aberto e padrões abertos de documentos

- Rossio não-rival (singela homenagem a Imre Simon)

- articulação com MinC na discussão sobre a Reforma da Lei de Direito Autoral ((lei 9.610/98) - consulta pública em abril.2010
- apoio à publicação de livros com licenças abertas (CC ou Copyleft) <=> valorização nas avaliações
- adoção de padrões abertos de documentos (odt) e dos CODECS de áudio (Ogg Vorbis, FLAC) e vídeo (Ogg Theora, Dirac) livres de patentes.

7. Material educacional (e cultural)

Recursos Educacionais Abertos (REA) - incentivo
    - produção de materiais com licenciamento aberto
    - intensificação no uso de suportes diversos como áudio (rádio web), vídeo, objetos digitais, wikis
    - apoio ao Portal do Software Público Brasileiro
    - apoio ao Domínio Público
    - apoio a produção por pares de "objetos discretos" para a educação (exemplo RIPE) = Ir além do licenciamento aberto. Possibilidade e incentivo à remixagem.

    - incentivo ao uso de ferramentas em software livre para a elaboração, manutenção e gerenciamento de recursos educacionais abertos

8. Portal de periódicos da CAPES

importante investimento ma aquisição dos direitos e viabilização do acesso

porém, duas frentes paralelas:

I. necessidade de outras intervenções:

    - infra estrutura nas bibliotecas públicas (máquinas + impressoras)
    - Apoio e envolvimento na definição do PNBL
    - articulação com Proinfo e UCA

II. pelo menos igual investimento na política de Arquivos Abertos

    - trabalho do IBICT com o SEER e INSEER
    - política de valorização nas avaliações de publicações em revistas de acesso aberto

Intensa incorporação de redes sociais nos processos educacionais.
Mudanças na Políticas do Livro Didático => ênfase em REA

8. Pontos de Ciência e Tecnologia

Pensar numa forte articulação com os Pontos de Cultura (e com o modelo Ponto de Cultura) como uma possibilidade concreta de, através dos kits multimídia (<=> cultura digital) estimular que os mesmos possam, junto com professores e alunos das escolas da região produzirem materiais e programas de divulgação científica como forme de apoio e suporte à formação científica da juventude.
Articulação com os NTEs no sentido de se constituírem também em pólos produtores de material educacional, cultural e científico

Dificuldade de gestão (os recursos não chegam na escola e quando chegam são mal aplicados) = aprender com a experiência do MinC: outras formas de promover os editais, outra forma de (tentar) fazer as prestações de contas. outras formas da gestão pública... pensar! Não adiants culpar a escola, diretores e professores!

Penso que é muito mais do que popularização da ciência. É formação!
A dicotomia entre o não forma (extra curricular) e o formal (curricular). A escola é o purgatório para a passagem para o aprendizado pelo lúdico e prazeroso.

9. Rede de formação de professores

Articulação do sistema como uma todo. Exemplo da Bahia (mapa com a localização das IES) <=> rede de formação de professores e produção de recursos educacionais abertos.
Mostrar o exemplo da Bahia. Mapa da distribuição das IES (públicas)

Texto





Antonio Terceiro: Lançado Noosfero 0.23.0!

14 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

É com alegria que anunciamos o lançamento da versão 0.23.0 do seu mais querido software livre para redes sociais. :-)

Novas funcionalidades (para usuários)

Esta versão traz várias melhorias de usabilidade, o que torna a experiência inicial do usuário muito melhor.

