Lançado pela Revista Fórum e pela Fundação Banco do Brasil, o concurso tem o objetivo de continuar dando visibilidade e estímulo às experiências bem sucedidas com tecnologias sociais reaplicáveis e de baixo custo dentro das escolas e espaços de ensino não-formal.
A primeira edição alcançou mais de 3 mil inscritos em todo país e descobriu centenas de propostas inovadoras de como trabalhar as tecnologias sociais como processos educativos de grande impacto. A ideia é que a iniciativa cresça ainda mais e revele o quanto os professores já tem se apropriado do conceito e como eles têm transformado o cotidiano escolar de todo país.
As 5 experiências vencedoras do ano passado revelaram uma diversidade de temas e aplicações – os exemplos passam pela criação de um forno solar por alunos, até a criação de uma farmácia viva na escola, passando por formas de motivar alunos surdos através da arte.
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