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Lucas Alberto Souza Santos

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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Saiu o release 0.6 do programa de streaming de vídeo sltv

17 de Março de 2010, 15:13, por Tiki RSS feed for blog: Hackeando a música - 0sem comentários ainda

Só pra avisar que saiu o release 0.6 do sltv.

SLTV v0.6 (2010/03/03), baixe o tarball aqui: http://sltv.holoscopio.com/sltv-0.6.tar.gz
Mais informações aqui: http://sltv.holoscopio.com/

O pacote para Debian também foi liberado, acesso o link acima para informações sobre a instalação.
Para baixar a versão de desenvolvimento acesse o wiki do projeto.

Notas da última versão (0.6):

  • suporte a múliplas saídas simultâneas;
  • cada saída possui sua própria configuração, incluindo configurações de encoding;
  • suporte a versões do Debian Lenny do gstreamer e python;
  • várias mudanças cosméticas na interface;
  • remoção de UI para escolha de encoding;
  • mudanças de vários defaults nas configurações.



Saiu o release 0.6 do programa de streaming de vídeo sltv

17 de Março de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Só pra avisar que saiu o release 0.6 do sltv.

SLTV v0.6 (2010/03/03), baixe o tarball aqui: http://sltv.holoscopio.com/sltv-0.6.tar.gz
Mais informações aqui: http://sltv.holoscopio.com/

O pacote para Debian também foi liberado, acesso o link acima para informações sobre a instalação.
Para baixar a versão de desenvolvimento acesse o wiki do projeto.

Notas da última versão (0.6):

  • suporte a múliplas saídas simultâneas;
  • cada saída possui sua própria configuração, incluindo configurações de encoding;
  • suporte a versões do Debian Lenny do gstreamer e python;
  • várias mudanças cosméticas na interface;
  • remoção de UI para escolha de encoding;
  • mudanças de vários defaults nas configurações.



Movimento defende a democratização da banda larga

10 de Março de 2010, 1:35, por Tiki RSS feed for blog: Hackeando a música - 0sem comentários ainda

Movimento defende a democratização da banda larga

Provedores independentes e movimentos sociais gaúchos criaram o movimento em defesa da democratização da banda larga. Os pequenos provedores reivindicam que o Plano Nacional de Banda Larga – PNBL, em elaboração pelo governo federal, contemple os provedores independentes. Participaram da reunião pequenos provedores, representantes da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária – ABRAÇO Nacional, da Central de Movimentos Populares, do movimento do software livre e do Movimento Música para Baixar – MPB.

O empresário Felipe Gorniski denunciou os preços exorbitantes cobrados pelas empresas de telecomunicações para fornecer as linhas tronco (backbone). As teles chegam a cobrar 700 mil reais por mês por uma linha de um gigabyte. Ele, também, criticou o valor exorbitante cobrado pelo Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem – DAER – para permitir a colocação de rede de fibra ótica na faixa de domínio das estradas estaduais: 4.800,00 reais por quilômetro de rede de fibra, inviabilizando a instalação de redes próprias pelos provedores independentes. A alternativa encontrada é a utilização de links de micro ondas entre Porto Alegre e as cidades do interior.

Os provedores independentes prestam serviços de inclusão digital, fornecendo banda larga, gratuitamente, para órgãos públicos e movimentos sociais. Enquanto as teles, que receberam recursos do governo federal para levar a banda larga para as escolas públicas, não atendem toda a rede escolar e muitas instituições de ensino pagam por um serviço que deveria ser gratuito. O movimento defende que o Programa Nacional de Banda Larga assegure recursos para os pequenos provedores. Em contrapartida eles se comprometem a oferecer banda larga gratuita para associações, órgãos públicos e movimentos sociais, o que já ocorre hoje.

O movimento vai solicitar uma audiência pública na Assembléia Legislativa para debater o PNBL e buscar a adesão de novas entidades e movimentos sociais. A próxima reunião será no dia nove de março (quarta-feira), às 18h30min na Assembléia Legislativa.

Contatos: Henrique (51) 3062 7667

Luis Carlos de Almeida – Reg. DRT/RS 9752
(51) 9199 7636



A evolução da ferramenta de transmissão de vídeo sltv

9 de Março de 2010, 2:44, por Tiki RSS feed for blog: Hackeando a música - 0sem comentários ainda



Contamos agora com a participação da empresa mineira http://holoscopio.com/, responsável por implementar o sltv. Os desenvolvedores da Holoscópio mestres em gstreamer são: Thadeu Cascardo, Luciana Fujii e Marcelo "metal"(colega daqui do EL).
Contribuem no projeto Luis Felipe e Fabrício Solagna da TV Software Livre, e os mineiros Lincoln de Sousa e Samuel Vale.