  • Link visível para feeds RSS (#1475). Agora o Noosfero vai mostrar um ícone de feed RSS ao lado da descrição do blog. Este link vai ajudar usuários cujo browser não exibe ícones de feed na barra de endereço, como por exemplo usuários de plataformas embarcadas (smartphones) e de quiosques de internet usando tela cheia.
  • Melhorias na caixa de notificação (#1474). Alteramos o estilo padrão da caixa de notificação para que ela seja mais visível, e ao mesmo tempo continue sem atrapalhar.
  • Layout com largura fixa (#1449). O tema padrão agora tem largura fixa. Dessa forma é mais fácil antecipar como o Noosfero vai aparecer para os usuários indenpendente da sua resolução de tela. Nós encorajamos a todos que estejam fazendo temas a fazerem o mesmo.
  • Desbloqueio de empreendimentos (#1402). Quando um empreendimento é bloqueado após uma tentativa não sucedidade de ativação, o adminitrador do ambiente poderá agora desbloquear o empreendimento diretamente através da interface do sistema.
  • Registro em configurações multi-ambiente  (#1448). Com essa mudança, agora é possível ter usuários com mesmo login ou e-mail em ambientes diferentes no mesmo servidor.
  • Por último, mas não menos importante, agradecemos à Ynternet.org por financiar várias melhorias de usabilidade (#1404, #1407, #1403, #1408, #1405).

Melhorias de infra-estrutura

  • Otimização para os clientes (#1425). Temos conduzido estudos de desempenho do Noosfero, e uma das coisas em que decidimos trabalhar fio na otimização do HTMl gerado pelo Noosferio. Reduzindo o úmero de arquivos externos referenciados pelo HTML (folhas de estilo e arquivos javascript), e adicionando configurações no servidor web que instruam os clientes a fazer cache local desses arquivos, conseguimos melhorar nossa nota de E para B na escala do YSlow.
  • Deixando Ruby-GetText em favor de fast_gettext na infra-estrutura de tradução (#1315). Nós temos lutado contra problemas na tradução que eram difíceis, ou mesmo impossíveis, de reproduzir localmente. Em sites de alto tráfego, parece que algumas instâncias de mongrel ficavam travadas num único idioma e os usuários eram surpreendidos por mensagens em idiomas diferentes daquele de sua preferência. Nossa hipótese é de que esse problema era causado pela falta de thread-safety(*) tanto no Rails 2.1 como no Ruby-GetText (pelo menos na versão no Debian estável). Nós então NT: substituímos Ruby-Gettext com fast_gettext. Além de ser thread-safe(*), fast_gettext é bem mais rápida e consome menos memória do que Ruby-GetText. Nós ainda usamos a Ruby-GetText para a gestão das traduções, porém. Como nós nunca conseguimos produzir os problemas na tradução localmente, não podemos ter certeza de que isso vai resolver o problema. Mas nossa análise cuidadosa demonstrou analiticamente que o problema será de fato resolvido.
(*) NT: infelizmente não conseguimos uma boa tradução para thread-safety e thread-safe. O conceito está relacionado à capacidade de um software de atender requisições simultâneas sem que uma interfira na outra.

Sobre o projeto Noosfero

O Noosfero é uma plataforma web livre para redes sociais que possui as funcionalidades de Blog, e-Portfolios, RSS, discussão temática e agenda de eventos num mesmo sistema! O Noosfero utiliza a linguagem de programação Ruby com framework Rails e, portanto, suporta bancos de dados, PostgreSQL, MySQL, SQLite entre outros.

Mais informações sobre o projeto Noosfero podem ser encontradas no seu site oficial: noosfero.org. Informações sobre suporte comercial e serviços relacionados podem ser obtidas com a Colivre.



Radialista Paulo Marcos é detido pela Polícia Militar em Gavião

13 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Com a câmera ligada registrou tudo, inclusive as ameaças que sofreu por policiais

Jpg00020

"Aproximadamente 11h da manhã, desta terça-feira (13), eu fazia uma reportagem na Feira Livre de Gavião, 260 km de Salvador, quando percebi uma concentração de pessoas e três carros de polícia. Fui informado que se tratava de mais uma blitz da Polícia Militar para apreender motos em situação irregular.

