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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Inclusão Digital - Minha Opinião Sobre as Mudanças na Telebrás e PNBL.

2 de Junho de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 33 comentários

Por; Jesulino Alves - Articulador comunitário de inclusão digital e militante do software livre.

Faço questão de emitir minha humilde opinião abaixo, pois também sou um cidadão afetado pela carência destes serviços.

Faz um bom tempo, que descobrimos que ter acesso a conexão com internet é estratégico para o Brasil e seu desenvolvimento social.
Mas faz mais tempo ainda que a privatização das teles, motivou a modernização do setor, mas apenas para quem pode pagar e não obriga as empresas a levar internet de qualidade aos bairros periféricos das grandes cidades e dos pequenos municípios do interior do Brasil.  Conexão na zona rural pior ainda.

Então restabelecer uma empresa e achar que ela vai resolver um problema grave de infraestrutura e legislação é bobagem.
A telebrás pode ser um bom meio para ajudar o programa, mas não será um fim.

Acesso a internet tem que ser direito fundamental do cidadão, direito a comunicação, previsto em lei aprovada e regulamentada.
Para poder valer este direito tem que ter ampla mobilização social, pressão total dos movimentos sociais por todo o Brasil.

Entregar a responsabilidade para empresas privadas, pequenas ou grandes fazer esta operação de resgate desta cidadania violada, sem uma fiscalização com multas e punições rigorosas, vai nos levar a cair no mesmo problema do passado.   As empresas só investem onde dá retorno e mais uma vez as periferias e pequenos e pobres municipios do Brasil ficariam novamente sem nada nesta história ou com soluções quebra-galhos.

Os milhões do Fust até hoje ninguém consegue gastar e ninguém no brasil sabe uma formula milagrosa de por este dinheiro para operar o projeto.
É como um tesouro enterrado que ninguém usa até que o dono morre e os herdeiros não sabe onde foi enterrado e nunca mais resgata tornando-o perdido, enquanto a alma fica penando por um bem que deixou de fazer a sociedade.

Quando recentemente uma empresa conhecida como telefônica chega a uma escola municipal de Guarulhos e diz que lá não pode instalar internet porque não há viabilidade técnica, e saca um documento de desistência para a diretora assinar, nós chegamos a conclusão da distância que tem entre as ideias do plano e a implantação fisica técnica e real das conexões em cada domicilio de todo o território brasileiro.
Levar internet a todos os cidadãos tem que ser prioridade de todo o governo, inclusive estados e municípios e não um plano isolado e confiado apenas as empresas privadas, embora elas não podem ser dispensáveis e partes do processo.

Espero que no dia 6/06/2011 no evento wireless mundi aqui em São Paulo O senador Valter Pinheiro e o Secretário Cezar Alverez possa nos trazer novas perspectivas e encaminhamentos positivos.

País conectado é País com Banda Larga e rápida para todos.
Acesso a internet tem que ser um direito fundamental e universal.
Garantir a internet livre e aberta é a garantir a democratização plena da comunicação.
Saber o que fazer com estas ferramentas deve estar claro para toda a população, para que haja resultado social de todos os investimentos.
Para isto acontecer é preciso mediação e articulação junto aos excluídos digitais abrindo novas fronteiras do conhecimento, consumido e produzido e compartilhado na comunidade e em redes interconectadas.



Software Público Brasileiro em Software Livre

8 de Abril de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O Portal do Software Público superou nesta sexta-feira a marca de 100.000 usuários válidos, antes mesmo de alcançar 4 anos de existência no dia 12/04/2011. O anúncio foi realizado durante o Congresso Medetel, evento de telemedicina que ocorre na cidade de Luxemburgo [http://www.softwarepublico.gov.br/news-item179]. A SLTI-Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação prevê uma série de entrevistas, depoimentos e novidades para comemorar o alcance das 100.000 pessoas.

A primeira ação trata de um selo comemorativo para registrar a marca dos 100.000 usuários, que servirá de base para uma campanha de disseminação do Portal SPB para sociedade(conheça a marca na página principal do Portal www.softwarepublico.gov.br). A campanha será organizada quando o Portal alcançar o número de 50 soluções disponibilizadas. A intenção será agrupar essas duas informações - 50 soluções e 100.000 pessoas - para uma ação de maior divulgação do Portal na rede.

