Carro do Google Street View usa notebook com Ubuntu
2 de Março de 2011, 0:00 - sem comentários aindaVocê com certeza já sabe muito sobre o Google Street View que passeia pelas grandes cidades capturando imagens das ruas e de gente vomitando, mas o que você não sabe é que junto a toda parafernália tecnológica dentro do carro existe um notebook que roda… Ubuntu!
É isso mesmo: Em entrevista à Folha de São Paulo, um dos motoristas do carrinho do Google (que não quis ter o nome revelado) contou detalhes sobre o funcionamento e o dia a dia da direção pela cidade, e entre os detalhes um nome chamou a atenção:
No porta-malas, tinha computador que rodava Ubuntu [sistema operacional baseado em Linux]. Vários cabos faziam a conexão da CPU com o monitor, que fica no lugar do banco do passageiro. As fotos eram disparadas de acordo com o movimento do carro, cerca de uma foto por metro.
Ou seja: do nada, descobrimos que sim, o Google utiliza o Linux nos carros que passeiam pela cidade, e além de tudo ainda é o Ubuntu! Entramos em contato com o Google para tentar obter mais informações, como a versão da distro ou se ele tinha alguma customização especial, mas infelizmente recebemos apenas a confirmação de que todos os carros têm um notebook com o Ubuntu instalado.
Fonte: tecnoblog
Chegou o BrOffice 3.3
25 de Janeiro de 2011, 0:00 - sem comentários aindaTDF lança o BrOffice 3.3
A primeira versão estável do pacote de programas de escritório livre está disponível para download
A The Document Foundation lança o BrOffice 3.3, a primeira versão estável do pacote de programas para escritório livre desenvolvido pela
comunidade. Em menos de quatro meses, o número de desenvolvedores trabalhando no BrOffice cresceu de menos de vinte no final de Setembro de 2010, para bem mais de uma centena hoje. A chegada de novos colaboradores, vindos de toda parte do mundo, acelerou o processo, apesar da agressiva agenda definida para o projeto.
O BrOffice 3.3 traz várias funcionalidades novas e originais, mas não é só isso; trata-se de uma conquista significativa por várias razões:
- a comunidade de desenvolvedores foi capaz de construir seu próprio processo de maneira independente, se estabelecer e começar a funcionar em um espaço de tempo muito curto (no que diz respeito ao tamanho do código básico e às fortes ambições do projeto);
- graças ao grande número de novas contribuições, através de desenvolvedores atraídos para o projeto, o código fonte sofreu uma limpeza rápida para oferecer uma base melhor para o futuro desenvolvimento do BrOffice;
- o instalador do Windows, que atinge a maior e mais diversificada base de usuários, foi integrada num pacote simples contendo todos os idiomas, reduzindo, assim, o tamanho do download de 75 para 11GB, tornando mais fácil para nós disponibilizar novas versões mais rapidamente e reduzindo a pegada de carbono de toda a infraestrutura.
Caolán McNamara da RedHat, um dos líderes da comunidade de desenvolvedores, disse: “Estamos animados: é nossa primeira versão estável, e portanto estamos ansiosos pelo retorno dos usuários, que será integrado tão logo seja possível, dentro do código, com as primeiras melhorias sendo liberadas em Fevereiro. A partir de Março, migraremos para uma agenda de versões baseada em tempo real,
previsível transparente e pública, de acordo com o desejo do Comitê Gestor de Engenharia e com as solicitações dos usuários”. O roteiro de
desenvolvimento do BrOffice está disponível em http://wiki.documentfoundation.org/ReleasePlan.
