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Blog da Ka Menezes

27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
Licenciado sob CC (by)
Vamos lá minha gente. Se é pra viver, tem que ser de verdade, e não no arremedo. Então, vou começar o exercício de viver o Noosfero, migrando meu blog para a Comunidade Software livre.

É possível pensar e mostrar a ciência de outros jeitos!

29 de Julho de 2015, 19:56, por |||||||||||||||||||||||||||||||| Práxis Vivida - 0sem comentários ainda

Publicado originalmente em Coisas da Ka:
A linguagem verbal é apenas uma das muitas linguagens existentes no mundo. E dizem por aí, que a ciência é também apenas uma das formas de interpretá-lo… Bem, um professor decidiu apresentar sua tese em forma de quadrinhos, misturando verbo e imagem, valorizando a linguagem visual para exprimir seu…



Restringir o uso de portáteis na escola não é solução, é enganação

17 de Julho de 2015, 23:08, por |||||||||||||||||||||||||||||||| Práxis Vivida - 0sem comentários ainda

Karina Menezes O projeto de lei 104/15 não proíbe o uso pedagógico de aparelhos portáteis em sala de aula e quanto à isso, não resta dúvida. Mas, claramente, ele RESTRINGE o uso apenas às atividades pedagógicas e é exatamente aí que mora o perigo. Ao analisar o texto do projeto é possível ​fazer algumas inferências […]



Restringir o uso de portáteis na escola é deixar tudo como está…

17 de Julho de 2015, 23:08, por |||||||||||||||||||||||||||||||| Práxis Vivida - 0sem comentários ainda

Karina Menezes O projeto de lei 104/15 não proíbe o uso pedagógico de aparelhos portáteis em sala de aula e quanto à isso, não resta dúvida. Mas, claramente, ele RESTRINGE o uso apenas às atividades pedagógicas e é exatamente aí que mora o perigo. Ao analisar o texto do projeto é possível ​fazer algumas inferências […]



Documentário do Giz ao Tablet – dica!

11 de Maio de 2015, 17:04, por |||||||||||||||||||||||||||||||| Práxis Vivida - 0sem comentários ainda

Acabei de receber a indicação de um documentário acerca do tema Tecnologias e Educação. Ainda não assisti, mas faço a postagem com a intenção de fazê-lo em breve.Arquivado em:Diversos



Coisas “proibidas” na sala de aula como parte da mediação didática

14 de Abril de 2015, 17:06, por |||||||||||||||||||||||||||||||| Práxis Vivida - 0sem comentários ainda

Comer, usar o celular e bater papo são coisas proibidas na maioria das salas de aula. Mas na nossa cine-aula tudo era permitido, e até necessário, afinal, assistir a um documentário de mais de 2 horas de duração, numa noite quente de terça-feira, poderia ser um verdadeiro convite à uma sonequinha, recostada no desconfortável braço […]



Experimentação, Dança, Educação…

9 de Abril de 2015, 1:48, por |||||||||||||||||||||||||||||||| Práxis Vivida - 0sem comentários ainda

“Aquilo que temos de aprender a fazer, aprendemos fazendo”. Essa frase, atribuída à Aristóteles, foi exibida em um trecho do documentário argentino “A educação proibida“, obra que assisti com a turma de Didática e Práxis 2, terça-feira. No dia seguinte, eis que recebo, com muita alegria, em minha caixa de email, dois convites para uma […]



Estudar, trabalhar e amar…

6 de Abril de 2015, 12:59, por Coisas da Ka - 0sem comentários ainda

Estudar, trabalhar e amar… isso sim poderia render um best seller.

Talvez a escrita desse best seller demorasse muitos anos, e sairia um pouco fragmentada, faltando uma ou outra parte. Talvez algumas partes viriam com manchas de tinta ou riscos coloridos de hidrocor.

(Certa feita, um texto de um estudante desapareceu e quando o encontrei, estava com “correções” feitas pelo meu filho, na época com 3 anos de idade.)

Tem horas que não é fácil fazer essas coisas todas ao mesmo tempo. Muitas vezes já me senti irritada por não conseguir fazer uma leitura teórica por 1 hora ou escrever um resumo de meia página, sem interrupções. E é ai que entra o amar.

É preciso discernimento, compreensão e paciência. Afinal, precisamos lidar com nossas escolhas. Felizmente, tem sido possível passar um bom tempo com minha criança – escolha que, infelizmente, poucas mães podem ter nos dias de hoje. O fato de ter acesso  à tecnologias em rede contribui imensamente para que uma boa parte do meu trabalho e dos meus estudos possam ser feitos em casa. Então, tento me organizar com essa estrutura conectada, me fazendo presente em lugares nos quais fisicamente não posso estar. Mas, ao mesmo tempo, é preciso aprender a lidar com a fragmentação e dispersão do tempo profissional e acadêmico e com as perdas que advém dessa fragmentação.