As soluções disponibilizadas no Portal estão em todas as regiões do país, como por exemplo o e-cidade que foi instalado na cidade mais ao norte do Brasil, Uiramutã-RR com apoio da cidade de Juramento-MG e do CACIC que movimenta empresas na prestação de serviços na cidade de Porto Alegre-RS. Ao mesmo tempo o i-Educar avança na região Nordeste, com o caso exemplar de Arapiraca-AL e em pequenas cidades do estado de Santa Catarina, como a experiência de Içara. O Geplanes tem casos de uso no governo do estado de Minas Gerais e no próprio Ministério do Planejamento, em Brasília-DF. O Provinha Brasil na cidade de Guarulhos-SP e o Sistema de Gestão de Frotas em Fortaleza-CE. A coordenação informa que hoje existem casos de uso em todos os estados brasileiros e que a intenção é alcançar futuramente todas as cidades do país.

Criado em 12 de abril de 2007, o portal do SPB já conta com 48 soluções voltadas para diversos setores. Os serviços disponíveis são acessados até por outros países, como Uruguai, Argentina, Portugal, Venezuela, Chile e Paraguai. Para a SLTI, o portal já se consolidou como um ambiente de compartilhamento de softwares. Isso resulta em uma gestão de recursos e gastos de informática mais racionalizada, ampliação de parcerias e reforço da política de software livre no setor público.

Entre as comunidades mais ativas estão o CACIC-Coletor Automático de Informações Computacionais, que verifica informações sobre hardware e software nos computadores, o Ginga (soluções para TV Digital Brasileira), o Sistema de Gestão Escolar i-Educar, além do e-cidade: sistema de gestão para municípios e programas na área da saúde, educação, meio ambiente e gerenciamento de contratos.

A Dataprev, O Banco do Brasil e a Caixa Econômica são as instituições que mais disponibilizaram soluções, juntas somam 9 softwares. A Dataprev foi a pioneira, ao liberar já em 2005 o CACIC, considerado o primeiro software livre do governo federal, em seguida disponibilizou o COCAR e o Sistema de Atendimento Livre-SGA Livre. A CAIXA começou com o Bilhetador de Impressão Curupira, depois o Minuano e no próximo mês o Avaré. O Banco do Brasil lançou o Apoena, que foi seguido do emulador PW3270 e do Koruja.

O ambiente se caracteriza por oferecer mais de uma solução para um tipo de aplicação. Neste caso o destaque vai para as distribuições livres da área educacional com o Linux Educacional, o Pandorga e o Educatux. Os desenvolvedores de software também são beneficiados com os frameworks disponibilizados, dentre eles o MDArte, o OPenACS, o CORTEX e o JAGUAR.

O segmento que mais recebe soluções é o municipal, pelo menos 15 soluções podem ser aplicadas diretamente nos municípios. Em decorrência desse fato foi criado um ambiente dedicado para o diálogo com os municípios: o 4CMBr [http://www.softwarepublico.gov.br/4cmbr/xowiki/Principal].

Em 2008 foi lançado o Mercado Público Virutal, um ambiente para que os prestadores de serviços de cada solução pudessem ser conhecidos, uma espécie de Guia de Serviços. Hoje todas as soluções liberadas no Portal SPB contam com um prestador de serviço que pode ser acessado de dentro da própria comunidade ou pelo endereço www.mercadopublico.gov.br. São mais de 500 prestadores de serviço registrados, que já geraram contratos e convênios, além do crescente aumento de receita anual.

Quando completou dois anos, em 2009, o Portal SPB contava com 40.000 usuários, fato registrado na edição especial da Revista InfoBrasil [http://issuu.com/infobrasil.2010/docs/revista_software_livre/1]. Isto significa que quase no mesmo tempo - 2 anos - o Portal atraiu 50% de pessoas a mais. Este fenômeno de crescimento foi retratado em pesquisa e diversos artigos científicos, coordenados pela profa. Christiana Freitas da UNB [http://www.softwarepublico.gov.br/result_pesquisa].