O BrOffice 3.3 traz várias funcionalidades exclusivas. As 10 mais populares entre os membros da comunidade são, não necessariamente nessa ordem: a capacidade de importar e manipular arquivos SVG; Facilidade para formatar páginas de título e a paginação no Writer; Uma ferramenta de navegação mais útil para o Writer; ergonomia melhorada no Calc para o gerenciamento de planilhas e células; e
filtros de importação para documentos do Microsoft Works e do Lotus Word Pro. Além disso, várias ótimas extensões estão agora
incorporadas, oferecendo importação de arquivos PDF, um painel de apresentação de slides, um assistente de relatório melhorado e muito
mais. Uma lista mais completa e detalhada de todas as novas funcionalidades oferecidas pelo LibreOffice 3.3 está disponível na seguinte página da internet: http://www.libreoffice.org/download/new-features-and-fixes/.
O BrOffice 3.3 também oferece todas as novas funcionalidades do OpenOffice.org 3.3, tais como manipulação de novas propriedades
personalizadas; incorporação de fontes PDF padrão em documentos PDF; nova fonte Liberation Narrow; proteção melhorada em documentos do Writer e do Calc; dígitos decimais automáticos para o formato “Geral” no Calc; 1 milhão de linhas em uma planilha; novas opções para a importação de arquivos CSV no Calc; inserção de objetos nas planilhas; rótulos hierárquicos para o eixo de rótulos nos gráficos; manipulação do layout dos slides melhorado no Impress; uma nova interface de impressão fácil de usar; mais opções para alteração de capitalização; e abas coloridas para as planilhas no Calc. Muitas dessas novas funcionalidades foram contribuições de membros da equipe do BrOffice anteriores à formação da TDF.
Os desenvolvedores do BrOffice se encontrarão na FOSDEM, em Bruxelas, em 5 e 6 de fevereiro, e apresentarão seus trabalhos em um workshop de um dia, em 6 de fevereiro, com palestras e seções de desenvolvimento de código coordenadas por vários membros do projeto.
O site da TDF está em http://documentfoundation.org. O site do BrOffice está em http://pt-br.libreoffice.org/, onde a página de
download foi redesenhada pela comunidade para ser mais amigável.
*** Sobre a The Document Foundation
A TDF tem a missão de facilitar a evolução da Comunidade do OOo em uma organização nova, aberta, independente, e meritocrática nos próximos meses. Uma Fundação Independente é um reflexo melhor dos valores dos nossos contribuidores, usuários e apoiadores, e permitirá uma comunidade mais efetiva, eficiente e transparente. A TDF protegerá os investimentos já feitos através do aproveitamento das conquistas da primeira década, incentivará a larga participação dentro da comunidade, e coordenará as atividades na comunidade.
*** Contato com a TDF no Brasil Olivier Hallot (Brasil)
Celular: +55 21 88228812 – E-mail: olivier.hallot@documentfoundation.org
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Programas permitem instalar games do Windows no Linux
11 de Janeiro de 2011, 0:00 - sem comentários aindaEntre os usuários de Windows que já consultei, a maior discriminação em relação ao Linux é a limitação de jogos. Várias vezes já ouvi: Não tem jogo pra Linux! Sempre que ouço isso, uso como base e faço a pessoa visitar o ubuntugames.org.
Particularmente, não uso o wine por acreditar que o principal fator de meu Sistema Operacional ser bom, é simplesmente porque ele não “sai lendo” um .exe que eu não conheça. Mas segue aí a dica do professor Ronaldo Prass.
Embora viável a instalação, o usuário deverá ter as respectivas licenças. Alguns jogos poderão perder desempenho em gráficos mais sofisticados.
Que tal um sistema operacional gratuito, que permite personalizações de acordo com o gosto ou necessidade do usuário, amplo suporte para hardware, baixo consumo de recursos do PC, praticamente não se preocupar até o momento com problemas com vírus, spywares etc? Tudo isso parece ser muito sedutor. Entretanto, dependendo da necessidade do usuário, a adoção do sistema operacional Linux acaba sendo uma grande frustração. E não são poucos os usuários que desistem do sistema operacional do pinguim. Uma das características mais notórias desses sistemas de código aberto são o desenvolvimento de soluções através de iniciativas das comunidades.
