O Projeto Software Livre Bahia (PSL-BA) é um movimento aberto que busca, através da força cooperativa, disseminar na esfera estadual os ideais de liberdade difundidos pela Fundação Software Livre (FSF), possibilitando assim a democratização do acesso a informação, através dos recursos oferecidos pelo Software Livre. Esta busca tem seus alicerces fundados na colaboração de todos, formando um movimento sinérgico que converge na efetivação dos ideais de Liberdade, Igualdade, Cooperação e Fraternidade.
O Projeto Software Live Bahia é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. Além disso o projeto não é subordinado a qualquer entidade ou grupo social, e não estabelece nenhuma hierarquia formal na sua estrutura interna.
Lucas Almeida Rocha: How I enjoy music
30 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaYes, I’m an avid music fan. I’ve learnt to love music since I was a little kid seeing my Dad playing Brazilian music (Forró, Chorinho, Samba, Bossa, Jovem Guarda, and others) every week in a bar/restaurant in our neighbourhood in Salvador. Since then, I’ve been the singer of a garage rock band called Precários (during my teenage years), percussionist and drummer in a few bands until 2006, and listened to a quite diverse range of genres. Here are some quick facts about my music habits which roughly describe how I enjoy music nowadays.
I listen to Jazz most of the time. Neo-soul, Acid Jazz, and Brazilian music comes next in my daily playlist – intertwined with the new stuff I end up finding on the way. I’m not really a mainstream guy and usually like more niche stuff. But I can enjoy some mainstream things too. A side note: it’s really nice to not be in the mainstream wagon because your favourite albums tend to be much cheaper (especially the old jazz stuff).
I rarely buy CDs. I only do it in specific cases. i.e. when I find a nice record shop (see below). I buy albums in digital format (MP3) most of the time.
I prefer to listen to the whole album first. I don’t like to buy specific tracks only. In my opinion, an album is a cohesive piece that is better enjoyed as whole. It tells a lot about the musical phase of the artists and their influences. Listening to a track alone is like hearing only one part of a longer story. There are exceptions of course.
I’m ok to pay for music. May sound silly to say that but this is not necessarily true for a lot of people these days :-P So, yes, if the price is not abusive and it’s music I’m interested in, I’m ok to pay for it.
I focus on quality, not quantity. This is actually one of the reasons I pay for the albums I really care about. It’s a way to slow down a bit and take my time to enjoy the stuff I have in more depth. I see people downloading a huge amount of albums from internet (e.g. the whole discography of artist A and B) just for the sake “having” them. They rarely listen to everything they download. After an album passes my initial gut test (i.e. sounds interesting, causes some reaction, etc), I listen to it several times to dissect it into the smallest details. I have a lot of fun doing it! For instance, this is what I did with my favourite version of So What and other tunes.
I discover new stuff through the web. Duh, who doesn’t? I’ve used mp3 stores (7digital, Amazon, Ubuntu Music Store, and others), subscription-based stores (eMusic), and streaming services (Last.fm and Spotify Premium). To find new stuff to listen to, I usually follow a process of researching, sampling, and acquisition. Nowadays I use a combination of related artists listings from Last.fm, Wikipedia articles, and reviews from specialised websites (such as AllAboutJazz) for the research part; and Spotify for continuous sampling. If I decide that I really like the album or artist, I eventually buy the MP3 albums from Amazon. Nothing new here I guess.
I love independent record shops. I haven’t found my favourite/official one in London yet. Suggestions are welcome. Back in my Finnish days, I found a really nice record shop in Helsinki, where I would go every other week. Local music shops are really nice to meet other music fans, get good suggestions for your next album, etc.
Now, let me get back to this cool Myron Walden album I just found out about.
Rafael Gomes: Noosfero Hacking Bar
30 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaA Colivre convida a todos para o primeiro Noosfero Hacking Bar, no próximo dia 08/05 (um sábado), às 14h. NHB é um evento lúdico, onde nos reuniremos para desenvolver funcionalidades e consertar bugs no Noosfero, o seu software livre para redes sociais preferido.
