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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

 

Sente e vamos tomar um café enquanto conversamos e discutimos o pensamento opiniões ou intenções Sinta-se a vontade!


Descoberta origem dos e-mails e boatos infames contra a Candidata do PT, Dilma Rousseff

14 de Outubro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Por Rodrigo Viana

Não é difícil rastrear os caminhos da boataria que atingiu Dilma Rousseff, poucas semanas antes do primeiro turno. A campanha do PT parece não ter levado a sério a ameaça. E a  boataria e as calúnias prosseguem.

O jornalista Tony Chastinet – colega com quem tive o prazer de dividir o prêmio Vladimir Herzog em 2007, e com quem produzi a série de reportagens sobre as centrais clandestinas de tortura durante a ditadura – fez um levantamento minucioso sobre a origem de um desses e-mails caluniosos. Não precisou de dinheiro, nem de ferramentas especiais. Usou basicamente o “Google”. Gastou alguns minutos e usou a experiência de quem já investigou dezenas e dezenas de picaretas em suas reportagens investigativas.

Tony Chastinet descobriu que o email partiu de gente ligada à extrema-direita. Gente com nome, sobrenome e endereço. Confiram…

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O CAMINHO DA CALÚNIA
por Tony Chastinet

Recebi ontem à noite um daqueles e-mails nojentos e anônimos, que estão circulando na internet, com calúnias contra a candidata Dilma Roussef. Decidi gastar alguns minutos para tentar identificar os autores. Consegui, e repasso abaixo as informações sobre os autores da baixaria – incluindo as fontes da pesquisa. 

Há um e-mail circulando na internet com o seguinte título: “Candidatos de esquerda”. Na mensagem há uma série de calúnias contra Dilma, e o pedido para se votar no Serra. Também recomenda a leitura do site www.tribunanacional.com.br.

Entrei na página e de cara me deparei com aquela foto montada da Dilma ao lado de um fuzil. Uma verdadeira central de calúnias ligada à extrema direita. Vejam uma amostra neste link http://www.tribunanacional.com.br/v2/editorial/a-terrorista/.

O e-mail foi enviado para minha caixa postal na noite de domingo. O remetente é um tal de Ingo Schimidt (ingo@tribunanacional.com.br). O site está registrado na Fapesp em nome do “Círculo Memorial Octaviano Pinto Soares”.

Essa associação tem CNPJ (026.990.366/0001-49), está localizada na SCRN, 706-707, Bloco B, Sala 125, na Asa Norte, em Brasília. O responsável pelo site chama-se Nei Mohn. Em uma pesquisa superficial na internet, descobre-se que ele foi presidente da “Juventude Nazista” em 1968. Era informante do Cenimar e suspeito de atos de terrorismo na década de 80 (bombas em bancas de jornais e outros atentados feitos pela tigrada da comunidade de informações). Também foi investigado por falsificar o jornal da Igreja Católica, atacando religiosos que denunciavam torturas, assassinatos e desaparecimentos (vejam abaixo nas fontes).

Nunca foi investigado e sequer punido pelas barbaridades que aprontou. Para isso, contou com a proteção dos militares e da comunidade de informações para abafar os escândalos e investigações.

Prossegui na pesquisa e descobri que o filho de Nei, o advogado Bruno Degrazia Möhn trabalha para um grande escritório de advocacia de Brasília contratado por Daniel Dantas para representar o deputado federal Alberto Fraga (DEM) em ação no TCU movida pelo deputado para tentar impedir a compra de ações da BRT/OI pelos fundos de pensão.

Interessante essa ligação entre a extrema direita, nazistas e Daniel Dantas. Mas tem mais.
No registro do site ainda há outros dois nomes apontados como responsáveis pela página: Antonio Afonso Xavier de Serpa Pinto e Zoltan Nassif Korontai.