Resolvi então realizar uma matéria sobre o assunto e comecei a filmar. O Soldado Robério percebeu o fato veio em minha direção, pegou no meu braço e me conduziu para a viatura. Falei a ele que se tratava de imprensa. Neste momento a câmera estava desligada. Imediatamente liguei o equipamento e continuei a filmar dentro do veículo.

Jpg00017O carro é uma range plotada com a MARCA TERRA DE TODOS NÓS do Governo do Estado. Em Gavião não tem viatura. Depois de começar a desfilar ao redor do Centro de Abastecimento por pelo menos 100 metros, pararam o carro.

No momento mais de 200 pessoas acompanhavam a operação. Várias motos já tinham sido apreendidas. Exatamente 3 minutos depois o policial Geovânio me retirou de dentro do carro e pediu desculpas.

Alguns minutos depois a TVE me ligou pedindo para avisar aos moradores do Peixe que a reportagem que eu tinha produzido iria ao ar ao meio dia. (assista aqui)

Como muitas pessoas sabem sou radialista desde 1997. Atuo na Região Sisaleira e já passei por diversas rádios prestando serviços e contribuindo para melhorar o jornalismo comunitário.

Sou formado em Rádio e TV pela UNEB e atualmente trabalho em Gavião como Assessor Geral de Comunicação da Prefeitura local. Sou coordenador e repórter do Núcleo Pensar Filmes, que tem sede em Pintadas e produz reportagens para a TVE-BA nos municípios da Bacia do Jacuípe.

Alguns amigos da imprensa como Marcus Aurélio da Globo, José Ferraz da Jacuípe, Nilton Feliz da Sisal e Valdemi de Assis da Calila Notícias já se manifestaram e eu agradeço o apoio de cada um.

Jpg00030Um detalhe importante a viatura (foto - o policial que me levou pra o carro é esse que dirige) que aparece no final da gravação é de Barreiros, localidade onde nasci e tenho meus familiares ainda morando. A Associação da Rádio Comunitária Bareiros FM foi a organização local que lutou para levar o pelotão e aviatura pra lá. E eu fui um dos fundadores da associação.

É lamentável, mas aconteceu comigo. Policiais desqualificados, sem formação e muita arrogancia continua a intimidar pessoas de bem.

Perguntas que ficam no ar:

Seria porque sou negro de cabelos black power?

Seria para esconder o que estavam fazendo?

Porquê não pediram identificação?

Porquê me levar para a delegacia? Seria pra dar porrada e apagar a gravação?

O que quis dizer o PM quando falou "me dei a câmera por bem"?

Porquê a operação não prende os ladrões de motos?

Paulo Marcos

Assista o vídeo e comente.



Jamson Átila: FLISOL 2010 – IMPERDÍVEL

13 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Olá, não percam essa maravilha de evento. Estarei ministrando uma palestra sobre o PFSENSE.

Não deixem de ir. O evento é LIVRE!




Alexandro Silva: Botnet P2P: Trojan Heloag

13 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Pesquisadores detectaram uma nova rede botnet. Está rede é formada por um trojan horse especifico que gerencia o download e a instalação de software maliciosos.

Segundo a Arbor Networks, o trojan Heloag instala-se automaticamente depois de ser baixado através dos dominios 7zsm.com ou elwm.net. Ele se auto-carrega no diretório Windows criando uma chave no registro do sistema sendo iniciado junto com o mesmo.

Após inicializado ele fica escutando na porta 8090/TCP e aguarda por um comando do servidor C&C que vêm através de simples bytes:

01 – initial hello
02 – keep alive, idle message
03 – download the named file
04 – connect to other peers
05 – send hostname to server
06 – clear
07 – close connection

Como qualquer trojan que se preze ele permite um total controle da máquina afetada permitindo que a máquina faça parte de uma rede zumbi.

Seguem os links [1] [2] de posts que venho relatando outros problemas relacionados a malwares e algumas dicas para os usuários do Windows(tm).