Essa é a oportunidade perfeita para quem quiser começar a contribuir com o Noosfero: toda a equipe vai estar lá para orientar e tirar dúvidas. Se você participa de uma das redes sociais que rodam Noosfero (softwarelivre.org, Cirandas, Unifreire, Ponto por Ponto,Circuito Fora do Eixo, entre outras), você vai ter a oportunidade de ter ajuda pra implementar aquela idéia fabulosa que você teve, ou de corrigir um bug que te incomodam.
Queremos fazer esse encontro num espaço descontraído, e por isso nos encontraremos no sushi bar do shopping Paseo Itaigara (só Flash, vá desculpando aí). Mas fazer um evento desse fora de um ambiente de escritório/laboratório faz com que seja necessário que se leve computadores. Quem não puder levar um computador próprio pode ir também, afinalprogramação em par é uma prática de desenvolvimento muito eficiente, e também divertida.
Mesmo quem não estiver em Salvador pode participar: estaremos no IRC, nos canais #noosfero-br (português) e #noosfero (em inglês) na Freenode.
Como se preparar para o evento:
- Dê uma olhada na lista de bugs e funcionalidade fáceis em aberto, e escolha um(a) que lhe interesse.
- Tente já instalar o ambiente de desenvolvimento no seu computador antes do dia do evento pra ganhar tempo. Em caso de dúvidas, pergunta na lista de discussão.
Resumindo:
- O quê: Noosfero Hacking Bar
- Onde: Sushi bar do Shopping Paseo Itaigara (Rua Rubens Guelli, 135, Itaigara), Salvador/BA
- Quando: 08/05 (Sábado), às 14h
Copiado daqui.
Fábio Nogueira: Ubuntu bem mastigado!
30 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários ainda
Quero neste post, parabenizar o Carlos Eduardo do Val (e todos os envolvidos) pela grande iniciativa de criar o livro Ubuntu – Guia do Iniciante, que não serve apenas para apresentar o Ubuntu aos novatos, como o Linux em si, desta forma disserminando o uso de Software Livre.
O livro está disponível para download gratuito, para usar, abusar e principalmente divulgar, para assim contribuir com toda essa iniciativa!
Fábio Nogueira: Finalmente… as fotos do FLISOL Salvador 2010!
30 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaO FLISOL Salvador 2010 foi produtivo! A público esteve presente para contemplar as palestras do meus amigos Alexandro ‘Alexos’ Silva, Antônio Terceiro, Aurélio ‘Aurium’ Heckert, Cristiano Furtado, Hugo ‘Milhouse’ Dória, Rafael ‘Gomex’ Gomes, entre outros…
Demorou, mas finalmente arranjei um tempo na agenda para postar as fotos!
Esperamos agora por 2011! Abraços…
Atualização: Foram adicionadas mais fotos do evento, registradas por Otávio Santana. Para conferir os cliques do meu amigo Alexandro ‘Penguim’ Silva, basta acessar o seguinte link!
Antonio Terceiro: Noosfero Hacking Bar
30 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaA Colivre convida a todos para o primeiro Noosfero Hacking Bar, no próximo dia 08/05 (um sábado), às 14h. NHB é um evento lúdico, onde nos reuniremos para desenvolver funcionalidades e consertar bugs no Noosfero, o seu software livre para redes sociais preferido.
Essa é a oportunidade perfeita para quem quiser começar a contribuir com o Noosfero: toda a equipe vai estar lá para orientar e tirar dúvidas. Se você participa de uma das redes sociais que rodam Noosfero (softwarelivre.org, Cirandas, Unifreire, Ponto por Ponto, Circuito Fora do Eixo, entre outras), você vai ter a oportunidade de ter ajuda pra implementar aquela idéia fabulosa que você teve, ou de corrigir um bug que te incomodam.
Queremos fazer esse encontro num espaço descontraído, e por isso nos encontraremos no sushi bar do shopping Paseo Itaigara (só Flash, vá desculpando aí). Mas fazer um evento desse fora de um ambiente de escritório/laboratório faz com que seja necessário que se leve computadores. Quem não puder levar um computador próprio pode ir também, afinal programação em par é uma prática de desenvolvimento muito eficiente, e também divertida.
Mesmo quem não estiver em Salvador pode participar: estaremos no IRC, nos canais #noosfero-br (português) e #noosfero (em inglês) na Freenode.