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Fontes:
– Tribuna Nacional – Dados do Registro.br
entidade: Círculo Memorial Octaviano Pinto Soares
documento: 026.990.366/0001-49
responsável: Nei Möhn
2 – Nei Mohn
3 – Filho de Nei
Bruno Degrazia Möhn (OAB/DF 18.161)
Trabalha no escritório Menezes e Vieira Advogados Associados – http://www.migalhas.com.br/mostra_noticia_articuladas.aspx?cod=11457 – artigo defesa ppp
Escritório contratado por Dantas no caso BRT – http://www.anapar.com.br/noticias.php?id=6602 

  
Originalmente Publicado no Blog do Jornalista Rodrigo Viana: 



Dilma e o 2º turno: entre o fundamentalismo religioso e a rebeldia utópica

5 de Outubro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Louise Caroline
Dilma e o 2º turno: entre o fundamentalismo religioso e a rebeldia utópica
*por Louise Caroline

            A expressiva votação obtida por Marina Silva impressiona pelos números, mas, principalmente, pelo conteúdo. Marina conseguiu agregar à sua candidatura dois espectros ideológicos absolutamente extremos: o fundamentalismo religioso e a rebeldia utópica. Em Marina votaram os evangélicos e religiosos mais radicais, assustados pelo suposto ateísmo de Dilma e por sua posição dúbia acerca da discriminalização do aborto, do casamento gay e do uso de drogas. Nesse sentido, desenvolveu-se uma ofensiva de igrejas e religiosos, amplificada por boatos cibernéticos plantados para difundir o medo e o preconceito contra a candidata petista.
            De outro lado – bem do outro lado mesmo – também votaram em Marina muitos cidadãos adeptos de uma rebeldia utópica. Sobretudo jovens e pessoas consideradas “alternativas” na sociedade. Artistas, intelectuais, universitários, o chamado público cult, essencialmente localizado na classe média e portador de um comportamento social radicalmente progressista. Essas pessoas viram em Marina um discurso diferente, uma fala a favor de uma nova cultura política, dos sonhos e das utopias de um mundo melhor.
            Não dedicarei esforços na dissecação desse um discurso que, em minha opinião, é bonito, mas não é factível nessa candidatura de Marina, nem na conjuntura atual da política brasileira. Inclusive, identifico nela mais contradições do que a própria composição de seu eleitorado. Mas ela não está no segundo turno e, portanto, não cabe mais desenvolver argumentos contra sua candidatura.
O fato que trago à baila é que em Marina votaram gays e anti-gays (ou, pra ser politicamente correta, os defensores da diversidade sexual e os homófobos); votaram nela evangélicos e artistas ateus; votaram nela direitistas insatisfeitos com a brandura de Serra e esquerdistas desconfiados das alianças de Dilma. Ao ficar em cima do muro, Marina, surpreendentemente, em vez de se indispor com os dois limiares do espectro ideológico, foi escolhida por consideráveis setores dos dois.
            O PT terá que fazer uma escolha. Entre o fundamentalismo religioso e a rebeldia utópica. Não só para ganhar as eleições, mas, principalmente, para politizar o processo eleitoral, construir as bases para uma profunda transformação da política brasileira, empolgar novas gerações na luta por um mundo diferente.
            Infelizmente, sob o bombardeio midiático e caluniador dos últimos dias do primeiro turno, a reação do PT e de Dilma foi a favor do primeiro viés e não do segundo. Em vez de reafirmar suas posições progressistas – mesmo que polêmicas – Dilma preferiu escondê-las para não causar tumulto e assegurar a vitória no primeiro turno. Perdeu, assim, apoios importantes dentre os setores da rebeldia utópica. Sua busca por reafirmar Deus em cada discurso e o cúmulo de dar destaque ao batizado católico de seu neto, às vésperas da eleição, soaram quase tão artificiais quanto José Serra sorrindo, cantando e lendo a Bíblia em seu programa eleitoral.
            O PT tem a obrigação histórica de retirar da campanha a questão religiosa como um fator importante na escolha eleitoral. E se Dilma fosse praticante de religiões afro-brasileiras, não poderia ser presidenta do Brasil? Se fosse atéia, teria que esconder sua identidade?  A laicidade do Estado precisa ser defendida não na letra morta da Constituição, mas, sobretudo, em momentos de tensão e debate político. A única postura religiosa que se deve e pode esperar de um político é seu respeito à liberdade de credo para todos. Mais que isso é uma regressão inaceitável num país tão diverso quanto o nosso. Errou a campanha de Dilma ao se submeter ao tom religioso imposto pela mídia, por Serra e por Marina. Errou e assim perdeu importantes votos a favor da verde, mas perdeu, principalmente, a oportunidade de travar um bom debate político acerca do verdadeiro respeito à liberdade religiosa.
