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Audiovisual

15 de Abril de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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Muita Animação no dia 28 de outubro - PE

3 de Novembro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Por Thereza Dantas

Clip_image001 Dia 28 de outubro é o dia internacional da Animação e será comemorado pelo Ponto de Cultura Cinema de Animação, em Igarassu, PE, com a exibição de diversos filmes de animação brasileiros e estrangeiros.

A mostra que conta com filmes como Rê Bordosa – de César Cabral, O Jumento Santo e a cidade que se acabou antes de começar – de William Paiva e Leo D. ou O Quarto do Jobi – Boca Aberta – de Andrés Lieban, também exibirá animações portuguesas, australianas e russas, no Colégio Estadual João Pessoa Guerra, que fica no centro da cidade de Igarassu, PE, a 35km de distância do Recife.

O Ponto de Cultura Cinema de Animação tem um interessante trabalho voltado para a  produção de formas artesanais de animações. Os jovens que hoje participam das oficinas estão realizando 10 videoclips para bandas de músicos de diversos pontos de país.

O diretor Lula Gonzaga que coordena o Cinema de Animação desde 1981, está trabalhando na primeira produção do longa animado, o “Paranambuco". Ele também ministra oficinas de animação e participa de mostras em todo o país para tentar democratizar essa linguagem do cinema.

Mais informações com o Ponto de Cultura Cinema de Animação: R. 13 de Maio, 99 - Carmo, Igarassu, PE - fone: 81 - 3052-0385



Da música para o cinema – Ponto de Cultura Grupo Bongar - PE

3 de Novembro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Por Thereza Dantas

Tempretonatela O Grupo Bongar é formado por jovens integrantes do Quilombo do Portão de Gelo, localizado em Olida, PE. O grupo tem como preocupação principal a difusão de toda a cultura herdada de seus avós feita através de apresentações, oficinas e aulas-espetáculo, que culminaram com a criação do Centro de Arte e Cultura Grupo Bongar. Ponto de Cultura desde 2008, o grupo já lançou dois CDs com canções tradicionais de sua comunidade.

Em 2007, Guitinho da Xambá entendendo a importância da linguagem áudiovisual criou o projeto TEM PRETO NA TELA, que este ano começou no dia 24 de outubro e termina no dia 1 de novembro e acontece na comunidade Xambá, em Olinda, PE. No evento foram oferecidas oficinas audiovisuais que capacitaram 12 jovens para o criação audiovisual. Daí nasceu o curta “Um dia de Bêji”, primeiro documentário assinado pelos quilombolas da Xambá, retratando a rotina de Dona Lourdes (Yalorixá da Casa) e a tradição de Cosme Damião do Terreiro. A orientação é de Felipe Peres e Marcelo Pedroso. “É nosso primeiro produto da turma formada na oficina de audiovisual, mas queremos continuar a produzir filmes e documentários para contar nossa história”, explica Guitinho.   

Entre junho e outubro, os 12 jovens do Quilombo do Portão do Gelo (Olinda-PE) participaram de oficinas de História Oral, Patrimônio Cultural Quilombola e Vídeo. Além do lançamento, que acontece hoje na Xambá, em novembro o curta “Um dia de Bêji”será exibido nas escolas públicas Padre Francisco Carneiro, Santo Inácio de Loyola e Dom Azeredo Coutinho, em Olinda, PE. O músico Guitinho está tentando agendar outros espaços em Recife e avisa que este será o primeiro de vários documentários produzidos no quilombo. “Queremos contar a nossa história, mas não vamos ficar fechados nas questões do quilombo, queremos também produzir filmes que tratem de outras questões, de nossas inquietações”, avisa Guitinho.

A Comunidade Xambá está localizada no Bairro de São Benedito, no Quilombo Urbano do Portão do Gelo – o primeiro reconhecido pela Fundação Cultural Palmares no Nordeste. A ocupação dessa área - hoje subúrbio da cidade de Olinda - remonta ao século XVIII, quando grupos ligados ao Quilombo do Catucá, ou Quilombo do Malunguinho, dominavam as matas de Beberibe até a cidade de Goiana, na Zona da Mata Norte de Pernambuco.