Estamos versionando o código com Git, um sistema de controle de versão distribuído. Para desenvolver o protótipo java utilizei o sistema de controle de versão Bazaar, disponível no ambiente Launchpad. Mudar de bazzar para git foi uma mudança tranquila, o git tem funcionalidades muito úteis, um verdadeiro cavivete suiço para o desenvolvimento de software em rede. Estamos utilizando o sistema Bugzilla para gerenciar os bugs e funcionalidades pendentes.

A página do projeto tem versão em Inglês: http://wiki.softwarelivre.org/TV/SltvProject

Para gerenciar o projeto tenho utilizado o OpenProj, um programa livre para gerência de projetos que busca ser uma alternativa livre ao Microsoft Project. É um programa útil para acompanhar a evolução do projeto através de gráficos de Gantt, é estável mas tem seus bugs chatos também. Este programa está nos repositórios do Ubuntu 9.10.
Ainda não contribuí no código do projeto do jeito que esperava, mas tenho acompanhado os commits e penso em enviar um patch com uma funcionalidade interessante, já tenho ao menos uma em mente.

O sltv hoje está na versão 0.5 que é a anterior da versão estável final do protótipo. Atualmente já é possível:

  • capturar vídeo de webcams, câmeras DV firewire, captura da tela e arquivos de vídeo.
  • capturar áudio da entrada de microfone da placa de som e de câmeras DV firewire.
  • transmistir áudio e vídeo para servidores icecast.
  • trocar (switch) a fonte do vídeo e do áudio durante a transmissão.
  • aplicação de efeitos de áudio e vídeo durante a transmissão
  • aplicação de leganda sobre o vídeo
  • gerar saída para arquivo ogg theora/vorbis.
  • salvar as configurações feitas.

Informações sobre o projeto e instruções de como utilizar o software podem ser acessadas aqui: http://wiki.softwarelivre.org/TV/ProjetoSLTV

Na versão final do protótipo teremos suporte a múltiplas entradas e saídas, possibilitando a substituição dos scripts atuais da TV SL pelo sltv para transmissão de eventos reais. Aguardem o lançamento da versão final do protótipo python nos próximos dias.

Estou a algum tempo com vontade de parar e contar o que anda acontecendo no projeto de desenvolvimento da ferramenta sltv, como fiz a algum tempo atrás. A principal novidade é que o sltv está sendo implementado em Python. Numa decisão estratégica nós da TV Software Livre decidimos mudar a linguagem de programação da ferramenta, de Java para Python, mas mantendo o framework gstreamer como o motor multimídia do software.

A experiência que tive com o desenvolvimento do prototipo Java, serviu de base para a avaliação de que python é realmente uma linguagem mais próxima do desenvolvimento multimídia. Tive dificuldades em encontrar material referente ao suporte multimídia na plataforma Java, já para Python há toda uma miríade de projetos multimídia de código aberto que usam gstreamer. Além disso, a comunidade de desenvolvedores de projetos python é mais colaborativa e livre do que a comunidade de devs Java, pois, embora seja a linguagem mais popular do mundo, após todos esses anos Java ainda tem foco no mundo empresarial, salvo parcas exceções.

Esta primeira fase do projeto sltv é a reescrita do protótipo em python, nos próximos meses iremos evoluir esta ferramenta para sua utilização no 11º FISL.

Algumas screenshots









Movimento defende a democratização da banda larga

9 de Março de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Movimento defende a democratização da banda larga

Provedores independentes e movimentos sociais gaúchos criaram o movimento em defesa da democratização da banda larga. Os pequenos provedores reivindicam que o Plano Nacional de Banda Larga – PNBL, em elaboração pelo governo federal, contemple os provedores independentes. Participaram da reunião pequenos provedores, representantes da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária – ABRAÇO Nacional, da Central de Movimentos Populares, do movimento do software livre e do Movimento Música para Baixar – MPB.

O empresário Felipe Gorniski denunciou os preços exorbitantes cobrados pelas empresas de telecomunicações para fornecer as linhas tronco (backbone). As teles chegam a cobrar 700 mil reais por mês por uma linha de um gigabyte. Ele, também, criticou o valor exorbitante cobrado pelo Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem – DAER – para permitir a colocação de rede de fibra ótica na faixa de domínio das estradas estaduais: 4.800,00 reais por quilômetro de rede de fibra, inviabilizando a instalação de redes próprias pelos provedores independentes. A alternativa encontrada é a utilização de links de micro ondas entre Porto Alegre e as cidades do interior.

