Filosofias Ianescas: a essência humana.
5 de Abril de 2014, 2:34 - sem comentários aindaIan estava dividindo os dinossauros para brincarmos juntos, quando começou a explicar:
- Mamãe, você vai ser os maus, eu vou ser os bons.
E vai distribuindo os bichinhos entre nós dois, ainda explicando:
- Mamãe, eu vou ser os maus. Você vai ser os bons.
Pensa um pouco. E continua:
- Eu sou os bons e os maus e você “ser” os bons e os maus. Porque se todos nós “ser” do bem, quem vai ser do mal? Então nós somos mal e bem.
E Ian explica a essência humana…
Cuidado, Escola! : o livro, imagens e teorias
2 de Abril de 2014, 16:12 - sem comentários aindaCapa do Livro Cuidado Escola
Começou animada a aula de Projeto de Tese 2 com a Prof. Vera Fartes.
Como parte das conversa-debate que começamos a tecer nesse primeiro encontro, me lembrei de um livro do qual gosto muito e, que faz parte de minha vivência na área de educação.
O Livro Cuidado, Escola! traz uma convergência riquíssima entre texto verbal e imagético, especialmente pelos traços do Cláudio Ceccon. Ao folhear o livro, nos deparamos com charges que materializam todo um arsenal teórico-conceitual ilustrados em momentos da vida cotidiana escolar.
Encontrei o livro digitalizado no blog Psicologizando (http://blogpsicologizando.blogspot.com.br/2012/03/livro-cuidado-escola.html)
Quem quiser baixar o livro, agora encontra aqui também. (Precisa paciência, são 20 megas)
Campus Party: exploits, vilõezinhos insólitos
28 de Janeiro de 2014, 18:26 - sem comentários aindaA Campus Party é, no minimo, interessante… para não dizer que é uma loucura transitar pelos corredores repletos de pessoas com seus computadores e outras tecnologias.
Mas o mais bacana, logo assim, no primeiro momento, são as pessoas que a gente conhece e os saberes que compartilhamos.
Logo conheci Mauro Risonho especialista em segurança na internet. Em apenas 30 minutos de conversa, ele contou sobre uns tais exploits, códigos que exploram vulnerabilidades dos sistemas nos quais são instalados… e sabe como essas coisas chegam até nossas máquinas? De maneiras que sequer desconfiamos: por arquivos PDF, MP3, jogos… qualquer informação que possa ser convertida em arquivo para trazes um exploit a ser usado de modo malicioso. E vejam bem, como eu disse antes: inclusive em PDF!
Para saber se os arquivos possuem esse vilãozinho instalado, Mauro explica como fazer no seguinte post. Parece complicado… mas é mais complicado lidar com as consequências desse código nos nossos sistemas…
Registros de amor infantil
14 de Janeiro de 2014, 22:03 - sem comentários aindaFaz algum tempo que Ian, meu pequeno de 3 anos de idade, insiste em verbalizar seu carinho pela colega Clarinha. Já afirmou ser sua namorada, e não raras vezes, pede para comprar presentinhos para ela. Frequentemente, sonha com a colega e com outros de seus coleguinhas da creche.
Em conversa com a mãe da menina, ela me disse que a própria Clarinha falou sobre casamento.
Nós, os adultos, tanto insistimos e brincamos com Ian sobre essa história, que ele parou de assumir o “relacionamento”. Ele chegou a dizer que tem outra namorada, Tarsíla e que sua antiga namorada, Clarinha, agora namora com seu melhor amigo, Sansão. Confuso, não?
E por ai, vamos observando com graça e curiosidade o desenrolar dessa socialização infantil. Crianças a partir de 3 anos de idade que vão se percebendo no mundo e verbalizando sua presença nela. Vão constituindo suas redes de relacionamento, fortalecendo afinidades, construindo imagens e representações próximas ao que presenciam no mundo adulto, e significando-as dentro das potencialidades do seu pensamento infantil.
Hoje, com tablet na mão, estava todo compenetrado. De repente, se levanta e mostra a obra de arte:
- “Olha mamãe, é Clarinha”.
E assim ele fez um registro pictórico da querida amiga. Além de estar nos sonhos e no coração do Ian, ela agora está guardadinha na memória metálica de seu tablet.
Educação na URSS
10 de Janeiro de 2014, 17:14 - sem comentários aindaEm consequência do debate salutar resultante da participação na disciplina Projeto de Tese 1, no curso de pós-graduação em Educação da FACED/UFBA, o colega Flávio sugeriu um livro que aborda o estudo da educação física e pedagogia na URSS. Como o arquivo é muito grande, é complicado enviar por email, por isso, segue disponível nesse link.
O Flávio é surpreendente, tem um monte de livros virtualizados na cabeça e obras raras digitalizadas no pendrive. E o melhor de tudo: ele compartilha sem problemas!
Valeu, Flávio!
Apresentação Projeto de Doutorado
6 de Dezembro de 2013, 1:20 - sem comentários aindaO wordpress, por não aceitar arquivos em SVG, acaba de me dar MAIS um motivo pra deixá-lo de lado.
Se minha apresentação funcionar por aqui, vou considerar muito mais seriamente a migração total do meu blog inteirinho para o Noosfero... :)
Clique aqui para abrir em outra janela.
(use as setas do teclado ou o clique do mouse para navegar por ela)
- pode ser compartilhado em vetorial, modularizado, granulado
- permanece aberto
- pode ser apresentado no modo online e off line sem necessidade de executáveis (exe)
- funciona pelos navegadores web, tando no linux quanto no ruindows
- a elaboração da projeto não precisa ser linear !!!!!!
Ser alguém na vida
11 de Outubro de 2013, 9:50 - sem comentários aindaEssa tirinha foi compartilhada pelo FACEBOOK… eu quase a deixei passar em branco, mas felizmente não o fiz.
Vejo que o discurso que ela carrega se relaciona com a forma como enxergamos a educação e a presença das pessoas no mundo. A ideia de que devemos ser alguém na vida não se coloca como preconceito apenas à pessoas que escolhem cursar artes, mas está sempre relacionada ao papel da escola.
Afinal, o que é ser alguém na vida? Que tipo de “alguéns” estamos formando em nossa sociedade e em nosso sistema educacional?
http://portugues.colband.net.br/files/2013/10/tirinha-rafa.jpg
A beleza editada
23 de Setembro de 2013, 12:07 - sem comentários aindaCoisa mais linda é poder alterar o nosso modo de ver o mundo e ainda mais: poder alterar o modo como as pessoas vem o mundo.
Trabalhar com imagens tem essa magia que é impressionante e ao mesmo tempo, perigosa.
Foi a partir dai que comecei a questionar o significado da palavra “verdade”. Pela fotografia, é possível projetar qualquer realidade, seja ela verdadeira ou não. Em relação à imagens, eu sou um pouco arquivo X : a verdade está lá fora. Porque se confiarmos cegamente na teleobjetiva dos outros, perdemos a chance de ver que a verdade que querem nos mostrar nem sempre é tão verdadeira.
Sou
14 de Setembro de 2013, 16:51 - sem comentários aindaNão leio o tanto que deveria, não me divirto o quanto eu gostaria. Por mim apenas, não faço quase nada. Faço o meu melhor pelos compromissos assumidos com os outros. A vivência com o outro é que me move. Pelos compromissos que assumo com os outros é que leio mais, me divirto mais e trabalho bastante. Na convivência é que me atualizo. Não desejo ser nada por mim mesma, quero ser o melhor de mim mesma, com todos aqueles que me cercam. Com os outros e pelos outros é que eu sou o melhor de mim.
Acho que nasci Ubuntu.