Ainda em 2009 a iniciativa ganhou um slogan "Software Público: Soluções em Tecnologia da Informação ao Alcance de Todos", e no mesmo ano, uma campanha de divulgação organizada pelo Ministério do Planejamento que atingiu todo território nacional por rádio, jornal e internet, além da organização do maior evento de TI para os municípios. Nesta mesma época foi aprovado como um dos projetos de FLOSS a ser acompanhado até 2020 pelo Open World Forum e premiado na edição de 2009 como a melhor experiência mundial para o desenvolvimento de FLOSS no setor público [http://www.softwarepublico.gov.br/estudo-sob].

Em 2010, conseguiu o apoio e reconhecimento do PNUD-Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento com o propósito de difundir o modelo brasileiro para os países da América Latina e Caribe [http://www.softwarepublico.gov.br/spb/download/file/clad.pdf] e alcançou o apoio de 21 países da região, sob a liderança do CLAD-Centro Latinoamericano de Administração para o Desenvolvimento-CLAD, por meio do Consenso de Buenos Aires [http://www.softwarepublico.gov.br/spb/download/file/consenso.pdf].


No ano de 2011 com a publicação da Instrução Normativa do SPB, a IN01/2011 [http://www.softwarepublico.gov.br/spb/download/file/in_spb_01_DOU.pdf], o modelo do software público alcançou maior institucionalidade no governo e amparo na sociedade, além de cumprir a missão de reforçar o papel do software livre na política do governo federal. Com a IN 01/2011 o modelo começa a ganhar maior definição e solidez, decorrente do lançamento conjunto da Licença Pública de Marca-LPM, que é justamente uma das inovações criadas pelo modelo brasileiro [http://www.softwarepublico.gov.br/lpm].

Início do processo foi com o CACIC

Pouca gente sabe, mas o início da construção do modelo do software público começou no ano de 2005, apresentado em artigo hoje considerado como parte do histórico da experiência brasileira. O documento descreve as implicações da disponibilização do Sistema de Inventário de Hardware e Software, o CACIC, desenvolvido pela Dataprev e que se tornou um marco por ser o primeiro software livre do governo federal disponibilizado para sociedade, de acordo com as prerrogativas legais brasileiras. O artigo, que recebeu o título "Materialização do Conceito de Software Público: Iniciativa CACIC", pode ser acessado no endereço http://www.softwarepublico.gov.br/spb/ArtigoMatConceitoSPB

Brasil seu futuro é agora !

Sucesso das possibilidades do software Livre.

Participe do Flisol Guarulhos neste sábado 09/04 das 9 ás 17 horas

http://softwarelivre.org/flisol-guarulhos

 



Tutorial Linux - Como Instalar Um Sistema Operacional Livre no Seu Computador

7 de Abril de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 55 comentários

Participe do Festival Latino Americano de Instalação de Software Livre.
Traga seu computador para instalação Linux Gratuita.

Ganhe cds, revistas e cursos Linux.

Sábado dia 09/04 das 9 ás 16 horas.
Para todas as informações entre no site do evento:
Faça sua inscrição Online.

http://softwarelivre.org/flisol-guarulhos

Oferecemos a você que quer mudar para o uso de software livre um pequeno manual passo a passo para que você possa também aprender a instalar.

Instalação Ubuntu

Este tutorial mostra uma instalação simples em todo o HD de seu computador.

Etapa 1 (Pré instalação e linguagem do instalador);

Insira o CD do ubuntu no drive de Drive e reinicie o computador, na próxima tela pressione Enter para seleciona a linguagem de instalação, selecione a linguagem e pressione Enter novamente. Será perguntado o que deseja fazer selecione instalar o Ubuntu.

Etapa 2 (Linguagem do sistema);

Será solicitada a linguagem do sistema ser instalada, selecione Português Brasil e tecle Avançar.

Etapa 3 (Configuração do relógio);

Basta verificar se a hora esta correta, caso não selecionar o fuso horário correto e teclar Avançar.

Etapa 4 (Moledo de teclado);

O Ubuntu identifica o teclado instalador e já pre seleciona, teste as teclas no campo branco, caso não seja o correto selecionar o teclado correto na opção na escolha seu próprio teclado e tecle Avançar.