Frequentemente luto contra a ansiedade, a irritação e a decepção. E para isso, repito: é preciso amor. Amor às pessoas que estão conosco e amor a nós mesmos, pois acredito que não podemos nos punir pelas nossas escolhas. Precisamos, ao contrário disso, compreender nossos limites – e os dos outros – e buscar fazer o MELHOR possível diante das condições que encontramos ou que nos são dadas.

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Volta às aulas na FACED: por mais cores, mais sons e mais vida na sala de aula!

28 de Março de 2015, 15:12, por |||||||||||||||||||||||||||||||| Práxis Vivida - 0sem comentários ainda

  Aí, estamos na sala de aula, ocupando a função de professor|a, e observamos alguns estudantes de cabeça baixa, olhos e dedinhos no celular, outros com canetas coloridas, riscando o caderno, sem sequer olhar para os lados – afinal as cores das canetas devem ser mais sedutoras que as paredes da sala. O mais óbvio […]



Tecnologia: a palavra é feminina, a área nem tanto

13 de Março de 2015, 15:03, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
Publicado originalmente no site do GEC em 13/03/2015 por kamenezes.

by Karina Menezes

Quando comecei na área tecnológica, deixei o ambiente de vendas para trabalhar com manutenção de hardware e implantação de redes. Lembro-me da expressão dos clientes ao se depararem com a imagem “do técnico” toda vez que eu aparecia para fazer um atendimento local. Mesmo ostentando uma caixa de ferramentas e metros de cabos de rede debaixo do braço, frequentemente me perguntavam com cara de espanto: onde está “O” técnico?

Margaret Hamilton escreveu essa pilha de código para o projeto Apollo que levou o homem à Lua.

O preconceito e a equidade de gêneros no mundo do TI foi um dos tema debatidos na Campus Party Brasil 8 em São Paulo. Mubarik Ilam, do WhatsApp e Gabriela Viana, da Xiaomi e Laura González-Estéfani, do Facebook deram seus depoimentos e impressões sobre o quanto as mulheres são mais cobradas que os homens mesmo quando realizam funções similares e ainda assim – acrescento – recebem salário muito inferior, conforme pesquisa veiculada no site Convergência Digital, chegando a 77% de diferença. Apesar de a afirmação “lugar de mulher é onde ela quiser” circular em diferentes mídias, redes sociais e ser fortalecida por discursos ativistas, na área de tecnologias frequentemente somos estigmatizadas, desvalorizadas e vitimadas, às vezes com violência.

Recentemente li um artigo escrito pela jornalista  Ana Freitasespecialista em comportamento e cultura digital, no qual ela relatava situações de extremo desrespeito a que são submetidas pessoas de sexo feminino ao adentrarem fóruns e chans comuns ao universo nerd brasileiro. Na análise da Ana, esses espaços se transformaram em centros de treinamento e incentivo à misoginia e ao machismo.

Essa situação mostra o quanto a presença das mulheres no desenvolvimento tecnológico mundial é desconhecida. Histórias como a de Margareth Hamilton (responsável pelo desenvolvimento do software de controle de vôo do programa Apolo, na década de 60); ou de Ada Lovelace (matemática e escritora inglesa que escreveu o primeiro algoritmo para ser processado por uma máquina) permanecem no limbo, como se tudo que hoje existe tivesse sido criado por máquinas e não por gentes.

Na Campus Party Brasil 8, diversas iniciativas incentivaram a presença das mulheres no mundo da TI, buscando, ainda, dar visibilidade para outras ações com esse mesmo objetivo. Dentre essas iniciativas, destaco o trabalho e as reflexões da meninas do MNT – Mulheres nas Tecnologias, que já confirmaram presença no Fisl16, e do Grupo Womoz – Women & Mozilla.

Há mulheres envolvidas com tecnologias a muito tempo, mesmo que a história não faça jus a elas. O site Ada traz um post com o nome de 17 mulheres que contribuíram para o desenvolvimento da internet desde a década de 40. Vale dar uma conferida, divulgar e continuar trabalhando para tornar a área tecnológica uma área também de mulheres, também feminina como é a palavra “tecnologia”.


Referências

Nerds e machismo: por que mulheres não são bem vindas nos fóruns e chans. Disponível em http://www.brasilpost.com.br/ana-freitas/nerds-e-machismo-porque-m_b_6598174.html?1422906690

http://blogs.ne10.uol.com.br/mundobit/2015/02/06/campus-party-mulheres-buscam-mais-espaco-e-menos-preconceito-no-mercado-de-ti/#sthash.cL3OZIcR.dpuf FILS16 anuncia a participação do grupo mulheres nas tecnologias




DANÇANDO NA ESCOLA: UMA PROPOSIÇÃO SIGNIFICATIVA CRÍTICA PARA FORMAÇÃO CIDADÃ.

16 de Dezembro de 2014, 14:14, por |||||||||||||||||||||||||||||||| Práxis Vivida - 0sem comentários ainda

((((( – Didática I – ))))) Prezadxs colegas, Com base na formação cidadã e na metodologia de como tornar todo conhecimento construído coletivamente em sala de aula significativo para vida do educando e para minha formação, enquanto aspirante à docência, vos apresento a seguinte pesquisa: A pesquisa esta vinculada ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação […]