Entremear: Pôr no meio de; pôr de permeio. / Misturar.
Trata-se de uma publicação despretensiosa, eventualmente sofisticada no aspecto gráfico, dependendo do poder econômico do respectivo editor. Engloba todo o tipo de temas, com especial incidência em histórias em quadrinhos, ficção científica, poesia, música, feminismo, vegetarianismo, cinema, jogos de computador e vídeo-games. Também se dedica à publicação de estudos sobre esses e outros temas, pelo que o público interessado nestes fanzines é bastante diversificado no que se refere a idades, sendo errônea a idéia de que se destina apenas aos jovens, ainda que estes sejam concretamente os que mais fazem uso desse meio de comunicação.
Fanzine é uma abreviação de fanatic magazine, mais propriamente da aglutinação da última sílaba da palavra magazine (revista) com a sílaba inicial de fanatic.
Fonte: wikipédia.
Melhor coisa e pior coisa da Teia na voz de quem faz a Teia
A melhor coisa são vocês que fazem a Teia acontecer.
Mas a pior coisa também são vocês... (risos)
Robson Sampaio – Comissão Paulista de Pontos de Cultura
A pior coisa é que só consegui acessar a internet depois de 5 horas de tentativa
A melhor coisa é esse encontro, essa muvuca, de pessoas de todos os lugares
Teddy Paçoca – Pontão de Cultura Teia Casa de Criação
A melhor coisa da Teia é a integração
A pior coisa é ficar com a cabeça como um aeroporto com sinal para todo lado querendo muitas informações.
Willian Ferro – Ponto de Cultura memórias do Olhar
A melhor coisa da teia é trocar experiências, encontrar pessoas... Novidades.
A pior coisa é chegar aqui porque o transito é uma desgraça!
Eufradísio Modesto – Supervisor de Cultura de Várzea Paulista, contador de causos que mora embaixo do céu e em cima da terra.
A melhor coisa foi a oficina que a gente acabou de dar.
E a pior coisa foi o rango do almoço que tava foda.
Gera – Instrutor audiovisual do Ponto de Cultura UAPO
A melhor coisa da Teia é ver, presencialmente, todo mundo junto.
A pior coisa é a dificuldade que a gente tem no gerenciamento desse projeto.
Binho – Ponto de Cultura Cidade Viva – Rio Claro
credenciar
(cre.den.ci.ar)
v.
2. P.ext. Dar direito, crédito ou poderes a
Portanto, credencie-se e exerça o seu poder! Mas qual poder? O poder de mudar o estado das coisas expondo/propondo idéias que atendam ao coletivo. Transformar suas críticas em ações positivas em prol da coletividade. Sair do lugar comum, provocar, inovar, trocar, vivenciar e respeitar. Não faça do seu estado de delegada/o um palco para a disputa política pessoal. Pensar e agir coletivamente, eis ai o desafio! Eis ai o poder...
(pro.to.co.lo)
sm.
5. Fig. Regras e procedimentos a serem seguidos em cerimônia pública; formalidade; CERIMONIAL; ETIQUETA
Abaixo a etiqueta! Viva a dança!!! Inverta-se a ordem das coisas. Primeiro bailam bailarinas e bailarinos. Segundo forma-se a mesa para o falatório. É mais belo observar os movimentos do corpo. Quem dança quer dançar. Chamar o outro pra dançar. Quem fala pode esperar. Quem fala pode dançar.
(co.le.ti. vo)
a.
1. Que abrange muitas ou todas as pessoas ou a elas pertence (interesse coletivo, bens coletivos). [ antôn.: Antôn.: individual. ]
O termo eventualmente é utilizado para se referir a grupos de pessoas que assumem uma mesma orientação política, artística e/ou estética e reúnem-se em associações, normalmente de caráter informal.
“O medo dá origem ao mal. O homem coletivo sente a necessidade de lutar. O orgulho, a arrogância, a glória. Enche a imaginação de domínio. São demônios, os que destroem o poder bravio da humanidade. Viva Zapata!Viva Sandino! Viva Zumbi! Antônio Conselheiro! Todos os panteras negras. Lampião, sua imagem e semelhança. Eu tenho certeza, eles também cantaram um dia” - Chico Science
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