E, por conta dessas iniciativas, viabilizou-se a criação de versões de programas para Linux e Windows. Mas com o uso de determinados programas, também é possível instalar softwares que só contam com versões para para Windows no Linux. Essa solução também viabiliza a instalação dos principais Games.
Tudo começa com uma taça de vinho
O Wine é uma das soluções mais conhecidas entre os usuários veteranos de Linux. Ele está disponível para para as principais distribuições desse sistema operacional, além de Solaris, Mac OS X e FreeBSD. Outra vantagem é que, para instalar programas projetados para o Windows, não é preciso possuir uma licença para o sistema operacional da Microsoft. Caso o leitor seja usuário de Ubuntu, a instalação do Wine pode ser feita pela Central de Programas do Ubuntu. Para instalá-lo, basta digitar Wine no campo de busca e marcá-lo para ser instalado. Logo após, os arquivos de extensão .exe passam a ser reconhecidos pelo Wine.
Embora o Wine seja uma solução muito eficiente e difundida, a partir dele surgiram outras implementações ainda mais elaboradas, com uma interface mais amigável e maior compatibilidade com os Games mais sofisticados. Entre essas soluções, destaca-se o PlayOnLinux, que nada mais é que um facilitador para o Wine. Ele oferece um ampla biblioteca de scripts que permitem a fácil instalação de jogos 3D. Usando o PlayOnLinux, as possibilidades não se restringem somente à instalação de Games, mas também instalação de programas como o AutoCad, Photoshop ou o Microsoft Office. Para verificar a lista de games e programas compatíveis com o PlayOnLinux, veja a relação referente às atualizações disponíveis no site do desenvolvedor.
Em razão da maneira que o Wine e o PlayOnLinux executam os aplicativos, em alguns jogos poderá ocorrer a perda de desempenho para gráficos mais sofisticados. Vale um teste de execução, pois o desempenho poderá variar também dependendo do hardware disponível.
Existem soluções comerciais que oferecem suporte mais avançado à instalação de Games e programas mais recentes. As mais populares são o Bordeaux, Cross Over e o Cedega. O ideal é poder contar com o aplicativo mais compatível com o programa pretendido e o hardware em que ele será instalado.
Recorrer a programas gratuitos ou comerciais para instalar programas nativos do Windows torna a experiência do usuário de Linux muito mais proveitosa. Outra estratégia para ter à mão programas do Windows no Linux seria virtualizar o Windows. Embora funcional, quem aposta na criação de máquinas virtuais precisa levar em consideração que parte da memória e processamento são destinados ao sistema operacional que está sendo virtualizado. Para quem não dispõe de muitos gigabytes de RAM, talvez não seja a melhor escolha.
Por fim, vale salientar que, apesar de os sistemas Linux e o Wine poderem ser usados gratuitamente, o usuário deve verificar as licenças dos softwares que pretende instalar através dessa solução. Ou seja, embora tecnicamente viável a instalação do pacote Office da Microsoft ou Games comerciais no Ubuntu, por exemplo, o usuário deverá ter as respectivas licenças. Caso contrário, trata-se de pirataria.
* Ronaldo Prass é programador de sistemas sênior e professor de linguagens de programação em cursos de extensão universitários. É ao mesmo tempo um entusiasta do software livre e macmaníanco. Nem por isso deixa de conferir o que está rolando nas outras tecnologias. Na coluna “Tira-dúvidas”, ele vai dar dicas para tornar o uso do computador mais fácil e divertido, além de responder as dúvidas dos leitores na seção de comentários.
Fonte: G1 Tecnologia e Games
Instalação do Apache, PHP e MySQL no Ubuntu
20 de Dezembro de 2010, 0:00 - sem comentários aindaFrequentemente recebo e-mails perguntando sobre a configuração do ambiente de programação PHP. Então resolvi criar um passo a passo bem básico e fácil baseado no Ubuntu. Dizem que imagens valem mais que palavras. Eu acho que depende da ocasião. Então, vamos lá: Vamos usar o Gerenciador de pacotes Synaptic. Para iniciar o Synaptic, basta acessar [...]