Como se preparar para o evento:
- Dê uma olhada na lista de bugs e funcionalidade fáceis em aberto, e escolha um(a) que lhe interesse.
- Tente já instalar o ambiente de desenvolvimento no seu computador antes do dia do evento pra ganhar tempo. Em caso de dúvidas, pergunta na lista de discussão.
Resumindo:
- O quê: Noosfero Hacking Bar
- Onde: Sushi bar do Shopping Paseo Itaigara (Rua Rubens Guelli, 135, Itaigara), Salvador/BA
- Quando: 08/05 (Sábado), às 14h
Cleuber Silva: Ubuntu 10.04 LTS
30 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários ainda
Em mais uma versão, agora sob o codinome Lucid Lynx, ou Lynx Lúcido. Fazendo uma referência à um dos animais mais rápidos do planeta. Será disponibilizado em uma versão full no dia 29/04, com as seguintes novidades:
- Versão mais atual do GNOME/KDE;
- Nova versão de kernel (2.6.32);
- HAL (Hardware Abstraction Layer) removida completamente, isso dará mais velocidade principalmente ao ligar/desligar o computador;
- Nova versão do pacote likewise-open para melhor integração com o Active Directory;
- Novo driver para placa NVIDIA, chamado Nouveau;
- integração com Twitter, indenti.ca, Facebook, e outras redes;
- Novos temas, posibilidade de personalização de boot, indicadores.
Sem falar que temos o novo Ubuntu One (https://one.ubuntu.com/) uma plataforma onde é possível sincronizar/compartilhar arquivos, informações e músicas.
A atualização para quem já possui o Ubuntu instalado, não poderia ser mais simples :
Digitar o comando update-manager -d no terminal e seguir as intruções on the screen.
Para quem quer partir de uma instalação do zero, é só baixar no site www.ubuntu.com.
Até o próximo post.
Lucas Almeida Rocha: On BS-free business
29 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaI just read two books covering indirectly related topics which complement each other. Those books together make a strong point about how businesses and our jobs should be. The first book is Dan Pink’s Drive – which led me to write a bit about the intrinsic motivations and the future of F/OSS communities by the way. The second is Rework by Jason Fried and David Heinemeier Hansson.
Drive is spot-on in clarifying the big mismatch between what science knows and what business does with regards to motivation. Pink’s TED talk summarizes very well the point of his book. It’s impressive, and even scary, how so many businesses just don’t get that when you settle on a culture of if-then rewards, treat your employees like irresponsible children, micromanage people all the time, you’ll quickly kill their motivation. That’s what research has shown. We all want to do meaningful stuff, things that allow us to get increasingly better on what we do. When people who are passionate about their work are hired, companies should just let them do their thing without many distractions. It works, trust me.
Rework is a fucking awesome book. The authors are two guys from 37signals, the company that created the famous Ruby on Rails and other nice web apps. This book is call for more down to earth, hands-on, simple, small, smart, flexible, efficient, realistic businesses. The format couldn’t be different: it’s a set of short and straight-to-the-point essays divided into sections like Progress, Hiring, Promotion, Productivity, Evolution, etc. You’ll see things like “Meetings are toxic”, “Underdo your competition”, “Resumés are ridiculous”, “Build half a product, not a half-assed product”, “Press releases are spam”, “Fire the workaholics”, and many other awesome ideas in this book. It was great to see many of the things I have always thought about and expected from companies summarized in a book! Thankfully, this is mostly what I’ve been experiencing at litl so far.
Drive diagnoses the problem of motivation and Rework brings powerful ideas on how to actually do BS-free, hands-on, smart, and agile business.
Tecnologias e Novas Educações (GEC/FACED/UFBA): o blog do gec está em novo endereço
29 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaAcesse:
https://blog.ufba.br/educacoes/
Live Blue News: Aaron Seigo fala sobre o futuro do KDE
28 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaEntrevista com Aaron Seigo realizada por Bruce Byfield durante o Calgary Open Source Systems Festival (COSSFest).
Ninguém é mais qualificado para falar sobre o estado atual do KDE que Aaron Seigo. Membro veterano do KDE e.V, organização alemã sem fins lucrativos que supervisiona o projeto, Seigo é o desenvolvedor líder do ambiente desktop do KDE. Semana passada, eu o entrevistei durante o Calgary Open Source Systems Festival (COSSFest), com uma platéia presente, sobre onde o KDE está hoje e para onde ele está caminhando.
