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FISL18 reúne mais de 1,5 mil participantes

15 de Julho de 2018, 0:33 , por Gabriel Galli - | 3 pessoas seguindo este artigo.
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Terminou neste sábado, às 20 horas, o FISL 18 - Fórum Internacional Software Livre -, um dos mais importantes eventos de tecnologias livres da América Latina.

Realizado em Porto Alegre desde o ano 2000, o FISL reuniu nesta edição um público de mais de 1.565 pessoas e 45 caravanas, todas ligadas à tecnologia e suas aplicações. Foram 334 palestras, desde aspectos técnicos de desenvolvimento e programação de software livre, até medicina 4.0, passando por segurança na internet, preservação de dados pessoais, privacidade e vários outros temas.


O Coordenador da ASL - Associação Software Livre, Sady Jacques, destaca que o FISL18 a excelência do evento apesar das dificuldades.

“Dado o cenário, principalmente da crise economia, ficou muito difícil fazer o FISL que fazíamos antes. No entanto, fizemos este FISL fruto da participação e compreensão de uma série de pessoas e instituições parceiras locais e de fora de Porto Alegre e até fora do Brasil”, destaca Jacques.


A ASL, juntamente com o PSL - Projeto Software Livre Brasil -, é responsável pela organização e realização do FISL. A partir de agora, já inicia a preparação para o FISL19, que ocorrerá de 10 a 13 de julho de 2019.

Números do FISL18

Palestras: 334
Palestrantes: 302
Horas de palestras: 398
Participantes: 1565 (5 países e 17 estados brasileiros)
Expositores: 72

Percentual de participantes por gênero
19% Feminino
81% Masculino

Horas de palestras gravadas e transmitidas: 180 horas

 

 


22 comentários

  • Euedionysio minorEdvaldo
    11 de Setembro de 2018, 5:33

    Que Resistência?

    Não entendi o título "Marcado pela resistência". De que resistência se está falando aqui?


  • 20200424 08 54 26 pro minorSady
    21 de Setembro de 2018, 12:24

     

    Edvaldo, tudo bem? Resistência a uma crise sem precedentes, que praticamente acabou com todos os grandes eventos de tecnologia do país, nos últimos três anos. Resistência ao recuo na adoção de softwares livres em todas as esferas e instâncias de governo no país, em favor do lobby das empresas multinacionais que compõe a BRASSCOM. Resistência a uma visão governamental mal assessorada ou de má fé, que teima em não valorizar a inteligência local de centenas de milhares de profissionais de TIC, à medida que não tem política pública de apoio a uma cadeia nacional do software livre, a qual poderia produzir uma pequena revolução na geração de riqueza do país.


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