Configurando IP Estático na linha de comando
1 de Dezembro de 2010, 0:00 - sem comentários aindaPara configurar um endereço de IP estático em qualquer distribuição Linux na linha de comando é relativamente simples. Vamos fazer esta configuração em 4 passos. 1. Primeiramente vamos informar o endereço IP e a máscara de rede. # ifconfig eth0 192.168.0.2 netmask 255.255.255.0 2. Agora vamos adicionar o gateway na tabela de roteamento. # route [...]
Deixando o openoffice em português
20 de Outubro de 2010, 0:00 - sem comentários aindaDurante a instalação do Ubuntu, por algum motivo que não foi localizado o OpenOffice fica em inglês, porém só faz-se necessário a instalação de dois pacotes para deixá-lo em português. sudo apt-get install openoffice.org-help-pt-br openoffice.org-l10n-pt-br -y Pronto, sua suite de escritório estará em português do Brasil. Testado no Lucid e Maverick. Conheça a comunidade Ubuntu [...]
Upgrade do Ubuntu 10.04 LTS para 10.10
13 de Outubro de 2010, 0:00 - sem comentários aindaVocê pode atualizar facilmente via rede seguindo o procedimento: Abra Canais de software no menu Sistema -> Administração; Clique na aba Atualizações; Altere a versão de atualização no menu suspenso para Versões Normais e feche a aplicação; Pressione Alt-F2 e digite update-manager; Clique no botão Verificar para verificar se há novas atualizações. Se houver atualizações [...]
O 10 perfeito está aqui
12 de Outubro de 2010, 0:00 - sem comentários aindaO Ubuntu 10.10 e melhor do que nunca. Super-rápido e de excelente aparência, o Ubuntu é seguro, sistema operacional intuitivo poderoso e com versões para desktops, servidores, netbooks e laptops. O Ubuntu é e sempre será, totalmente gratuito. Faça já o seu download.
O prêmio Nobel de física de 2010 vai para Andre Geim e Konstantin Novoselov
7 de Outubro de 2010, 0:00 - sem comentários ainda[atualizado em: 12/10/10]Andre Geim e Konstantin Novoselov receberam o prêmio Nobel de Física de 2010 por experimentos inovadores com grafeno, um novo material mais forte que diamante, condutor de calor e, misturado com plástico, superflexível. Curiosamente, Geim também tem no currículo um prêmio Ig Nobel, obtido em 2000, por usar campos magnéticos para viabilizar a [...]
Recuperando arquivos apagados do cartão de memória com GNU/Linux
29 de Agosto de 2010, 0:00 - sem comentários aindaDepois de algumas insistentes solicitações de alunos, resolvi escrever o postar no blog o passo-a-passo de como recuperar arquivos apagados de um cartão de memória, com GNU/Linux é claro. Partirei do princípio que está com o terminal aberto, conectado de alguma forma a internet e logado como root.Primeiro vamos instalar o testdisk. Digite no terminal: [...]
Piratear pra quê?
14 de Julho de 2010, 0:00 - sem comentários aindaSoftware livre // Código aberto é a melhor pedida para quem não quer desembolsar com programas específicos
Thiago Marinho
Em pouco tempo você não precisará mais pagar caro para usar programas de escritório (como Word, Excel e PowerPoint), de arquitetura (como AutoCad) ou de tratamento de imagens (como o Photoshop), além de dezenas de outros, em seu computador. Especialistas em informática advertem que a tendência é que estas ferramentas fiquem cada vez mais baratas, podendo em muitos casos sair até de graça. Parece um sonho? Pois saiba que isso já é realidade para muita gente que trocou o software proprietário, como são chamadas as opções pagas, por soluções de software livre ou de cloud computing (a famosa computação nas nuvens).
