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Nelson Pretto: Das grades à redes... notas para a 4ª CNCTI

14 de Abril de 2010, 0:00 , por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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4a. CNCTI - Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação

Seminário "Educação de Qualidade em Todos os Níveis",

Mesa: Ensino de Ciências

Notas para a minha fala. Aguarde o texto.

Desafios para o ensino das ciências

Das grades à redes: curriculares, de formação de professores, de instituições, de ....

Nelson De Luca Pretto, professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia - www.pretto.info | nelson@pretto.info

Esquema

1. Importância das Conferências Nacionais.

primeira conferencia em 1941 (divulgado pela Presidência na Teia 2010)
Só do final de 2009 e 2010 mais de 7 Conferencias Nacionais.
Importância da participação da sociedade organizada.
O ensino de ciências é tão importante que não deveria ser discutido somente por cientistas!

2. Quanto encontramos a resposta, percebemos que a pergunta já é outra!


3. Articulação da Ciência e Tecnologia com Educação, Cultura e Comunicações (no mínimo)

política partidária - loteamento do ministérios.

4. Formação de professores

antigo problema - valorização do professor - formação: papel das faculdade de educação.
Rede - rede de comunicação e aprendizagem
Currículo
Infra estrutura - incluindo arquitetura
Material educacional

5. Política explicita de uso de Software Livre


Filosofia hacker <=> a base é a colaboração e e generosidade.A produção de conhecimento científico se dá a partir das discussões abertas das soluções geradas. Colaboração de fato e não a da "co-autoria amigável" (Sguissardi e Silva Jr, 2009)
Qualificação da juventude para suporte e desenvolvimento em software livre. Política púlica articulada com políticas de trabalho e primeiro emprego (exemplo de Irecê).
Articulação com Portal do Software Público Brasileiro e CulturaDigital.br.

6. Licenciamento aberto e padrões abertos de documentos

- Rossio não-rival (singela homenagem a Imre Simon)

- articulação com MinC na discussão sobre a Reforma da Lei de Direito Autoral ((lei 9.610/98) - consulta pública em abril.2010
- apoio à publicação de livros com licenças abertas (CC ou Copyleft) <=> valorização nas avaliações
- adoção de padrões abertos de documentos (odt) e dos CODECS de áudio (Ogg Vorbis, FLAC) e vídeo (Ogg Theora, Dirac) livres de patentes.

7. Material educacional (e cultural)

Recursos Educacionais Abertos (REA) - incentivo
    - produção de materiais com licenciamento aberto
    - intensificação no uso de suportes diversos como áudio (rádio web), vídeo, objetos digitais, wikis
    - apoio ao Portal do Software Público Brasileiro
    - apoio ao Domínio Público
    - apoio a produção por pares de "objetos discretos" para a educação (exemplo RIPE) = Ir além do licenciamento aberto. Possibilidade e incentivo à remixagem.

    - incentivo ao uso de ferramentas em software livre para a elaboração, manutenção e gerenciamento de recursos educacionais abertos

8. Portal de periódicos da CAPES

importante investimento ma aquisição dos direitos e viabilização do acesso

porém, duas frentes paralelas:

I. necessidade de outras intervenções:

    - infra estrutura nas bibliotecas públicas (máquinas + impressoras)
    - Apoio e envolvimento na definição do PNBL
    - articulação com Proinfo e UCA

II. pelo menos igual investimento na política de Arquivos Abertos

    - trabalho do IBICT com o SEER e INSEER
    - política de valorização nas avaliações de publicações em revistas de acesso aberto

Intensa incorporação de redes sociais nos processos educacionais.
Mudanças na Políticas do Livro Didático => ênfase em REA

8. Pontos de Ciência e Tecnologia

Pensar numa forte articulação com os Pontos de Cultura (e com o modelo Ponto de Cultura) como uma possibilidade concreta de, através dos kits multimídia (<=> cultura digital) estimular que os mesmos possam, junto com professores e alunos das escolas da região produzirem materiais e programas de divulgação científica como forme de apoio e suporte à formação científica da juventude.
Articulação com os NTEs no sentido de se constituírem também em pólos produtores de material educacional, cultural e científico

Dificuldade de gestão (os recursos não chegam na escola e quando chegam são mal aplicados) = aprender com a experiência do MinC: outras formas de promover os editais, outra forma de (tentar) fazer as prestações de contas. outras formas da gestão pública... pensar! Não adiants culpar a escola, diretores e professores!

Penso que é muito mais do que popularização da ciência. É formação!
A dicotomia entre o não forma (extra curricular) e o formal (curricular). A escola é o purgatório para a passagem para o aprendizado pelo lúdico e prazeroso.

9. Rede de formação de professores

Articulação do sistema como uma todo. Exemplo da Bahia (mapa com a localização das IES) <=> rede de formação de professores e produção de recursos educacionais abertos.
Mostrar o exemplo da Bahia. Mapa da distribuição das IES (públicas)

Texto




Fonte: http://nelsonpretto.livejournal.com/51350.html

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