Etapa 5 (Particionamento);

Selecione a opção apagar e usar o disto inteiro e clique em Avançar, com essa opção o Ubuntu já configura todo as partições necessário para o sistema.

Etapa 6 (Configuração de usuário);

Preencher os campos corretamente. Preencha os seguintes campos; Nome completo, usuário para acessar o sistema, senha, repita senha e nome do computador. Será dado 3 opções de login por questão de deixe marcado opção Solicitar minha senha para entrar e tecle Avançar.

Etapa 7 (Check list da instalação);

Esta etapa mostra tudo a ser configurado no sistema (Usuário, horário, modelo de teclado entre outros) se estiver tudo correto tecla Instalar pronto :D você acaba de se tornar um usuário livre.

Após instalar reinicie e use.

Links para suporte

http://ubuntued.info/como-instalar-o-ubuntu-10-10-maverick-meerkat

http://ubuntuforum-br.org/


Instalação Ubuntu no Windows

Este tutorial mostra como você pode o instalar o Linux no Windows que está funcionando direitinho. Wubi é um programa desenvolvido pela Canonical para o Ubuntu que é a distribuição Linux mais utilizada atualmente em desktops. Sua ideia é bem simples, que tal instalar o Linux Ubuntu com se fosse um programa do Windows. Instale, use, descubra, divirta-se e se depois quiser removê-lo, basta ir ao menu e clicar em Desinstalar. Pronto.

Etapa 1 (Pre Instalação);

Entre no windows como administrador do sistema insira o CD no Drive e selecione a opção Wubu ou entre no CD pelo explore e de um duplo clique no Wubi.exe.

Etapa 2 (Configurando o instalador);

Selecione o drive com mais espaço livre (D ou C é necessário que tenha 5GB de espaço livre), tamanho da instalação (espaço dedicado para instalar), Ambiente de trabalho (de um nome ao ambiente), Idioma a ser instalado, Usuário inicial e senhas do usuário, após todos os campos preenchidos tecle Instalar.

Etapa 3 (Menu de boot);

Reinicie o computador e note que na inicialização existe duas opções de sistema selecione o Ubuntu e tecle Enter.

Etapa 4 (Verificação de hardware);

Como o Ubuntu foi apenas instalado e não executar e essa é a primeira vez que esta sendo executado ele vai verificar todo o hardware e se adequar a ele, Pode demorar um tempo, é necessário realizar essa verificação uma única vez. Após isso basta usar

Links para suporte

http://ubuntued.info/como-instalar-o-ubuntu-10-10-maverick-meerkat

http://ubuntuforum-br.org/



DEMOCRATIZANDO A INFORMAÇÃO - Por Dep. Alencar Santana.

6 de Abril de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 22 comentários

Democratizando a informação
“Figuras públicas agora anunciam decisões importantes por meio do Twitter”
 Alencar Santana
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Guarulhos realiza em 9 de abril, pela 1ª vez, o Festival Latino Americano de Software Livre (FLISOL). O evento colocará a cidade no roteiro dos debates sobre a adoção de softwares abertos nos órgãos públicos, empresas e na sociedade em geral, como alternativa tecnológica aos aplicativos fechados e de alto custo. Com a disseminação da internet, o movimento do software livre vem ganhando adeptos tanto no mundo corporativo quanto entre os consumidores domésticos. A principal bandeira do movimento é a oferta de programas de computadores isentos de licenças pagas, com total liberdade para que os usuários os alterem ou adaptem de acordo com suas próprias necessidades.
Trata-se de um debate fundamental. A produção de softwares envolve liberdade de circulação de informações, mas também geração de valor; ela faz parte de uma indústria poderosa, sustentada por patentes e registros, o que obriga o usuário a se submeter a regras rígidas, que o impedem de copiar, modificar ou comercializar o programa modificado.
O movimento do software livre se inspira no princípio da liberdade de informação e na ideia de que o desenvolvimento da tecnologia dos softwares deve ser movido pelo avanço do conhecimento, não só pelo interesse econômico privado. É uma tentativa ousada e democrática de mudar a forma como são produzidos e vendidos programas de computador, em benefício do cidadão e dos pesquisadores livres.
Ao lado ao software livre, a luta pela democratização da informação conta com outra grande aliada: as redes sociais, que passaram a exercer um contraponto essencial ao monopólio da informação dos grandes grupos econômicos. Justamente por isso, o uso de Orkut, Facebook e Twitter, entre outros, se tornou praticamente obrigatório nas instituições públicas e privadas para manter um relacionamento interativo com a população. Os próprios veículos de comunicação começaram a transmitir informações de maneira mais rápida pelas redes. Figuras públicas, de jogadores de futebol a empresários, agora anunciam decisões importantes por meio do Twitter.
No mundo da política, a grande virada ocorreu em 2008, com a campanha de Barack Obama na corrida pela Casa Branca. No Brasil as mídias sociais tiveram um papel fundamental na eleição do ano passado. Eu mesmo fiz campanha nas redes sociais; agora, na Assembleia Legislativa, continuo acompanhando e atualizando meus perfis. Acredito que essas ferramentas nos aproximam da população, participando de debates e colhendo sugestões e críticas essenciais para que o mandato honre os eleitores que confiaram em nossa proposta.