O grupo religioso Xambá foi iniciado pelo alagoano Arthur Rosendo em 1927, Maria das Dores (Maria Oyá) abriu seu Terreiro no Bairro de Campo Grande em 1930, tendo seu período de regência terminado com a invasão da policia oito anos depois, o que - junto com a sua morte em 1939 - resultou na dispersão do povo Xambá pela região metropolitana do Recife. Doze anos depois, em 1950, o terreiro Xambá foi reaberto no bairro de Santa Clara, sob o comando da sobrinha de Maria Oyá, Severina Paraíso da Silva - Mãe Biu - que, um ano depois, adquire um lote de terra próximo a uma fábrica de gelo. Ali no Portão do Gelo, Mãe Biu dá inicio ao reagrupamento familiar, aproximando do terreiro todos aqueles que em 1938 se dispersaram, e fundando aquela que hoje conhecemos por Comunidade Xambá.

Essa reaproximação da comunidade resgatou inúmeras brincadeiras e folguedos pernambucanos – como maracatus, caboclinhos, afoxés, cirandas, bumba-meu-boi, pastoris, blocos de frevo, acorda-povos e ursos – que costumavam reverenciar a comunidade e ali prestar seus cumprimentos aos orixás. Tudo isso foi registrado pela memória dos jovens quilombolas, que, dentre outras iniciativas, vêm ressignificando sua própria história através da musicalidade.

Serviço:
Para obter mais informações sobre o Grupo Bongar, seus CDs ou do curta metragem “Um dia de Bêji”,  entrar em contato com Marileide Alves  pelo fone (81) 99276258 ou por bongar@uol.com.br e mari.marileide@gmail.com



Telecentrando no Pará

23 de Julho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Telecentrando

Tinha um telecentro
No meio da floresta
E monitores que queriam
Aprender e ensinar

Eles chegaram, olharam
Ficaram curiosos
Perderam o medo e sentaram
Para o desafio encarar

No começo, que difícil
Fazer o mouse obedecer
Para escrever, meu amigo,
Precisavam os dedos amolecer

Mas eles e elas
Não se intimidaram
Foram em frente, erraram
Pediram ajuda, aprenderam

Hoje escrevem colorido

Em negrito, itálico e sublinhado
Salvam o arquivo
Mandam por e-mail, anexado

O mais importante
É que não desistem, pode ver
Tentando, apertando, fuçando
Vão aprendendo a aprender

Que orgulho vê-los assim
Aprendendo e ensinando
Descobrindo todos juntos
Como é bom viver telecentrando…

Por Kiki Mori para os amigos de Suruacá, PA - 2006

 

Poema Telecentrando do Blog da Rede Mocoronga da ONG Saúde e Alegria



Vencedores da 5ª Mosca 2009

21 de Julho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Infelizmente não pudemos acompanhar toda a Mostra de Cinema de Cambuquira - a Mosca. Semana passada era o fechamento do Fundo Estadual de Cultura e estávamos enfurnados no processo de montagem do projeto que enviamos. No domingo, fomos conferir, Eu e Andressa, o último dia do evento. Ficamos com uma vontade de ter participado de tudo, pois os encontros foram bastante produtivos. Pelo menos, pudemos acompanhar a apresentação dos curtas premiados, o que já foi um alento. Eis os vencedores.

O anão que virou gigante


O vencedor da categoria Melhor Animação e Melhor Filme foi "O Anão que Virou Gigante", produção do animador Marão (imagem daqui). É uma história divertida que traz a frustração de um anão de 1,20m de altura, que não consegue chamar a atenção de ninguém e é desprezado por garçons, jornaleiros, mulheres e todo mundo a seu redor. Com um olhar crítico sobre os "diferentes", o personagem vai narrando as desventuras do dia-a-dia. De repente, já depois dos vinte anos, o simpático protagonista começa a crescer. Vai mudando sua visão de mundo, e tenta até resolver algumas injustiças que tinha percebido. Foi uma boa escolha. Vale a pena assistir.

Hiato: passeio no Shopping




Vencedor da categoria Documentário, Hiato: passeio no shopping, mostra a manifestação pacífica de trabalhadores sem-teto do Rio de Janeiro, que aconteceu em agosto de 2000. A turma da periferia resolve conhecer um shopping center da zona sul carioca, o que causa estranheza de vendedores e da classe média. A imprensa compareceu para cobrir o manifesto, com certeza na expectativa de que houvesse algum confronto. No entanto, os visitantes só queriam ver as vitrines, experimentar roupas e sapatos, e comer pão com mortadela na praça de alimentação. Exercer o direito de ir e vir. Filmado sete anos após o acontecimento, o documentário repercute a iniciativa e discute a distância entre os pobres e o mundo de consumo da classe média-alta, com suas regras invisíveis de conduta, de aparência e de status. Confira a entrevista do diretor Vladimir Seixas para a revista Fórum.