            Também outras questões polêmicas foram disfarçadas para não gerar desgaste. Ressalte-se, contudo, que essa não é uma peculiaridade de Dilma ou das eleições brasileiras. A Ciência Política identifica o fenômeno da aproximação ideológica e da fuga de questões polêmicas como uma conseqüência natural da bipolarização eleitoral. Embora o Brasil tenha um desenho multipartidário, de fato, somente o PT e o PSDB se apresentam como partidos nacionais em disputa pelo comando maior do país. Assim, os dois tendem a se firmar no centro, para não afastar, a priori, determinados setores da sociedade.
            Acredito que essa aproximação, além de não ser real e, portanto, tratar-se apenas de um discurso fingido no processo eleitoral, não contribui para o desenvolvimento da nossa democracia tampouco para o engajamento de mais pessoas na política e nas decisões coletivas do país, bandeiras fundantes do PT.
            A política existe justamente para disputarmos opiniões e a hegemonia de idéias na sociedade. O processo eleitoral deve exercer esse papel, mesmo que nos custe alguns votos. No caso, a neutralização do discurso da candidata Dilma – que, na essência, representa os pensamentos de esquerda e mais progressistas, além de não contribuir para o debate a fez perder votos e não arrematar as eleições no primeiro turno.
            Agora, diante da nova fase eleitoral, caberá ao PT e à nossa candidata em busca dos eleitores de Marina decidir se priorizará os religiosos, os utópicos ou tentará abocanhar os dois e correr o risco de ficar sem nenhum deles.
            Minha contribuição é no sentido de incentivar a escolha da rebeldia utópica como prioridade para a nova fase da eleição e, quem sabe, do próprio mandato presidencial. Por mais que o Brasil tenha melhorado tanto quanto sabemos depois dos oito anos de Lula; por mais que Serra represente o retrocesso e a elite político-econômica do país; por mais que sejam tantas as conquistas concretas para a população brasileira; há que se falar dos sonhos.
            Não foi pra chegar até aqui que lutamos contra a ditadura, construímos o PT e governamos o Brasil. Foi pra chegar muito mais longe que isso. Foi pra chegar num lugar onde a miséria não existe e onde as pessoas são respeitadas pelo que são e não pelo que têm. Existimos para fazer da política uma coisa coletiva e não esse jogo de interesses privados que ainda dita as regras do jogo político nacional. Ousamos lutar e vencer para que todas as pessoas pudessem ter o direito de amar livremente, de falar e ser ouvidas igualmente, um lugar sem monopólio do conhecimento nem dos direitos. Portanto, o discurso de que “está tudo muito bem" não é o nosso discurso e não convence os que acreditam nos sonhos, nas utopias e vivem em busca de uma sociedade de igualdades e felicidade para todos e todas.
            Tenho certeza de que a candidatura de Dilma representa tudo isso. De que o PT carrega em sua essência e em seu um milhão de filiados as idéias socialistas mais bonitas e democráticas que já existiram no mundo. Mas não dissemos isso. Escolhemos para nossa campanha o tom pastel da neutralidade e não o vermelho das nossas idéias.
            Assim, passamos superficialmente por questões tão vitoriosas de nosso governo como as relações internacionais, sem defesas ideologicamente explicadas sobre por que priorizar relações com Irã, África e América Latina. Acabamos sendo mal compreendidos e perdendo votos de mundialistas empolgados com essa nossa coragem internacional.
            Até mesmo a franca exposição do monopólio das comunicações e da partidarização da mídia se restringiu a discursos inflamados de Lula e Dilma que rapidamente foram contidos por pronunciamentos brandos em defesa da “liberdade de imprensa”.  Acabamos perdendo a oportunidade de debater claramente uma proposta para a democratização dos meios de comunicação, bem como os votos de militantes dessa causa (estes sim travaram uma disputa aberta com a grande mídia a partir dos blogs e redes sociais).
            Ainda, acrescente-se o debate rasteiro, preconceituoso e distorcido que assistimos acerca da discriminalização do aborto e do uso de drogas. Especialistas e militantes da área saíram indignados desse primeiro turno, pela forma oportunista que alguns atacaram e outros disfarçaram essas bandeiras. Enquanto a América do Sul e o mundo avançam na legalização do casamento gay, nossa candidata apresentou logo o ex-marido para tirar qualquer dúvida acerca das acusações sobre sua sexualidade. E se ela fosse lésbica, não poderia ser presidenta do Brasil?
            A pasteurização da política merece artigos e debates intensos, mas devem ser feitos posteriormente. Agora, no ímpeto de ganharmos as eleições e impedir a vitória de Serra e sua campanha semi-fascista, precisamos conquistar votos. Pois não é que a forma mais simples de fazê-lo é justamente saindo da pasteurização e escancarando a maneira como vemos o mundo?
            Na escolha entre o fundamentalismo religioso e a rebeldia utópica identificada nos vinte milhões de votos de Marina Silva, não vejo outra opção senão aquela já feita pelo PT 30 anos atrás: a rebeldia utópica somos nós. Dilma Presidenta do Brasil!