Os provedores independentes prestam serviços de inclusão digital, fornecendo banda larga, gratuitamente, para órgãos públicos e movimentos sociais. Enquanto as teles, que receberam recursos do governo federal para levar a banda larga para as escolas públicas, não atendem toda a rede escolar e muitas instituições de ensino pagam por um serviço que deveria ser gratuito. O movimento defende que o Programa Nacional de Banda Larga assegure recursos para os pequenos provedores. Em contrapartida eles se comprometem a oferecer banda larga gratuita para associações, órgãos públicos e movimentos sociais, o que já ocorre hoje.

O movimento vai solicitar uma audiência pública na Assembléia Legislativa para debater o PNBL e buscar a adesão de novas entidades e movimentos sociais. A próxima reunião será no dia nove de março (quarta-feira), às 18h30min na Assembléia Legislativa.

Contatos: Henrique (51) 3062 7667

Luis Carlos de Almeida – Reg. DRT/RS 9752
(51) 9199 7636



A evolução da ferramenta de transmissão de vídeo sltv

8 de Março de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 1Um comentário

Logo da TV SL


Estou a algum tempo com vontade de parar e contar o que anda acontecendo no projeto de desenvolvimento da ferramenta sltv, como fiz a algum tempo atrás. A principal novidade é que o sltv está sendo implementado em Python. Numa decisão estratégica nós da TV Software Livre decidimos mudar a linguagem de programação da ferramenta, de Java para Python, mas mantendo o framework gstreamer como o motor multimídia do software.

A experiência que tive com o desenvolvimento do prototipo Java, serviu de base para a avaliação de que python é realmente uma linguagem mais próxima dos softwares multimídia. Tive dificuldades em encontrar material referente ao suporte multimídia na plataforma Java, já para Python há toda uma miríade de projetos multimídia de código aberto que usam gstreamer. Além disso, a comunidade de desenvolvedores de projetos python é mais colaborativa e livre do que a comunidade de devs Java, pois, embora seja a linguagem mais popular do mundo, após todos esses anos Java ainda tem foco no mundo empresarial, salvo parcas exceções.

Contamos agora com a participação da empresa mineira Holoscópio, responsável por implementar o sltv. Os desenvolvedores da Holoscópio mestres em gstreamer são: Thadeu Cascardo, Luciana Fujii e Marcelo "metal"(colega daqui do EL).
Contribuem no projeto Luis Felipe e Fabrício Solagna da TV Software Livre, e os mineiros Lincoln de Sousa e Samuel Vale.

Estamos versionando o código com Git, um sistema de controle de versão distribuído. Para desenvolver o protótipo java utilizei o sistema de controle de versão Bazaar, disponível no ambiente Launchpad. Mudar de bazzar para git foi uma mudança tranquila, o git tem funcionalidades muito úteis, um verdadeiro cavivete suiço para o desenvolvimento de software em rede. Estamos utilizando o sistema Bugzilla para gerenciar os bugs e funcionalidades pendentes.

A página do projeto tem versão em Inglês: http://wiki.softwarelivre.org/TV/SltvProject

Para gerenciar o projeto tenho utilizado o OpenProj, um programa livre para gerência de projetos que busca ser uma alternativa livre ao Microsoft Project. É um programa útil para acompanhar a evolução do projeto através de gráficos de Gantt, é estável mas tem seus bugs chatos também. Este programa está nos repositórios do Ubuntu 9.10.
Ainda não contribuí no código do projeto do jeito que esperava, mas tenho acompanhado os commits e penso em enviar um patch com uma funcionalidade interessante, já tenho ao menos uma em mente.

O sltv hoje está na versão 0.5 que é a anterior da versão estável final do protótipo. Atualmente já é possível:

  • capturar vídeo de webcams, câmeras DV firewire, captura da tela e arquivos de vídeo.
  • capturar áudio da entrada de microfone da placa de som e de câmeras DV firewire.
  • transmistir áudio e vídeo para servidores icecast.
  • trocar (switch) a fonte do vídeo e do áudio durante a transmissão.
  • aplicação de efeitos de áudio e vídeo durante a transmissão
  • aplicação de leganda sobre o vídeo
  • gerar saída para arquivo ogg theora/vorbis.
  • salvar as configurações feitas.


Informações sobre o projeto e instruções de como utilizar o software podem ser acessadas aqui: http://wiki.softwarelivre.org/TV/ProjetoSLTV

Na versão final do protótipo teremos suporte a múltiplas entradas e saídas, possibilitando a substituição dos scripts atuais da TV SL pelo sltv para transmissão de eventos reais. Aguardem o lançamento da versão final do protótipo python nos próximos dias.

Esta primeira fase do projeto sltv é a reescrita do protótipo em python, nos próximos meses iremos evoluir esta ferramenta para sua utilização no 11º FISL.

Algumas screenshots




Por Lucasa.



Tags deste artigo: linux multimídia música áudio vídeo ubuntu streaming