Estas duas vertentes de desenvolvimento permitem que qualquer pessoa do mundo possa usar e abusar de programas para os mais variados fins. No caso do cloud computing, entretanto, os serviços podem até ser cobrados, mas custam pouco e ainda são atualizados constantemente – o que é bem melhor do que comprar um Word ou Windows, que fica atrasado a cada dois anos.É por isso que tanto o software livre quanto o cloud computing são consideradas alternativas para quem não quer cair na lábia dos programas piratas, que atrapalham o mercado e aumentam os riscos dos usuários.
Foi pensando em todas estas vantagens que o músico pernambucano Júnior Areia, baixista da banda Mundo Livre S/A, trocou de vez os programas pagos para criar as suas músicas por versões livres. “Eu comecei a usar as ferramentas como um desafio, pois achava intrigante que pessoas em diversos locais do mundo se reunissem, normalmente pela internet, para criar softwares comum a todos. Mas depois comecei a ver a filosofia por trás destas soluções, que além de gratuitas, travavam menos, ofereciam mais segurança e ainda combatiam os altos preços, e passei a usar ainda mais”, conta ele, defensor do Linux há cerca de oito anos.
A verdade é que pouca gente sabe, mas existe um ou mais softwares livres para praticamente qualquer programa pago. De simples editores de textos e planilhas (como o BROffice, que substitui o Office, da Microsoft) até complexos sistemas operacionais (como o Ubuntu, concorrente do Windows). Melhor: a grande maioria destas soluções pode ser baixada pela internet de qualquer lugar, em qualquer computador e usada sem limites. “Não vejo sentido você pagar por algo que tem disponível de graça, principalmente no Brasil, onde o consumidor não tem muito dinheiro para gastar com tecnologia. É claro que existem soluções mais complexas que nunca serão livres, mas a maioria das pessoas não usa estas ferramentas complicadas e pode optar pelos gratuitos”, explica o gerente de novas tecnologias da IBM Brasil, Cezar Taurion.
Entenda - Software livre diz respeito a qualquer programa que tenha código aberto e que, consequentemente, pode ser modificado ou customizado por qualquer pessoa ou empresa. Este tipo de desenvolvimento começou a ser feito para concorrer diretamente com os softwares pagos, que ficavam sempre mais caros. Contudo, com a popularização da internet e com a entrada de gigantes, como o Google, ocorreu aos poucos uma mudança de postura tanto dos usuários, que passaram a usar mais estas soluções, como dos próprios desenvolvedores, que começaram a ver este como uma nova possibilidade de mercado. “Estamos falando aqui de uma inteligência coletiva, com milhares ou milhões de profissionais em prol de um produto gratuito e que pode ser usado por qualquer um”, diz o diretor da Fuctura Informática, Diógenes Souza Leão, que incentiva o uso e promove diversos treinamentos do sistema operacional Ubuntu.
Fonte: Diario de Pernambuco
Liberada primeira versão de testes do Firefox 4
2 de Julho de 2010, 0:00 - sem comentários aindaSão Paulo – A Mozilla liberou o download da primeira versão de testes (pré-beta) do navegador Firefox 4. O browser está há quase dois anos em desenvolvimento.
O software, que ainda não foi lançado oficialmente, tem muitas novidades. A começar pelo design, totalmente diferente do Firefox 3.6. Na nova versão, os engenheiros sumiram com os comandos menus – agora acessíveis pela tecla Alt – e adicionaram um botão laranja (denominado App Button) na parte superior do navegador. Nele, o usuário terá acesso mais rápido a alguns comandos do software, como a parte de configurações, o histórico de navegação, entre outros.
O design do software mostra ícones novos e cantos arredondados, que contribuíram para deixar o visual do navegador bem mais limpo que o do antecessor. Além disso, a nova interface explora os recursos do Windows Aero. O que isto significa? O novo Firefox tem algumas partes semitransparentes que deixam as outras janelas do Windows à mostra.
A maior novidade da nova interface está nas abas. Na versão 4, elas estão localizadas na parte superior do navegador, logo acima da caixa de endereços do browser. O recurso deve ser a parte mais polêmica da nova versão. Contudo, a nova posição contribui para o software ficar com um estilo bastante minimalista.