           
* Louise Caroline, 27 anos, é vice-presidente do PT de Pernambuco e mestranda em Ciências Políticas pela UFPE.

Serviço:
 
Louise Caroline, também é Secretaria Especial da Mulher da Cidade de Caruaru, interior de Pernambuco. Foi vice-presidente da União Nacional dos Estudantes - UNE de 2005 a 2007 e, com base nessa experiência lançou o livro "Outras Palavras" em 2009, que reune os textos e artigos sobre o Movimento Estudantil, a Educação e Política em geral. Os 15 textos foram reunidos numa edição, publicada pela Editora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) no livro.

Boa parte dos artigos é voltada para a área educacional, defendendo o sistema de cotas, da reforma universitária e das eleições diretas para reitor. O prefácio do livro é do jornalista Ricardo Noblat e o texto da orelha é de autoria de Fernando Lyra. (Da Redação do pe360graus.com)



VI Simpósio UCB - Inovação na Educação Supeior

4 de Outubro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda





A Universidade Católica de Brasília (UCB) promoverá o VI Simpósio: Inovação na Educação Superior. O objetivo é debater o cenário atual da Educação Superior no Brasil e suas práticas inovadoras. Durante o Simpósio será realizada também a II Feira de Aprendizagem e o encontro da Escola Regional de Informática da SBC, com as chancelas da Universidade de Brasília e da Universidade Federal do Tocantins.

A oportunidade integra profissionais do mercado, pesquisadores, professores, estudantes e egressos das várias áreas do conhecimento. Este evento será dedicado a discussões sobre as necessidades de mudanças na estrutura política, econômica e social do país por meio do papel da educação superior e terá como temas Gestão de Projetos: Inovação e Estratégia, Inovação e Estratégia em TI, Inovação e foco nos resultados, Saúde e Inovação, Esporte com Educação, Inovação nas metodologias de aprendizagem e Práticas inovadoras nos Campi.

Programação


CONFERÊNCIAS DE ABERTURA
26 de outubro de 2010
AUDITORIO CENTRAL – CAMPUS I - UCB

8h00 - Inovação como geração de valor novo: como pensá-la e como planejá-la
Conferencista: Clemente Nóbrega, Diretor da Clemente Nóbrega Consultoria – Gestão e Inovação com Método, empresa especializada em projetos de inovação sediada em São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ).

19h30 - Produção do conhecimento científico, tecnológico e Inovação: desafio e perspectivas
Conferencista: Prof. Dr. PAULO ROGÉRIO FOINA, doutor em Informática pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e pesquisador associado do Instituto Omnis de Pesquisa, Desenvolvimento e Ensino.
  
DEBATES
AUDITORIO CENTRAL – CAMPUS I - UCB

27 DE OUTUBRO
Tema Geral: Inovação nas metodologias de aprendizagem
8h00 – Tema: Estratégias inovadoras na aprendizagem – Prof. Msc. José Leão Cunha (Colégio Marista), Prof. Dr. Dilnei Lorenzi (UCB) e Prof. Msc. Adriano Vieira (UCB)
19h30 – Tema: Dificuldades do estudante na transição do Ensino Médio para o Superior – Prof.ª Msc. Cláudia Elena de Oliveira Quermes (UCB), Prof. Danilo Borges Dias (UCB), Prof. Msc. Edgard Ricardo Benício (UCB) e Prof.ª Dra. Iolanda Bezerra dos Santos Brandão (UCB)

28 DE OUTUBRO
Tema Geral: Práticas inovadoras de indissociabilidade entre Extensão, Graduação e Pós-Graduação
8h00 – Tema: Experiências nacionais de indissociabilidade que deram certo – Professor Dr. Pedro Gontijo (UnB) e Prof. Dr. Jorge Hamilton Sampaio (UCB)
19h30 – Tema: Dificuldades, desafios e perspectivas da indissociabilidade na UCB – Professor Dr. Luiz Síveres (UCB), Prof.ª Dra. Janete Cardoso dos Santos (UCB) e Prof.ª Msc. Elizabeth Aiko Oda (UCB)

OFICINAS

26 DE OUTUBRO
14h00/16h00 Empreendedorismo Ambiental - Bloco A 201
14h00/17h00 Projeto CIRANDA:  Jogos Pedagógicos - Bloco A 202
14h30/15h00 Visita: CELOGS - CELOGS
14h30/16h30 Redação de Resumos e Confecção de Pôsteres Científicos - Bloco R 01A
15h15/16h15 Energia Alternativa e Tecnologia Social - CELOGS
  
27 DE OUTUBRO
10h30/11h30 Captação e Manejo de Água da Chuva - CELOGS
14h00/16h00 Atividades Operacionais do CV Lattes e sua Implicações - Bloco R 01A
14h00/16h00 Ecologia Humana e Espiritualidade - Bloco A 202
14h00/17h00 EJA - Experiências Vivenciadas - Bloco A 201
14h00/17h00 Artesanato: O fuxico como Estímulo e Renovação da Ciatividade para o Empreendedorismo Social - Bloco A 204
14h0017h00 Artesanato: Arte de Inovar - Bloco A 203
14h30/15h00 Visita: CELOGS - CELOGS
15h15/16h15 Energia Alternativa e Tecnologia Social - CELOGS
19h20/21h00 Serviço Social e Trabalho com Idosos - Bloco D 101
19h20/21h00 Migração e Desigualdade Social - Bloco D 102
19h20/21h00 Estratégias de Combate ao Racismo - Bloco D 103
19h20/21h00 O Trabalho do Assistente Social com Criança e Adolescente -  Bloco D 104
19h20/21h00 Questão Urbana e Desigualdade Social - Bloco D 105
19h20/21h00 Serviço Social no Espaço Sócio-Jurídico - Bloco D 204
8h30/10h30 A Vez da Geração Y - Bloco D 105
8h30/11h30 Projeto CIRANDA: Jogos Pedagógicos - Bloco A 201
9h30/10h Visita: CELOGS - CELOGS

28 DE OUTUBRO
8h30/10h30 Ecologia Humana e Espiritualidade - Bloco D 111
8h30/10h30 Arte de Aprender Brincando: Uma outra maneira de praticar a linguagem matemática - Bloco D 204
8h30/11h30 Projeto CIRANDA - Jogos Pedagógicos - Bloco A 002
9h30/10h00 Visita - CELOGS
10h15/11h15 Captação e Manejo de Água da Chuva - CELOGS
14h30/15h00 Visita - CELOGS
14h30/17h30 Autoexpressão: Nosso corpo, antes de tudo,  um centro de informação - Bloco A 202
15h00/17h00 Aprendendo a Dialogar - Bloco A 201
15h15/16h15 Energia Alternativa e Tecnologia Social - CELOGS
19h20/21h00 A questão Agrária no Brasil de Hoje - Bloco A 201
19h20/21h00 Movimento Estudantil-História e Atualidade - Bloco D 206
19h20/21h00 Comunidade Quilombola de Cedro: Socialização dos Saberes Culturais - Bloco C 004
19h20/21h00 Redes de Proteção e Serviço Social - Bloco D 103
19h20/21h00 O Trabalho do Assistente Social nas Empresas Capitalistas - Bloco D 101
19h20/21h00 Atuação da Assistente Social na Assistência Social e Saúde
Fonte: 



Advogados manifestam apoio ao presidente Lula

28 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

http://www.videiracuritiba.com.br/website/wp-content/uploads/lula.jpg
Texto Extraído do Portal Consultor Jurídico

Um time de celebridades da área jurídica divulgou, nesta segunda-feira (27/9), uma carta aberta a favor das manifestações do presidente Luís Inácio Lula da Silva em favor da candidata do seu partido à presidência da República, Dilma Rousseff (PT). Com 64 assinaturas de professores, advogados, procuradores e ex-membros do Executivo, a carta defende ainda o direito de Lula criticar a imprensa pela cobertura feita sobre a corrida pela cadeira presidencial — tendenciosa, segundo o presidente.

