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7 de Dezembro de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Demoiselle: o ideal é se tornar um padrão

19 de Outubro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

“Demoiselle como padrão e contribuições à comunidade e não como uma implementação particular”, afirmou Flávio Lisboa, sobre o futuro do Demoiselle. O analista do Serpro apresentou hoje, 19, na Latinoware 2011, o framework Java da empresa. Baseado na ferramenta Pinhão da Celepar (Companhia de Informática do Paraná), o projeto Demoiselle é implementado pelo Serpro desde 2008 e pretende se tornar um padrão de referência para a Java Community Process (JCP).

O Demoiselle é um projeto inovador, não pela sua natureza em si, mas por representar o primeiro projeto em que a empresa adotou a comunidade como modelo de governança. Inclusive, o código-fonte está disponível em diversos espaços e todo o ambiente de desenvolvimento do framework está hospedado no Sourceforge. Agora, “o desafio é sair da implementação e chegar na especificação”, analisa Lisboa.

A Comunidade Demoiselle é mantida pelo Serpro e conta com a colaboração de empresas e usuários da linguagem Java. O framework já possui pacotes de instalação para Debian, Ubuntu e Windows. “Nesse momento, estamos trabalhando em um projeto de instalador unificado”, comenta o analista. Os resultados dessa atitude de disponibilizar à socieade uma ferramenta, desenvolvida pelo governo, já podem ser percebidos em alguns projetos.

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LibreOffice: um grito de independência

19 de Outubro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Uma palestra sobre as origens e a atual situação do LibreOffice foi uma das principais atrações da manhã do primeiro dia do Latinoware 2011. O evento, que ocorre no Parque Tecnológico de Itaipu, localizado dentro da Itaipu Binacional na cidade de Foz do Iguaçu, Paraná, acontece entre os dias 19 e 21 de outubro, e contou com a presença dos membros da comunidade da principal solução livre de aplicativos de escritório do mercado.

Na ocasião, a membro brasileira da comunidade, Eliane Domingos, contou um pouco da história da suíte: o seu início como OpenOffice.org, a disputa judicial que levou à adoção do nome BrOffice no Brasil, a insatisfação com as empresas que criaram o projeto, e finalmente, o “fork”, ou separação de caminhos entre o OpenOffice.org e os seus contribuidores, o que levou àquilo que Eliane definiu como um grito de independência: a criação do LibreOffice e da The Document Foundation, que deu uma face jurídica aos membros do antigo projeto.

Apesar de traumático, Eliane classificou como positivo o “fork” de independência a partir do surgimento da The Document Foundation. Antes, “as opiniões da comunidade nem sempre eram levadas em consideração”, lembra. “Realizar alterações no código demandavam muita burocracia para que fossem autorizadas”. Hoje, diversos governos – entre eles o brasileiro – usam o padrão estabelecido pelo LibreOffice.



Produção de vídeos com Software Livre

19 de Outubro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Na tarde desta quarta-feira (19), o Espaço Chile da Latinoware 2011 ficou completamente lotado pelos amantes das produções audiovisuais. Todos queriam participar da palestra sobre edição de vídeo em Software Livre, ministrada por Drica Veloso, especialista em Design de Interação e co-fundadora da rede Metareciclagem e do Estúdio Livre.  Durante a apresentação, foram mostrados os principais softwares e ferramentas livres utilizadas atualmente - como Kino, Cinelerra, Kdenlive e OpenShot - além de explicar as suas interfaces de trabalho.



O software livre reduzindo custos na gestão pública

19 de Outubro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Juramento (MG), uma cidade de apenas 4 mil habitantes com vocação para a agricultura é um exemplo de sucesso no uso de software livre para gestão de municípios. Há dois anos, o município utiliza o software e-Cidade, um sistema que conta com mais de 40 módulos de gestão, em áreas como saúde, educação e recursos humanos. A experiência foi compartilhada por Luciano Neres Rodrigues, durante o primeiro dia da Latinoware 2011.

Com a implantação, mensalmente a Prefeitura economiza aproximadamente R$ 6 mil, que antes eram destinados para alocação do software utilizado. E a vantagem do sistema não é apenas a economia obtida. “Se não fosse pago, com certeza também usaríamos o e-Cidades. Com ele, conseguimos integrar todas as nossas secretarias municipais, além de proporcionar mais agilidade e transparência em nossos processos”, destacou Rodrigues.

O caso de sucesso da cidade mineira já foi exemplo para outras prefeituras do Brasil, como o município de Uiramutã (RR), que tem 98% de sua população formada por índios. “Estamos de portas abertas para auxiliar outras prefeituras interessadas em implantar o sistema”, completou.



Tecnologia na Educação: E se não tem internet?

19 de Outubro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A pergunta foi provocada pelo palestrante Duda Nogueira, na tarde desta quarta-feira, 19, durante o primeiro dia da Conferência Latino Americano de Software Livre – Latinoware 2011. O profissional de relações públicas e atuante na área de programas educacionais, defende a criação de softwares ou projetos na educação que levem em consideração a limitação do acesso à internet nas escolas.

 

De acordo com Nogueira, os projetos educacionais e de inclusão digital não estão levando em conta a disponibilidade da informação. “Não adianta nada a gente ter acesso, computadores dentro da escola, mesmo se for um para cada aluno, se a gente não pensar na questão da informação. Existe um plano para a biblioteca digital? O aluno vai poder ter acesso a esses conteúdos? Todos os projetos educacionais que eu tive acesso não levam em consideração a limitação da internet. Temos que pensar em uma biblioteca digital dentro da escola, que não dependa da internet, o que nós chamamos de conteúdo offline.

 

 

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