2015 não foi meu ano no OSM. Depois de um 2014 bem ativo em termos de edições e mapeamentos no OSM, em 2015 me dediquei mais a projetos pessoais (e privados).
Com o OSM relegado a terceiro plano (confesso que ele nunca esteve e nunca estará em primeiro plano, não é o objetivo da minha), minhas edições até o final do ano se resumiram a pequenas correções, adição de radares, pequenas informações ausentes no mapa.
Nesse tempo, entretanto, aprendi e pesquisei bastante sobre OSM e seus métodos e me aprofundei em GIS e mapeaments em geral. Já no final do ano, comecei a retomar os trabalhos no ritmo anterior… e de novembro pra cá colaborei mais da metade do que colaborara em todo 2015 (em termos de changesets, se contar ways ou nós nem sei).
Já em 2016, terminei o Complexo do Alemão (trabalho que pretendo descrever no próxima entrada no diário), Mata Machado e Tijuaçu.
Vamos adiante, ainda há muito com que ajudar e ser ajudado.
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