“É lamentável que se queira negar ao presidente da República o direito de, como cidadão, opinar, apoiar, manifestar-se sobre as próximas eleições”, dizem os signatários. Entre eles estão nomes de peso como Celso Antonio Bandeira de Mello, constitucionalista e professor emérito da PUC-SP, Dalmo de Abreu Dallari, também professor emérito da USP, e Lenio Streck, procurador e professor da Unisinos.

A “Carta ao Povo Brasileiro” não aceita que as críticas feitas pelo presidente contra a imprensa — de que tem preferência por José Serra em detrimento de Dilma na cobertura — tenham o tom de “autoritarismo e de ameaça à democracia” que, segundo eles, a grande imprensa e a oposição tentam imputar a Lula.

“Não se pode cunhar de autoritário um governo por fazer críticas a setores da imprensa ou a seus adversários, já que a própria crítica é direito de qualquer cidadão, inclusive do presidente da República”, diz o manifesto. “O presidente da República, como qualquer cidadão, possui o direito de participar do processo político-eleitoral.”

A lista reúne ainda Márcio Thomaz Bastos, advogado e ex-ministro da Justiça de Lula, os criminalistas Sérgio Salomão Shecaira, Celso Vilardi e Luís Guilherme Vieira, e o tributarista e professor da USP e da UFPA, Fernando Scaff, assim como Pierpaolo Bottini, professor da USP e advogado do PT, Rogério Favreto, ex-secretário da Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça e Sérgio Renault, também ex-secretário da Reforma.

Não foram poucos os nomes ligados a entidades da advocacia que respaldam a atitude do presidente. Apoiam Lula: Cezar Britto, ex-presidente do Conselho Federal da OAB; os presidentes de seccionais Wadih Damous (OAB-RJ), Homero Mafra, (OAB-ES), Jarbas Vasconcelos, (OAB-PA) e Mario Macieira (OAB-MA); Felipe Santa Cruz, presidente da Caarj; Henrique Maués, ex-presidente do IAB; José Diogo Bastos Neto, ex-presidente da Aaasp; Ronaldo Cramer, conselheiro da OAB-RJ e professor da PUC-Rio; e Cláudio Pereira de Souza Neto, conselheiro federal da OAB e professor da Universidade Federal Fluminense.



Carta ao Povo Brasileiro

Em uma democracia, todo poder emana do povo, que o exerce diretamente ou pela mediação de seus representantes eleitos por um processo eleitoral justo e representativo. Em uma democracia, a manifestação do pensamento é livre. Em uma democracia as decisões populares são preservadas por instituições republicanas e isentas como o Judiciário, o Ministério Público, a imprensa livre, os movimentos populares, as
organizações da sociedade civil, os sindicatos, dentre outras.

Estes valores democráticos, consagrados na Constituição da República de 1988, foram preservados e consolidados pelo atual governo. Governo que jamais transigiu com o autoritarismo. 

Governo que não se deixou seduzir pela popularidade a ponto de macular as instituições democráticas. Governo cujo Presidente deixa seu cargo com 80% de aprovação popular sem tentar alterar casuisticamente a Constituição para buscar um novo mandato. Governo que sempre escolheu para Chefe do Ministério Público Federal o primeiro de uma lista tríplice elaborada pela categoria e não alguém de seu convívio ou conveniência. Governo que estruturou a polícia federal, a Defensoria Pública, que apoiou a criação do Conselho Nacional de Justiça e a ampliação da democratização das instituições judiciais.

Nos últimos anos, com vigor, a liberdade de manifestação de idéias fluiu no País. Não houve um ato sequer do governo que limitasse a expressão do pensamento em sua plenitude.

Não se pode cunhar de autoritário um governo por fazer criticas a setores da imprensa ou a seus adversários, já que a própria crítica é direito de qualquer cidadão, inclusive do Presidente da República.