Fonte:
New P2P Botnet Forming

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Monica Paz: Lançamento do documentário "Indígenas Digitais" em Salvador-BA

13 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

"INDÍGENAS DIGITAIS nasceu da vontade de podermos compartilhar sentimentos, idéias e informações sobre como os INDÍGENAS do território brasileiro vem se relacionando com os meios DIGITAIS de Informação, Comunicação e Aprendizagem (TICAs)".

"No curta-metragem de 26 minutos, integrantes de várias nações indígenas, como a Tupinambá (BA), a Pataxó Hahahãe (BA), Kariri-Xocó (AL), a Pankararu (PE), Potiguara (PB), Makuxi (RR) e Bakairi (MT) relatam como celulares, câmeras fotográficas, filmadoras, computadores e, principalmente, a internet vêm sendo ferramentas importantes na busca das melhorias para as comunidades indígenas e nas relações destas com o mundo globalizado".

O filme é um projeto da ONG THYDEWA, que também atua com o Pontão de Cultura Esperança da Terra

Fonte: http://www.indigenasdigitais.org/



Monica Paz: Lançamento do documentário "Indígenas Digitais", 15/04, Salvador-BA

13 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O lançamento do documentário "Indígenas Digitais", projeto da ONG THYDÊWÁ, com direção de Sebastián Gerlin acontecerá dia 15 de abril, no Cine Glauber Rocha, Salvador-BA.

"INDÍGENAS DIGITAIS nasceu da vontade de podermos compartilhar sentimentos, idéias e informações sobre como os INDÍGENAS do território brasileiro vem se relacionando com os meios DIGITAIS de Informação, Comunicação e Aprendizagem (TICAs)".

"No curta-metragem de 26 minutos, integrantes de várias nações indígenas, como a Tupinambá (BA), a Pataxó Hahahãe (BA), Kariri-Xocó (AL), a Pankararu (PE), Potiguara (PB), Makuxi (RR) e Bakairi (MT) relatam como celulares, câmeras fotográficas, filmadoras, computadores e, principalmente, a internet vêm sendo ferramentas importantes na busca das melhorias para as comunidades indígenas e nas relações destas com o mundo globalizado".

 

FICHA TÉCNICA:

  • Direção e Câmera: Sebastián Gerlic
  • Montagem e Finalização: Matteo Bologna
  • Desenho de Som e Mixagem: Glauco Neves
  • Produção Executiva: Márcia Cardim
  • Assessoria Técnica: Nicolas Hallet
  • Assistente de Produção: Tiago Tao
  • Produção nas terras indígenas: Jaborandy Tupinambá e Fábio Baenã Hãhãhãe.

 

Para maiores informações, acesse o site oficial do filme: www.indigenasdigitais.org



Pontão JuntaDados: Fazendo música: ABT Operante

12 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Imagine um programinha para tocar sons no seu computador. Ok, normal. Agora imagine que você possa sincronizar seu tocador com qualquer música que estiver ouvindo ou imaginando. Ficou mais legal, certo? Vá um tanto além e imagine que qualquer ritmo que passar pela sua cabeça ou que você quiser copiar possa ser utilizado neste tocador.

Vamos ver o que temos até aqui. Um tocador de sons que utiliza os ritmos que eu copiar ou imaginar e que pode entrar em sincronia com qualquer música por aí. Super ferramenta, certo? Existe alguma por aí? Se houver, me conte! :)

Bem, foi isso que motivou o desenvolvimento de uma ferramenta chamada ABT (ABeatTracker). A princípio ele é um tocador de sons por linha de comando, controlado por macros, coisa de nérd, que qualquer hora
alguém (talvez o Agnaldo) vai postar um texto explicando melhor do que se trata.

leia mais



Monica Paz: FLISOL 2010 em Salvador-BA

12 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Está chegando a data de realização de mais um FLISOL - Festival Latinoamericano de Instalação de Software Livre. Em 2010, o dia no qual várias cidades da América Latina ajudarão na difusão do GNU/Linux e vários outros softwares livres será 24 de abril.

Na Bahia, tem-se registro de 2 cidades que estão organizando os eventos locais:

  • Salvador
  • Sobradinho

Em Salvador, o evento acontecerá na Faculdade Area1FTE, na Paralela.

Flisol

Obtenha mais informações em:



Nelson Pretto: As necessárias reformas no direito autoral

12 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários aindaEm função da importância do tema, reproduzo aqui a nota do MInC sobre como ele está pensando e propondo a questão dos órgão arrecadadores.
São muitos os pontos e esse é um deles e bastante importante. Ao final a matéria de hoje do Jornal Nacional da Rede Globo de Televisão, apresentando a reação contra essa posição do MinC.
O debate é longo e duro...

OS DIREITOS AUTORAIS EM DEBATE – A posição do Ministério da Cultura

O tema Direito Autoral está na pauta das discussões por todo o país. E muito disso se deve ao esforço do governo federal de torná-lo central na formulação das políticas públicas e colocar a regulação dos direitos autorais como instrumento imprescindível para o desenvolvimento da economia da cultura no país.

As indústrias direta ou indiretamente relacionadas ao direito autoral são responsáveis por mais de 7% das riquezas produzidas nos países desenvolvidos, segundo a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI). A tendência é de aumento da riqueza gerada nesse setor, devido à aceleração das mudanças trazidas pela tecnologia e cultura digital, que produzem uma nova rede de relações sociais com novos modelos de trocas simbólicas e econômicas. Seríamos irrealistas se não reconhecêssemos que essa nova realidade impõe-se a todos nós, indiscriminadamente: autores, investidores, usuários, consumidores das obras intelectuais e Estado. Portanto, e dado o peso da responsabilidade pública com tema tão caro e sensível a todo o setor cultural, o Ministério da Cultura (MinC) lançou em 2007 o Fórum Nacional de Direito Autoral, para levantar essa discussão com a sociedade. Foram promovidos 8 seminários e mais de 80 reuniões com diversos setores da sociedade envolvidos com o tema, objetivando discutir a Lei 9.610/98 (Lei de Direitos Autorais) e o papel do Estado neste campo. A maioria dos seminários foi transmitida em tempo real pela internet, através do portal do Ministério da Cultura, o que permitiu envolver de forma direta mais de 10.000 pessoas no debate, entre participantes presenciais e a distância. O endereço www.cultura.gov.br/direito_autoral mantém registros em texto e audiovisual das discussões realizadas.

Durante todo o processo, o MinC apresentou propostas que foram aperfeiçoadas pelos interlocutores. Neste momento, de posse das diversas sugestões e críticas surgidas dos debates e das consultas setoriais, o governo federal está elaborando uma proposta de revisão da lei que em breve será objeto de uma consulta pública, onde a sociedade poderá manifestar-se sobre o seu teor.

Entre os principais objetivos da proposta estão ampliar e assegurar efetivo estímulo e proteção aos autores e às suas criações; promover o equilíbrio de direitos entre todos envolvidos; ampliar e democratizar o acesso da população aos bens e serviços culturais; sintonizar a legislação com os novos paradigmas estabelecidos pelo ambiente digital; e viabilizar a atuação do Estado na formulação de políticas públicas de promoção, supervisão, regulação e defesa dos interesses da sociedade e do País no âmbito interno e nos fóruns internacionais.

No entanto, antes mesmo de conhecer a proposta final, alguns setores tem manifestado suas discordâncias, especialmente no que tange uma possível supervisão estatal nas sociedades de gestão coletiva.

Nossa proposta é que o Estado retome seu papel no campo autoral, corrigindo distorção que a lei vigente criou ao destituir o poder público de meios adequados para atuar na regulação de matéria de tamanha importância. Atualmente o Brasil é um dos raros países democráticos do mundo que não tem poder de regulação nessa seara. Nesse sentido, lançaremos à consulta da sociedade a idéia de ser estabelecida supervisão sobre as entidades de gestão coletiva arrecadadoras de direitos, que ocorrerá baseada na verificação do cumprimento, por parte destas sociedades, de uma série de obrigações que envolvem transparência, publicidade e fiscalização de seus atos pelos seus associados e representados.

Além disso, propõe-se a implantação de uma instância administrativa para poupar os autores de longas e custosas disputas jurídicas – sem qualquer prejuízo do direito deles de recorrer ao Judiciário. A proposta também prevê que o Estado seja dotado de maior capacidade para atuar na defesa dos interesses do país na área internacional; organizar os serviços de registro; e estimular a difusão do direito autoral. De fato, parte-se da premissa de que toda e qualquer atividade econômica relevante que lida com os chamados bens públicos demanda a presença do Estado como regulador e normatizador: telefonia, luz, água, meio ambiente, transportes etc. O bem cultural, no seu sentido econômico, é um bem público. Também nesse campo o Estado não entra como agente voluntarista, mas como regulador e conciliador em um mercado cujas relações, interesses e efeitos se estendem transversalmente por toda a sociedade.

O papel de regulação e supervisão, no entanto, não pode ser confundido com uma pretensa “estatização” dos direitos autorais, que assumiria, para alguns que buscam deturpar essa proposta, a face da “estatização” da arrecadação dos direitos autorais. Não há qualquer fundamentação nessa assertiva. Como estabelece a própria Constituição, em seu artigo V inciso XXVIII, cabe aos autores fiscalizar o aproveitamento econômico de suas obras. A arrecadação e distribuição de direitos autorais, nesse sentido, permanecerão por conta das entidades de gestão coletiva de direitos autorais. Caberá ao Estado apenas recuperar seu papel de órgão supervisor e regulador dessas entidades (e não do serviço em si), inclusive assegurando aos autores que suas entidades estão de fato lhes representando, e dissuadindo a realização de práticas abusivas. Não será, assim, criado nenhum órgão público de arrecadação de direitos autorais.

A nova proposta nada tem de intervencionista, até porque não cabe ao Estado gerir direitos privados, como é o caso do direito de autor. O que pretende é colocar o Brasil ao lado de todos os países democráticos do mundo, que atuam na supervisão e regulação dessa área, de importância cada vez maior para a Economia da Cultura. O que o governo brasileiro necessita é fazer a supervisão e a regulação das entidades de gestão coletiva que atuam nessa área, com a finalidade aperfeiçoá-las, de torná-las mais transparentes em sua atuação e com maior legitimidade diante dos autores, conciliando os conflitos entre usuários e titulares e buscando reduzir a inadimplência.

A proposta de revisão da lei ambiciona se constituir em um instrumento para desenvolver e consolidar a economia da cultura no País, ao mesmo tempo em que garanta os direitos constitucionais dos autores e da sociedade de ter acesso à educação, à informação e à cultura. Ela busca valorizar os criadores e artistas nacionais, que passarão a ter maior poder de arbítrio sobre a gestão de suas obras e, ao mesmo tempo, promover o desenvolvimento nacional ao garantir o acesso justo da sociedade aos bens e serviços culturais, sem prejuízo dos titulares.

Para obter êxito, a proposta atualizará diversos dispositivos. Para diminuir o desequilíbrio na relação entre criadores e investidores, aprimorará os instrumentos de relação contratual, que passam a refletir expressamente a influência do Código Civil em vigor. Busca-se aprimorá-los, adaptando a lei autoral à nova teoria contratual, e com isso dando maior segurança jurídica para o autor defender seus direitos quando do estabelecimento de relações contratuais. Para garantir um maior acesso ao conhecimento e à cultura para fins de pesquisa, educação, difusão cultural, entre outros, busca a ampliação das formas de uso de obras protegidas sem que seja necessária a autorização do autor, nem cause a ele um prejuízo injustificado.