Internet: Produção de Conteúdo - "Quem Somos Nós?"

22 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

 

Em ação global, cidadão vira cineasta


Campanha One Day on Earth incentiva captação de imagens em 100 países, para transformá-las em documentário sobre diversidade

Milhares de pessoas em mais de 100 países deverão capturar, em 10 de outubro, imagens de vídeo para documentar seus próprios modos de enxergar a realidade, por meio da campanha One Day on Earth (Um Dia na Terra). O objetivo da iniciativa, com participação gratuita e aberta a todos os que fizerem inscrição pela internet, é explorar as diferentes identidades e perspectivas existentes no planeta, ajudando a responder à questão “Quem somos nós?”.

O resultado das filmagens será apresentado em um documentário com duas horas de duração, cujo lançamento está previsto para 2011. A produção retratará histórias de triunfos, tragédias, conflitos e esperanças registradas diariamente ao redor do mundo, em um mosaico de imagens em movimento que vão divulgar a carência de necessidades básicas e tradições culturais até então desconhecidas do grande público.

A ação, que também reúne cineastas, conta com uma adesão crescente entre adolescentes que participam por meio de seus celulares. Além disso, todos os vídeos captados durante a campanha ficarão disponíveis na internet, com um amplo serviço de busca. O grande alcance desse material oferecerá um recurso de grande valor: uma base de dados de imagens que tratam de temas importantes para a comunidade internacional.

O One Day on Earth teve início em setembro de 2008, como um projeto para fomentar a criação de uma “cápsula do tempo”, que retratasse histórias de vida no planeta em um intervalo de 24 horas. A iniciativa, da Fundação Creative Visions, que busca transformar a realidade por meio da comunicação e das artes, foi idealizada para permitir que os participantes criassem sua própria interpretação editada do mundo.

Os escritórios do PNUD se unem à iniciativa por meio do incentivo à ampliação do alcance do projeto. O apoio da agência inclui suporte local e regional à captação das imagens em áreas com baixa tecnologia de transmissão de dados, em países como Afeganistão, Cuba, Haiti, Ruanda e Sudão. O trabalho será facilitado pela distribuição, em diversas partes do globo, de 120 câmeras de vídeo em alta definição pela organização do One Day on Earth.

“Esse projeto nos oferece uma oportunidade única para personificar temas que afetam a comunidade internacional, além de fomentar o diálogo a fim de criar uma maior consciência global”, afirma Stéphane Dujarric, diretor de comunicação do PNUD internacional.

A iniciativa ajudará a agência da ONU a reforçar seu papel de incentivo ao cumprimento dos ODM (Objetivos de Desenvolvimento do Milênio), fixados pelas Nações Unidas até 2015. As imagens do One Day on Earth evidenciarão desafios e obstáculos enfrentados em várias partes do mundo para alcançar os oitos objetivos.

Fonte: PNUD - ONU

Leia a revista espírito livre: http://www.revista.espiritolivre.org/?p=625

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