Em uma tarde de abril em Cambuquira

Vencedor da categoria experimental. Realizado por Alexandre Félix, o vídeo traz de forma poética uma chamada geral na população da nostálgica Cambuquira. Ficar olhando o tempo passar, lembrando-se dos tempos áureos da cidade ou partir para a ação e dinamizar a cidade outra vez? Eis um questionamento que inquieta durante a exibição.

Bicho
Outro curta-metragem muito divertido, vencedor da categoria infantil. Dirigido por Vitor Brandt, conta a história do menino Carlos, que adora criar bichos de tudo quanto é tipo (galinha, grilos, calangos, lagartixas) dentro de casa. A mãe não aceita a mania do filho. Na escola, ele é alvo de perseguição pelos coleguinhas. Carlos, no entanto, se apega aos animais. Dá nomes de gente a eles, cria fantasias na sua cabeça. Vale a pena também conferir essa produção, que está disponível no sítio Porta-Curtas.

A exibição dos vencedores foi antecedida da apresentação dos trabalhos da oficina de produção audiovisual. O tema foi o telejornalismo e os participantes fizeram um belo trabalho relacionando a história de Cambuquira com fatos das décadas de 60, 70, 80 e dos dias atuais. Ainda não encontrei estes vídeos na rede, mas o pessoal da Mosca deve colocá-lo na rede. As produções dos anos anteriores podem ser conferidas no sítio da Mostra.

A sensação é de que eventos como o de Cambuquira levam estimulam a produção em todos os níveis - desde adolescentes que fazem coisas novas, até os mais velhos que voltam ao cinema para assistir filmes que tenham a nossa cara. A retomada do cinema brasileiro, potencializada pelas novas mídias, depende de projetos como este para dar certo.



as coisas e suas visões

8 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 1Um comentário

The Story of Stuff International

Since The Story of Stuff was launched online on December 4, 2007, the site has been visited by millions of people in over 224 countries and territories around the world, and we have received literally thousands of requests for the film to be translated. We are pleased to launch this international site, which includes translated versions of the films with subtitles, as well as the contact information for the organizations around the world that did the translations.

 

quer saber mais ?

clique aqui



Ato na Assembleia Legislativa sobre o AI5 Digital

20 de Maio de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda



Ativistas do Software Livre contra projeto que cria o BigBrother !

13 de Maio de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Em carta-resposta a lideranças da sociedade civil e ativistas do Software Livre, Ministro da Justiça critica o projeto de lei que criminaliza práticas sociais na Internet

Após um longo período trafegando apenas no âmbito do Poder Legislativo e setores da sociedade civil, o polêmico Projeto de Lei do Senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) - que trata dos crimes praticados na Internet - recebeu um sinal claro de desaprovação dentro do Poder Executivo, expressado na resposta que o ministro da Justiça, Tarso Genro, enviou esta semana a uma consulta sobre o tema feita por entidades gaúchas da sociedade civil e do setor de tecnologia, entre elas a ASL (Associação Software Livre)

Na carta, encaminhada ao Ministro da Justiça no dia 25 de abril último, os signatários expuseram os riscos deste projeto criminalizar em massa práticas comuns na internet, proibindo as redes abertas, legalizando a delação, inviabilizando sites de conteúdos colaborativos, encarecendo ações de inclusão digital e atacando frontalmente a privacidade, os direitos e as liberdades  individuais. Na análise destes e de outros setores contrários ao projeto, a Lei Azeredo – conhecida como Lei dos Cibercrimes – criará no Brasil um vigilantismo descabido e a criminalização de práticas sociais comuns na internet.

