Expresso em dose dupla
20 de Outubro de 2011, 0:00 - sem comentários aindaQuem esteve nesta manhã no Latinoware 2011 teve a oportunidade de assistir a uma “mini-maratona” sobre a principal ferramenta de comunicação eletrônica do Serpro, o Expresso. Duas palestras, uma sobre o Expresso em Nuvem e outra sobre o monitoramento dos serviços da suíte usando o Projeto Farol foram apresentadas, a segunda logo em sequência à primeira.
A apresentação do Expresso em Nuvem foi feita por Frederico Câmara, da sede do Serpro em Brasília. Frederico começou mostrando à plateia um panorama do que é hoje o Expresso, englobando as funcionalidades de correio eletrônico, comunicação em tempo real e agenda eletrônica, com possibilidade de definição de tarefas comuns a diversos usuários. Além disso, o conceito de nuvem eletrônica para o Serpro foi exposto, onde a localização física dos recursos não é importante, sua utilização é elástica e são também tratados de forma elástica.
A transição para o uso da nova ferramenta ocorre desde o ano passado, quando os componentes começaram a ser virtualizados em servidores. E com significativos ganhos: para Frederico, “a agilidade da virtualização trouxe mais ganhos que a perda de performance”, que normalmente ocorre quando se coloca um serviço em nuvem. Mais melhorias estão por vir no futuro, como a simplificação do gerenciamento.
Expresso em dose dupla
20 de Outubro de 2011, 0:00 - sem comentários aindaQuem esteve nesta manhã no Latinoware 2011 teve a oportunidade de assistir a uma “mini-maratona” sobre a principal ferramenta de comunicação eletrônica do Serpro, o Expresso. Duas palestras, uma sobre o Expresso em Nuvem e outra sobre o monitoramento dos serviços da suíte usando o Projeto Farol foram apresentadas, a segunda logo em sequência à primeira.
A apresentação do Expresso em Nuvem foi feita por Frederico Câmara, da sede do Serpro em Brasília. Frederico começou mostrando à plateia um panorama do que é hoje o Expresso, englobando as funcionalidades de correio eletrônico, comunicação em tempo real e agenda eletrônica, com possibilidade de definição de tarefas comuns a diversos usuários. Além disso, o conceito de nuvem eletrônica para o Serpro foi exposto, onde a localização física dos recursos não é importante, sua utilização é elástica e são também tratados de forma elástica.
A transição para o uso da nova ferramenta ocorre desde o ano passado, quando os componentes começaram a ser virtualizados em servidores. E com significativos ganhos: para Frederico, “a agilidade da virtualização trouxe mais ganhos que a perda de performance”, que normalmente ocorre quando se coloca um serviço em nuvem. Mais melhorias estão por vir no futuro, como a simplificação do gerenciamento.
E-take: a Latinoware ecologicamente correta
20 de Outubro de 2011, 0:00 - Um comentárioApenas até a manhã desta quinta-feira (20), o gasto de mais de 106 mil folhas de papel A4 já havia sido evitado na Latinoware 2011 com o uso dos dispositivos de comunicação de dados, uma das novidades desta edição que está fazendo sucesso entre os participantes.
O aparelho – que foi distribuído por empréstimo – permite que os participantes troquem informações entre si e ainda recebam materiais de divulgação das empresas presentes nos estandes da conferência. A inovação foi desenvolvida por um consórcio de empresas incubadas do PTI (Apollo TI/Logic TI, Neoautus, Simplex, Palmares e Educare) e teve como objetivo a ampliar a interatividade dos participantes, além é claro, da contribuição com a preservação do meio ambiente.
O consórcio de empresas também foi responsável pelo desenvolvimento dos tótens, distribuídos pelo local do evento. Nessas telas, é exibida a programação e todos os tweets escritos com a hashtag #latinoware, uma diversão a parte no evento.
Parque Tecnológico Itaipu é exemplo no uso de software livre no ambiente corporativo
20 de Outubro de 2011, 0:00 - sem comentários aindaRealizador da Conferência Latino Americano de Software Livre – Latinoware, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) segue à risca o conceito de promover ambientes livres. Está escrito, até mesmo, nas diretrizes da instituição, com o objetivo amplo que engloba o uso de software livre, padrões abertos e metodologias abertas.
“O PTI desenvolve várias ações, desde ser um divulgador do software livre, utilizar e promover os padrões abertos de documento. Na nossa estrutura, nós utilizamos maciçamente as ferramentas de software como a parte de e-mail, ambientes de servidores e estações de trabalho com cerca de 90% com Linux e com LibreOffice”, destacou o gerente de Tecnologia da Informação da Fundação PTI, Silvio Henrique Mendes.
Metodologias ágeis: a semente não entendida
20 de Outubro de 2011, 0:00 - sem comentários aindaO programador paulista Fábio Akita considera que nem sempre o propósito verdadeiro das metodologias ágeis é completamente compreendido por quem tenta colocá-las em prática. Este foi o mote da palestra que apresentou no segundo dia da Latinoware 2011, que ocorre no Parque Tecnológico de Itaipu, em Foz do Iguaçu.
Fábio, especialista nas linguagens JavaScript, C e Ruby, considera que muita coisa que vem sendo dita e falada até agora destas metodologias, destinadas a acelerar a produção de software e aumentar o nível total de qualidade, nem sempre são utilizadas como deveriam, e propõe uma mudança de paradigma: “A ideia não é dogmatizar a coisa, ‘use o Scrum e vai dar certo’, brinca.
Ele ainda considera que é preciso fazer uma análise caso a caso das necessidades de uma empresa, sem esquecer também do aspecto humano da indústria do software: “Muitos dos programadores simplesmente não sabem isso hoje em dia – programar”, conta. Ele credita isso à visão da produção de software como uma fábrica tradicional, e dos profissionais de TI como sendo operários: “Os profissionais são reduzidos a desenvolvedores de formulários”, conclui.