Estamos às vésperas das eleições para Presidente da República, dentre outros cargos. Eleições que concretizam os preceitos da democracia, sendo salutar que o processo eleitoral conte com a participação de todos.

Mas é lamentável que se queira negar ao Presidente da República o direito de, como cidadão, opinar, apoiar, manifestar-se sobre as próximas eleições. O direito de expressão é sagrado para todos – imprensa, oposição, e qualquer cidadão. O Presidente da República, como qualquer cidadão, possui o direito de participar do processo político-eleitoral e, igualmente como qualquer cidadão, encontra-se submetido à jurisdição eleitoral. Não se vêem atentados à Constituição, tampouco às instituições, que exercem com liberdade a plenitude de suas atribuições. 

Como disse Goffredo em sua célebre Carta: “Ao povo é que compete tomar a decisão política fundamental, que irá determinar os lineamentos da paisagem jurídica que se deseja viver”. Deixemos, pois, o povo tomar a decisão dentro de um processo eleitoral legítimo, dentro de um civilizado embate de idéias, sem desqualificações açodadas e superficiais, e com a participação de todos os brasileiros.

ADRIANO PILATTI - Professor da PUC-Rio
AIRTON SEELAENDER - Professor da UFSC
ALESSANDRO OCTAVIANI - Professor da USP
ALEXANDRE DA MAIA - Professor da UFPE
ALYSSON LEANDRO MASCARO - Professor da USP
ARTUR STAMFORD - Professor da UFPE
CELSO ANTONIO BANDEIRA DE MELLO - Professor Emérito da PUC-SP
CEZAR BRITTO - Advogado e ex-Presidente do Conselho Federal da OAB
CELSO SANCHEZ VILARDI - Advogado
CLÁUDIO PEREIRA DE SOUZA NETO - Advogado, Conselheiro Federal da OAB e Professor da UFF
DALMO DE ABREU DALLARI - Professor Emérito da USP
DAVI DE PAIVA COSTA TANGERINO - Professor da UFRJ
DIOGO R. COUTINHO - Professor da USP
ENZO BELLO - Professor da UFF
FÁBIO LEITE - Professor da PUC-Rio
FELIPE SANTA CRUZ - Advogado e Presidente da CAARJ
FERNANDO FACURY SCAFF - Professor da UFPA e da USP
FLÁVIO CROCCE CAETANO - Professor da PUC-SP
FRANCISCO GUIMARAENS - Professor da PUC-Rio
GILBERTO BERCOVICI - Professor Titular da USP
GISELE CITTADINO - Professora da PUC-Rio
GUSTAVO FERREIRA SANTOS - Professor da UFPE e da Universidade Católica de Pernambuco
GUSTAVO JUST - Professor da UFPE
HENRIQUE MAUES - Advogado e ex-Presidente do IAB
HOMERO JUNGER MAFRA - Advogado e Presidente da OAB-ES
IGOR TAMASAUSKAS - Advogado
JARBAS VASCONCELOS - Advogado e Presidente da OAB-PA
JAYME BENVENUTO - Professor e Diretor do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Católica de Pernambuco
JOÃO MAURÍCIO ADEODATO - Professor Titular da UFPE
JOÃO PAULO ALLAIN TEIXEIRA - Professor da UFPE e da Universidade Católica de Pernambuco
JOSÉ DIOGO BASTOS NETO - Advogado e ex-Presidente da Associação dos Advogados de São Paulo
JOSÉ FRANCISCO SIQUEIRA NETO - Professor Titular do Mackenzie
LENIO LUIZ STRECK - Professor Titular da UNISINOS
LUCIANA GRASSANO - Professora e Diretora da Faculdade de Direito da UFPE
LUÍS FERNANDO MASSONETTO - Professor da USP
LUÍS GUILHERME VIEIRA - Advogado
LUIZ ARMANDO BADIN - Advogado, Doutor pela USP e ex-Secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça
LUIZ EDSON FACHIN - Professor Titular da UFPR
MARCELLO OLIVEIRA - Professor da PUC-Rio
MARCELO CATTONI - Professor da UFMG
MARCELO LABANCA - Professor da Universidade Católica de Pernambuco
MÁRCIA NINA BERNARDES - Professora da PUC-Rio
MARCIO THOMAZ BASTOS - Advogado
MARCIO VASCONCELLOS DINIZ - Professor e Vice-Diretor da Faculdade de Direito da UFC
MARCOS CHIAPARINI - Advogado
MARIO DE ANDRADE MACIEIRA - Advogado e Presidente da OAB-MA
MÁRIO G. SCHAPIRO - Mestre e Doutor pela USP e Professor Universitário
MARTONIO MONT'ALVERNE BARRETO LIMA - Procurador-Geral do Município de Fortaleza e Professor da UNIFOR
MILTON JORDÃO - Advogado e Conselheiro do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária
NEWTON DE MENEZES ALBUQUERQUE - Professor da UFC e da UNIFOR
PAULO DE MENEZES ALBUQUERQUE - Professor da UFC e da UNIFOR
PIERPAOLO CRUZ BOTTINI - Professor da USP
RAYMUNDO JULIANO FEITOSA - Professor da UFPE
REGINA COELI SOARES - Professora da PUC-Rio
RICARDO MARCELO FONSECA - Professor e Diretor da Faculdade de Direito da UFPR
RICARDO PEREIRA LIRA - Professor Emérito da UERJ
ROBERTO CALDAS - Advogado
ROGÉRIO FAVRETO - ex-Secretário da Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça
RONALDO CRAMER - Professor da PUC-Rio
SERGIO RENAULT - Advogado e ex-Secretário da Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça
SÉRGIO SALOMÃO SHECAIRA - Professor Titular da USP
THULA RAFAELLA PIRES - Professora da PUC-Rio
WADIH NEMER DAMOUS FILHO - Advogado e Presidente da OAB-RJ
WALBER MOURA AGRA - Professor da Universidade Católica de Pernambuco