As entidades e associações que enviaram o documento pediram ao Ministro Tarso Genro que se posicione contra a Lei Azeredo e reivindicaram a formação de uma comissão integrada por representantes da sociedade civil que estude e redija uma proposta de Marco Regulatório para a Internet Brasileira. As manifestações contrárias a Lei dos Cibercrimes se acumulam desde a aprovação do projeto pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, em julho do ano passado. Na época, professores, pesquisadores, jornalistas, publicitários e outras lideranças civis publicaram uma petição online contra a lei que já conta hoje com  mais de 140 mil assinaturas. Integrante do grupo que criou a petição e uma das vozes mais ativas contra a Lei do senador Azeredo, o sociólogo Sérgio Amadeu alerta: "Só podemos concordar com a guarda dos endereços IP's (logs) dos internautas, mediante garantia que somente serão vinculados a seus usuários mediante ordem judicial. Guardar logs deve ser um requisito civil e não criminal.. Se instalarmos junto com a guarda de logs a navegação vinculada a cada usuário teremos implantado um absurdo e inaceitável vigilantismo na rede."

Na resposta enviada na última semana às lideranças setoriais que assinaram esta consulta pública o Ministro Tarso Genro se posiciona ao lado das preocupações levantadas pelas entidades e critica claramente ao Projeto do Senador Azeredo, ao afirmar: “Somos contrários, evidentemente, ao estabelecimento de quaisquer obstáculos à oferta de acesso por meio de redes abertas e à inclusão digital, ao vigilantismo na Internet e a dificuldades para a fruição de bens intelectuais disseminados pela Internet”.  

O Ministro da Justiça conclamou a sociedade civil a reagir contra a aprovação do projeto e conclui: “A aprovação do projeto de lei no Senado demonstrou o perigo de uma legislação com esses problemas ser aprovada caso não haja reação forte e decidida dos setores democráticos da sociedade..”
 

Marcelo Branco, coordenador geral da ASL (Associação Software Livre.org) e ativista pela defesa dos direitos civis na internet comemorou a posição adotada pelo Ministro da Justiça: “o posicionamento do Ministro Tarso Genro é muito importante e revela uma sintonia com as preocupações da sociedade civil em relação ao projeto Cibercrimes. É, também, coerente com as atuais políticas públicas desenvolvidas pelo governo federal. Não podemos estabelecer uma vigilância desenfreada na rede, violando direitos de privacidade, nem transformar todos os internautas brasileiros em suspeitos..”  

O Ministro Tarso Genro confirmou ainda em sua resposta que o Ministério da Justiça está coordenando dentro do Poder Executivo discussões para a elaboração de uma nova proposta como alternativa a Lei do senador Azeredo e conclamou a sociedade a ajudar o executivo a construir um código civil para a Internet brasileira. Tarso Genro finaliza sua resposta afirmando que acredita  “ser possível chegar a um projeto adequado à realidade brasileira, que contenha garantias para que a população não tenha seus hábitos na Internet analisados sem autorização judicial, e que os esforços para disseminar a Internet sejam encorajados cada vez mais”.

O projeto de Lei do Senador Azeredo aguarda agora o momento de ser analisado pela Câmara dos Deputados, onde irá diretamente para votação em plenário. Para especialistas e pesquisadores da sociedade em rede no Brasil, como o jornalista Pedro Dória, “se o projeto acaso vire lei , ninguém a obedecerá. Vai virar letra morta de nascença”. Analisando sob a ótica política o jornalista conclui: “a lei do senador Azeredo nasce mais preocupada em proteger os interesses de empresas estrangeiras da indústria do entretenimento do que em proteger cidadãos brasileiros vítimas de crimes na rede.”

Nesta quinta-feira, dia 14 de maio, as 19hs, lideranças políticas e civis de vários setores promovem um ato público no Auditório Franco Montoro da Assembléia Legislativa de São Paulo contra a Lei do senador Azeredo e em defesa da liberdade e da privacidade na internet.


Fonte: Assessoria de Imprensa do fisl10


Para entender e assinar a Petição contra o Projeto de Lei da Câmara 89/2003, e Projetos de Lei do Senado n. 137/2000, e n. 76/2000, clique aqui !



Terço de São Gonçalo

29 de Abril de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Veja mais vídeos em nosso site: www.pculturapilar.net

 

 



Paul Singer Visita o Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo

16 de Abril de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O Secretário Nacional da Economia Solidária falou sobre a economia solidária na prevenção da violência, sobre o ponto de cultura e a transformação social.



Griôs

16 de Abril de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - -4-4 comentários

A poesia narra a dura realidade da sobrevivência em ambientes rigorosos. Realização Ponto de Cultura Ação Griô.



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