De acordo com Seigo, as mudanças de grande escala que começaram dois anos atrás com o lançamento do KDE 4.0 estão praticamente terminadas. “Nós alcançamos este estágio com o lançamento do KDE 4.4, em janeiro, onde nós disponibilizamos um conjunto de novas funcionalidades para o desktop, algumas novas aplicações e melhorias substanciais no look-and-feel. Este é o ponto em que estamos. Mas para onde estamos indo ? Esta é sempre uma pergunta difícil. Uma vez que você chegou em um lugar, para onde você deseja ir ?
A resposta do Seigo à sua própria questão é que o KDE está atualmente se movendo em três direções: adição de funcionalidades ao desktop (tanto pequenas features quanto em aplicações específicas), extensão do conceito de social desktop e a adequação do KDE para execução em toda plataforma de hardware possível. Cada uma dessas direções merece uma pequena história.
Ajustes finais do desktop KDE
Em contraste a algumas versões anteriores do KDE4, Seigo diz, “agora nós temos as funcionalidades que as pessoas esperavam e nós demos a elas muitas novas possibilidades”. O próximo passo, ele diz, é “dar ênfase à forma e ao acabamento, melhorar o desempenho e aplicar todos os nossos esforços na estabilidade”.
Algo nesta direção já pode ser percebido na versão atual (4.4), com a adição de novas funcionalidades tais como a capacidade de agrupar diversas janelas em uma só. Entretanto, janelas agrupadas são somente o início, Seigo fala.
Ele lembra que versões futuras irão disponibilizar uma barra de tarefas que conhece as janelas agrupadas e permitirá que usuários as salve para uso em sessões futuras. De forma similar, ele vê as funcionalidades para geo-localização adicionadas recentemente como um primeiro passo em direção a uma versão do KDE que irá mudar automaticamente o conteúdo do desktop de acordo com a localização onde você está – por exemplo, utilizando um conjunto de ícones e arquivos quando você liga o computador no seu escritório e outro conjunto quando você está na sua casa.
Adicionalmente, muitas mudanças estão também acontecendo em aplicações específicas do KDE. Por exemplo, o KOffice recebeu patrocínio da NOKIA para desenvolver um visualizador de documentos para a plataforma móvel Maemo5. “NOKIA”, Aaron diz, “está investindo muito, o visualizador não é só rápido, mas também pode importar e exportar arquivos nos formatos Open Documento and Microsoft Office, então se você criou um documento no OpenOffice.org ele funcionará perfeitamente no seu telefone móvel”.
Outro exemplo são os novos planos para o Krita, programa para gráficos rasterizados (matriciais) do KOffice. Por um longo tempo, Aaron diz, a equipe do Krita não sabiam se eles estavam desenvolvendo uma aplicação para desenho, para finalização de fotos digitais, ou seja lá o que for.
Em um sprint recente do KDE, o Krite recrutou o perito em design Peter Sikking, que tem também trabalhado no GIMP, para ajudar o projeto a encontrar uma direção.
“Ao final da experiência, eles decidiram que o que eles realmente queriam era um software para suportar processos naturais de desenho”, Seigo fala – ou seja, uma aplicação que simula com a maior fidelidade possível aspectos tais como pinceladas e mistura de cores. “Outras coisas tais como finalização de fotos digitais são implementadas por plugins, funcionalidades que você pode adicionar posteriormente”.
“Outra área interessante de desenvolvimento atualmente é o suporte a negócios”, Aaron fala. “Em áreas tais como groupware, o KDE está criando um programa chamado OpenChange, uma completa reimplementação do Microsoft Exchange. Na verdade a equipe esteve na conferência do Samba este ano e eu sempre pensei nisso com o Samba para Exchange. O KDE está sendo portado para o novo framework Akonadi (gerenciamento de informações pessoais) então, em um futuro não tão distante, você será capaz de escolher o seu servidor, incluindo o Exchange. Isso é realmente bacana para nós”.
O KDE e o Social Desktop
A segunda direção é o uso crescente do desktop social. De acordo com Seigo, esta tendência começou com a chegada do Nepomuk, o desktop social semântico que mantém um banco de dados de arquivos e suas tags. Nepomuk é originalmente um projeto acadêmico, mas graças ao patrocínio da Mandriva, o KDE foi um dos primeiros a implementá-lo no desktop.
“Isto nos levou a um estágio onde você pode adicionar tags aos seus arquivos, anotá-los, realizar buscas por eles e criar um timeline, no gerenciador de arquivos, para visualizar a ordem na qual você utilizou suas coisas”, Aaron fala. “Isso é bacana, mas é somente a ponta do iceberg. A meta final é conectar todos esses meta-dados com as pessoas e com a forma com a qual as pessoas trabalham”.
O KDE já inclui widgets para seguir pessoas via OpenDesktop.org e para acessar a Base de Conhecimento do KDE, mas nos projetos futuros poderemos ver ferramentas para manter contato com amigos e contribuidores KDE, ou até mesmo procurar por respostas a problemas de hardware enviadas por pessoas que possuem o mesmo equipamento.
Seigo chama essa tendência de “livrar a web do navegador”, adicionando que “é uma vergonha que a web permaneça presa ao navegador”. Em contraste direto ao ChromeOS do Google, que substitui o desktop por um navegador, a meta do KDE é distribuir o acesso aos recursos web por todo o desktop já existente.
“Isso significa utilizar tecnologias web no nosso desktop“, Seigo explica. “É realmente eliminar as fronteiras entre o que é local o que não é local, e ainda mais importante, seguindo o espírito do software livre, colocando o controle e a escolha nas mãos do usuário”.
Novas plataformas de hardware e suas influências
A maior direção atual do KDE é a sua extensão a novas plataformas. O KDE já anunciou o Plasma Netbook, uma interface específica para netbooks que Seigo afirma que possui “cerca de 99% do mesmo codebase do desktop tradicional”.
Agora o KDE está se expandindo para outras plataformas de hardware também. “Acabamos de iniciar o desenvolvimento de um desktop para plataformas móveis”, Aaron inclui. “Estamos trabalhando em uma interface móvel voltada para telefones e PDA’s. Nossa plataforma alvo é o MeeGo mas estamos também trabalhando com o Jax10 que é baseados nas tecnologias Intel. Estamos também trabalhando em um media center. Então, ao final, nós teremos essa coleção de ambientes para uso em computadores desktop, netbooks, tables e plataformas móveis.
Um resultado dessa integração de hardwares que já está surtindo efeito é a influência dos netbooks e dispositivos móveis nos ambientes desktop tradicionais. Tamanho de tela, memória RAM disponível e tamanho do disco rígido sempre impõem limites no projeto da interface, mesmo embora as diferenças de hardware entre dispositivos portáteis e estações de trabalham venham diminuindo com o tempo.
Ainda assim, as diferenças ainda existem. Como um exemplo, Seigo lembra que um mouse é uma ferramenta precisa demais para um dispositivo móvel.
“Isso leva a coisas tais como ter um conjunto de widgets clicáveis”, Seigo fala. “de modo que, se eu tenho uma lista de coisas, eu devo ser capaz de clicar com meu próprio dedo. E pelo fato de utilizarmos as mesmas tecnologias da nossa interface de usuário primária, nós já temos widgets clicáveis no desktop também. Nós provavelmente nunca teríamos investido tempo implementando widgets clicáveis se nós estivéssemos focando somente no desktop“.
Outras mudanças e lições aprendidas
Outras mudanças que estão acontecendo são externas ao software. Ao perceber que KDE não mais se refere somente ao desktop, mas a uma comunidade comprometida em construir tecnologias relacionadas, o projeto anunciou um rebranding no último outono com o objetivo de refletir o que realmente o projeto é.
Em um futuro próximo nós também veremos uma migração do SVN para o Git. Seigo antecipa que a maior acessibilidade do Git irá diminuir as barreiras dos contribuidores.
Alguns projetos do KDE como Amarok já migraram para o Git e, de acordo com Seigo, “estão caminhando a um passo incrível e a principal razão é que o número de contribuidores aumentou”. Seigo prevê “uma semana onde todos os projetos estarão migrando. Que diabos estou fazendo ? O KDE possui mais de cinco milhões de linhas de código e 58 Gb de arquivos para transferir. Mas certamente, quando todos tiverem migrado, o desenvolvimento do KDE será ainda mais rápido”.
Mas, quaisquer que sejam as mudanças planejadas para o KDE, Seigo afirma que elas acontecerão com um mínimo de problemas. Em particular, Seigo fala que, pelo fato de o KDE4 ter sido projetado para ser mais facilmente modificado que as suas versões anteriores, uma explosão de código é um problema menos provável porque soluções deselegantes para superar limitações hard-coded serão dificilmente necessárias.
Além disso, “em casos de sobrecarga, nós desabilitamos a funcionalidade em run-time se a bateria possui pouca carga ou se o computador é muito lento. Você perde algumas features bacanas mas continua tendo um sistema totalmente funcional”.
Seigo expressa alguma preocupação sobre outra revolta dos usuários como a que aconteceu com o KDE 4.0. Entretanto, ele atribui a revolta em parte pelo interesse das distros em serem a primeira a oferecer o novo ambiente e, em outra parte, por uma inevitabilidade.
“Nós temos um hábito ruim no software livre em geral que, sempre que um desenvolvimento necessário acontece (algo que tinha de ser feito), nós não somos bons em criar novos produtos baseados no que foi feito. Nós simplesmente dizemos: aqui está. O tornamos disponível e verificamos como ele se comporta. As distros realmente precisam melhorar a forma como eles lidam com tais coisas porque o desenvolvimento não pode parar. Nós precisamos fazer isso todos os anos e as distros têm de aprender a lidar com isso. Não é um problema exclusivo do KDE, nós vimos a mesma coisa com o PulseAudio.
E quando o KDE5 estará disponível ? Seigo afirma que o número da versão poderia mudar para mante-la sincronizada com o Qt mas atualmente isso é pouco provável.
“Nós estamos talvez na metade do caminho do que pensamos alcançar no KDE4. Os frameworks do KDE não estão ainda sendo totalmente utilizados. Nós não estamos olhando pras coisas e dizendo: eu gostaria que tivéssemos algo pra fazer. Nós realmente fizemos isso no KDE3 mas não temos nada disso nos nossos planos agora. Nós somos como uma criancinha cuja mãe comprou uma camisa três vezes maior e disse a ele que ele ainda iria crescer muito – nós ainda temos muito espaço para crescer.”
Em poucos anos, o KDE5 provavelmente acontecerá, mas Seigo prevê seria muito mais como a que aconteceu entre o KDE2 e o KDE3, mas certamente não tão radical como a que houve entre o KDE3 e o KDE4. “Eu acho que nós provavelmente tivemos uma boa década de desenvolvimento do framework que temos agora”, Seigo fala.
Live Blue News: Qt rodando na Web ? Sim ...
28 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaQuer dizer, mais ou menos O Wt é uma biblioteca escrita em C++ para o desenvolvimento de aplicações web interativas. Fortemente influenciado pelo Qt, sem entretanto utilizá-lo como backend, o Wt possui como principais pontos fortes o alto desempenho, extenso conjunto de widgets e portabilidade.
A API é widget-centric e inspirado nas API’s para desktop, fornecendo para o desenvolvedor uma completa abstração dos detalhes específicos de aplicações web detalhes, incluindo manipulação de eventos, suporte a gráficos e URLs amigáveis. Ele vem com um servidor de aplicação que atua como um servidor web stand-alone, mas funciona também utilizando FastCGI integrado a outros servidores web.
Uma aplicação web desenvolvida com Wt é escrita em apenas uma linguagem compilada (C++), a partir da qual são automaticamente gerados o HTML/XHTML, Javascript, CGI, SVG/VML/ Canvas e código AJAX necessários. A responsabilidade de escrever aplicações web seguras e em conformidade com os navegadores é assumida pelo Wt.
Não deixe de visitar a página de exemplos para ter um preview de tudo que o Wt pode oferecer pra você
Live Blue News: KDE no Google Summer of Code 2010
28 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaO Google anunciou na última segunda-feira os alunos selecionados para o Google Summer of Code 2010: o grande programa de incentivo à participação de novos desenvolvedores em mais 150 instituições que desenvolvem software livre. O KDE é claro não poderia ficar de fora dessa. Este ano foram 50 alunos selecionados, um número recorde desde a nossa primeira participação no projeto. Dentre os projetos selecionados destacam-se aqueles dedicados ao lançamento do Quanta+ para o KDE4, suporte a múltiplos monitores, reconhecimento de faces no Digikam, modo de navegação no Marble, Plasma Media Center, transcoding on-the-fly no Amarok, plugins para community integration no KDevelop (aguardem o release da primeira versão agora no dia 1o de maio ), frontend adicional para o KDM baseado no Plasma, efeitos de animação no KPresenter, system tray específico para mobiles, Gluon player plasmoid, dentre outros.
Parabéns aos brasileiros Wagner Reck (aluno) e Tomaz Canabrava (mentor) que participarão do projeto que adicionará suporte a múltiplos formatos de grafos no Rocs e ao Paulo Rômulo que irá trabalhar com integração UPnP no KDE através do Solid. Podem esperar o KDE muito mais bacana e moderno a partir de agosto
Mônica Paz: Uma visão rápida do FLISOL Salvador 2010
28 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaEu posso destacar duas facetas do FLISOL 2010 em Salvador:
a) a das palestras e troca de experiências técnicas sobre software livre:
b) a da confraternização e do re-encontro da galera:
Mais fotos no álbum de Alexos.
Mônica Paz: Uma visão rápida do FILSOl Salvador 2010
28 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaEu posso destacar duas facetas do FLISOL 2010 em Salvador:
a) a das palestras e troca de experiências técnicas sobre software livre:
b) a da confraternização e do re-encontro da galera:
Mais fotos no álbum de Alexos.
Pontão JuntaDados: Convite - Ministério da Cultura - Representação Regional Nordeste
28 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaEstá sendo divulgada a seguinte reunião com o Ministro da Cultura em Salvador:
"O Congresso Nacional inicia mais uma importante etapa de discussão sobre o modelo brasileiro de fomento à cultura. A Comissão de Educação e Cultura da Câmara promove, em todas as regiões do país, encontros sobre o Projeto de Lei nº 6.722/2010, que institui o Procultura. Em Salvador, a reunião pública será no dia 30 de abril de 2010, às 10 horas, no Teatro Castro Alves, Sala do Coro e tem o apoio da Secretaria de Cultura da Bahia.
O processo de atualização da Lei Rouanet tem sido marcado pela participação de artistas, produtores e demais pessoas interessadas. De março a maio de 2009, o Ministério da Cultura organizou uma consulta pública, que teve suas duas mil propostas analisadas e incorporadas.
Convido você a participar de mais esta etapa das discussões, para que possamos construir um novo modelo de financiamento à cultura, mais amplo, democrático e eficiente.
Juca Ferreira
Ministro de Estado da Cultura"
Leandro Nunes: Atualizando o git e tendo problemas com o push.default
27 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaSe você atualizou a sua versão do git para a 1.6.3.3 como eu vai ficar assustado depois de dar um git push.
Você vai se deparar com isso:
warning: You did not specify any refspecs to push, and the current remote warning: has not configured any push refspecs. The default action in this warning: case is to push all matching refspecs, that is, all branches warning: that exist both locally and remotely will be updated. This may warning: not necessarily be what you want to happen. warning: warning: You can specify what action you want to take in this case, and warning: avoid seeing this message again, by configuring 'push.default' to: warning: 'nothing' : Do not push anything warning: 'matching' : Push all matching branches (default) warning: 'tracking' : Push the current branch to whatever it is tracking warning: 'current' : Push the current branch
Pode ficar tranquilo que não foi uma falha de segmentação no seu SO, mas sim uma mensagem de Warning que o novo git trás para te avisar que você precisa configurar a variável:
push.default
É claro que o seu comando vai continuar funcionando perfeitamente como sempre funcionou se você não configurar essa variável, mas você vai ficar agoniado com essa mensagem imensa de warning aparecendo toda hora na sua tela.
Acredite em mim
Então para ajeitar isso basta configurar variável com o comando:
git config push.default matching
Se você deseja que esta seja uma configuração padrão para todos os seus repositórios digite o comando:
git config --global push.default matching