_________________________



Joaquim Roriz lança esposa como candidata em seu lugar

24 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda



É pessoal, parece que agora foi! Quais serão as repercussões dessa decisão? Só as cenas dos próximos capítulos irão dizer! E agora STF?



A notícia foi divulgada no Twitter de Liliane Roriz, filha do ex-governador - ()


A notícia foi divulgada no Twitter de Liliane Roriz, filha do ex-governador
O ex-governador Joaquim Roriz (PSC) desistiu de concorrer ao Governo do Distrito Federal e lançou, em seu lugar, a candidatura de sua esposa, Weslian Roriz, também filiada ao Partido Social Cristão. A informação é confirmada pela assessoria de imprensa de sua filha, candidata a deputada distrital, Liliane Roriz (PRTB). Ainda segundo a assessoria, o candidato à vice-governadoria continua Jofran Frejat (PR). A filha de Roriz colocou a informação em seu twitter às 12h40.

Segundo Jofran Frejat, a decisão de trocar os candidatos foi unânime entre os familiares e coordenadores de campanha de Roriz, que passaram a manhã de hoje reunidos. O candidato a vice destacou, ainda, que nenhum outro nome chegou a ser cogitado para tomar o lugar do ex-governador na cabeça da chapa. “É preferível manter o nome Roriz na disputa”.

Frejat ressaltou a simpatia da nova candidata. Para ele, a coligação não ficará desfigurada com a escolha, ao contrário, ficará mais organizada “já que o STF decidiu deixar o Roriz sangrando”. O candidato à vice contou que Weslian Roriz chorou sem parar ao saber da escolha.

Contradição
O ex-governador sempre destacou não ter um plano B caso o Supremo Tribunal Federal (STF) impugnasse sua candidatura (a Suprema Corte adiou, mais uma vez, ontem, a decisão sobre a validade da Ficha Ficha Limpa nestas eleições). Segundo Roriz, a esposa não queria que ele se candidatasse, preferia que ficasse em casa cuidando das fazendas e dos netos.

3 de outubro
Como as urnas já foram lacradas, o nome e a foto de Roriz aparecerão para aqueles eleitores que decidirem votar na coligção Esperança Renovada. Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal Regional do Distrito Federal (TRE-DF), os votos que iriam para ele, serão transferidos à sua esposa. O partido deve se comprometer a realizar ampla divulgação da troca.

Ainda segundo o TRE, a ação é legítima, já que o cabeça da chapa pode ser anunciado até as vésperas do processo eleitoral. Para tanto, o partido deve comunicar, oficialmente, o tribunal sobre a troca.

Fonte: Correio Braziliense



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