Pelo seu caráter abrangente, a revisão proposta passa muito além de uma mera disputa com o staff que dirige há mais de vinte anos as sociedades de gestão coletiva. Seu objetivo é fortalecer o criador, permitir-lhe usufruir de maneira mais plena os frutos de sua criação frente aos intermediários, seja os que arrecadam e distribuem seus direitos, seja os editores de suas obras. Seu objetivo também é permitir que a sociedade possa ter acesso à cultura, sem causar prejuízo ao autor. E promover um ambiente de crescente estabilidade jurídica, facilitando o acesso a mecanismos de solução de disputas sobre Direito Autoral e promovendo o conhecimento sobre o tema. Enfim, a proposta busca que o direito de autor privilegie realmente o autor, e que este seja capaz de usufruir da utilização de sua criação seja no ambiente analógico tradicional seja no cada vez mais inovador ambiente digital.

Seminários realizados no âmbito do Fórum Nacional de Direito Autoral

Os Direitos Autorais no Século XXI – Rio de Janeiro – 05/12/2007 – MinC e Funarte

II Congresso de Direito de Autor e Interesse Público - Florianópolis, 16 e 17/06/2008 – UFSC, FGV/SP e MinC

A Defesa do Direito Autoral: Gestão Coletiva e Papel do Estado – Rio de Janeiro, 30 e 31/07/2008 – MinC e Funarte

Direitos Autorais e Acesso à Cultura – São Paulo, 27 e 28/08/2008 – MinC, USP e Funarte

Autores, Artistas e Seus Direitos – Rio de Janeiro, 27 e 28/10/2008 – MinC e Funarte

Seminário Internacional Sobre Direito Autoral – Fortaleza, 26, 27 e 28/11/2008 – OMPI, PNUD, MinC e MRE

Fórum Livre do Direito Autoral – Rio de Janeiro, 15, 16 e 17/12/2008 – UFRJ e MinC

III Congresso de Direito de Autor e Interesse Público – São Paulo, 09 e 10/11/2009  - UFSC, FGV/SP e MinC


A matéria no Jornal Nacional está aqui.

José Francisco Teles: Doe Palavras no twitter

9 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda


Doe Palavras leva mensagens de força para pessoas hospitalizadas no Hospital Mário Penna (MG). As mensagens com a hashtag #doepalavras são mostradas no Hospital através de TVs espalhadas em locais onde as pessoas mais precisam de força, como em salas de quimioterapia.
Uma maneira bem interessante de doar não apenas dinheiro, mas alguma solidariedade a quem está no hospital.



Rafael Gomes: HnTool 0.1 liberado

9 de Abril de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Seguindo o principio do “release early, release often”, estamos orgulhosos de liberar a primeira versão do HnTool, uma ferramenta cujo objetivo é fazer uma análise simples do servidor e dizer quais as falhas de segurança que existem.

Nesta primeira versão você terá:

  • Suporte ao Arch Linux, CentOS, Debian, Fedora, Gentoo e Ubuntu.
  • Testes para Apache, PHP, Portas, PostgreSQL, SSH e outros.
  • Relatório em HTML ou terminal.
  • Estrutura interna modular e fácil de contribuir.

Temos muitas ideias para as próximas versões do HnTool, entre elas:

  • Módulos para MySQL, FTP, DNS, Squid, Iptables, Samba, DHCP, cups
  • Um report mais detalhado, mostrando como corrigir a falha encontrada
  • Opção para atualizar os módulos pela própria ferramenta
  • Analisador web, através de upload de arquivos de configuração
  • Suporte a traduções

Baixando e instalando

Para instalar o HnTool pelo fonte, baixe-o desde endereço e faça:

$ tar xvf hntool-0.1.tar.gz

$ cd hntool-0.1

# python setup.py install –prefix /usr/ –root /

Se você usa Arch Linux você pode instalar o HnTool através do pacote criado:

$ wget http://hntool.googlecode.com/files/hntool-0.1-1-i686.pkg.tar.xz

# pacman -U http://hntool.googlecode.com/files/hntool-0.1-1-i686.pkg.tar.xz

NOTA: Por enquanto só há pacote para o Arch Linux. Se você usa alguma distribuição baseada em rpm ou deb e sabe criar pacote, por favor, não se acanhe. Crie um e adicione em um bug report.  Se precisar de um guia, pode usar o PKGBUILD que fiz para criar o pacote do Arch Linux.

Usando

Para rodar o HnTool basta executar o seguinte comando:

# hntool

Isso irá gerar um relatório no terminal:

Se preferir, você pode gerar um relatório em HTML com o comando:

# hntool -t html > index.html

Para maiores informações rode:

# hntool -h

Reportando Bugs

O HnTool está em um estado tão inicial e com tanto código sendo adicionado frequentemente que, com certeza, você vai encontrar vários bugs. Por favor, não deixe de relatá-los em http://code.google.com/p/hntool/issues/list.

Contribuindo

Contribuir com o projeto é fácil. Você pode dar sugestões, reportar bugs e pedir novas funcionalidades. Além disso, você pode contribuir criando módulos. Veja como é fácil:

Todos os módulos seguem a seguinte estrutura:

Como falei, resolvi criar o hntool de forma modular. A estrutura de um modulo é, mais ou menos, assim:

import os
 
	class rule:
		def short_name(self):
			return "ssh"
		def long_name(self):
			return "Checks security problems on sshd config file"
		def __init__(self, options):
			pass
		def analyze(self, options):
			check_results = {'ok': [], 'low': [], 'medium': [], 'high': [], 'info': []}
			ssh_conf_file = ['/etc/ssh/sshd_config', '/etc/sshd_config']
 
			for sshd_conf in ssh_conf_file:
				if os.path.isfile(sshd_conf):
					try:
						fp = open(sshd_conf,'r')
					except IOError, (errno, strerror):
						check_results['info'].append('Could not
open %s: %s' % (sshd_conf, strerror))
						continue
 
					lines = [x.strip('\n') for x in fp.readlines()]
 
					# Checking if SSH is using the default port
					if 'Port 22' in lines or '#Port 22' in lines:
						check_results['low'].append('SSH is using the default port')
					else:
						check_results['ok'].append('SSH is not using the default port')
 
					# Closing the sshd_config file
					fp.close()
 
				return check_results
		def type(self):
			return "files"

Explicando melhor:

  • short_name(self): Uma string contendo o nome curto do modulo. Ele será usado, por exemplo, na hora de listar todos os módulos existentes (hntool -l).
  • long_name(self) : Aqui é a descrição do módulo. Também será mostrada na listagem dos módulos.
  • analyze(self): É aqui que fica o código de verdade. O resultado desse método deve ser sempre uma lista com 5 elementos, que correspondem aos níveis de segurança encontrados – ok, info, low, medium e high, respectivamente.
  • type(self): Cada módulo será de um tipo. “files” para módulos que lidam com arquivos de texto simples(/etc/passwd, por exemplo) ou de configuração. “services” para módulos que lidam com serviços.

Autores

Muita gente foi importante para este release, contribuindo com sugestões, bugs reports, código e, claro, apoio. Muito obrigado, Alexandro Silva, Aurélio Heckert, Candido Vieira, Elton Pereira, Italo Valcy, Késsia Pinheiro, Hugo Dória, Rafael Gonçalves Martins, picoloto, Sebastian SWC. :-)

Bem, é isso. Aguardem novidades na versão 0.2.

Fonte: Copiado daqui.



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