Mais rápido
O Firefox 4 Beta também apresenta um novo motor. Preparado para os novos padrões web (leia-se HTML 5), ele resolve uma das principais reclamações dos usuários Firefox 3.6: a lentidão para inicializar. Em testes preliminares (e básicos), o navegador foi bem mais rápido que o antecessor para carregar. Como a Mozilla soltará, certamente, novas versões de teste, a agilidade do software para inicializar deve melhorar ainda mais – ou, nunca se sabe, piorar. O futuro dirá.
O novo motor do software aparentemente é mais ágil para carregar as páginas web – principalmente as pesadas com animações, vídeos ou com serviços online. Segundo a Mozilla, o novo coração do Firefox 4 também gerenciará melhor a memória consumida do sistema operacional e será mais estável que as versões anteriores – tanto na navegação quanto na execução dos add-ons.
Complementos
O browser Firefox 4 mostra ao mundo uma janela de complementos totalmente nova. Ela – que separa as funções em abas laterais – lembra uma página de internet. Bastante intuitiva, ela é bem mais fácil de acessar e usar. O bacana é que ela integrará uma galeria de plug-ins, ou seja, o usuário não precisará mais visitar um website para encontrar um complemento para o navegador.
Os complementos oferecidos na página de add-nos da Mozilla, na maior parte, não são compatíveis com o Firefox 4. A situação, no entanto, deve mudar nas próximas semanas, já que muitos desenvolvedores devem atualizar os complementos para funcionar na nova versão.
O Firefox 4 Beta só é oferecido, por enquanto, no idioma inglês. Em breve, a Mozilla deve soltar versões em outras línguas, incluindo o português. O software, por ainda estar em estágio de testes, pode apresentar alguns problemas de funcionamento.
O navegador Firefox 4 Beta pode ser baixado no site da Info
Fonte: Portal Exame
Lançada a edição 12 da Revista BrOffice.org
15 de Junho de 2010, 0:00 - sem comentários aindaA edição está disponível para download gratuitamente no http://broffice.org/revista
A comunidade BrOffice.org lançou nesta segunda-feira, 14, a edição bimestral da Revista BrOffice.org. A matéria de capa fala sobre a Escola do Futuro, instituição paulista que atua na formação de monitores que trabalham em espaços de inclusão digital. Trata-se de mais um caso em que a adoção da suíte de escritório, que pode ser instalada sem custos de licença por usuários domésticos e grandes empresas, permite que a população tenha acesso à inclusão social por meio da Tecnologia da Informação.
A Revista BrOffice.org apresenta aos leitores também várias dicas e tutoriais para que os usuários da suíte de escritório tirem o máximo proveito da ferramenta. Quem deseja personalizar as teclas de atalho do software encontra nesta edição uma dica completa de como fazer as configurações. Recomendável para textos longos, como monografias e trabalhos de conclusão de curso, a automatização de sumários no editor de textos é outro recurso poderoso, mostrado passo a passo. Para usuários que trabalham com imagens, a Revista apresenta tutorial que mostra como transformar uma imagem comum em uma imagem vetorizada.
Dentro do contexto da Copa do Mundo, a edição traz a Seção Escritório Aberto, com modelos de arquivos para o torcedor acompanhar o mundial. Além de uma tabela do esquema dos jogos, listas de compras e planilha para calcular os gastos com o mundial, fazem parte do kit BrOffice.org para a Copa do Mundo.
E para aqueles que ainda enfrentam resistências para se adaptar a novos softwares, uma abordagem sob o ponto de vista da neurociência mostra que as dificuldades podem ser contornadas, através do entendimento sobre os mecanismos de funcionamento do cérebro.
A Revista BrOffice.org é uma publicação institucional da comunidade OpenOffice.org do Brasil. Com periodicidade bimestral, o veículo traz aos leitores dicas e tutoriais sobre a ferramenta, além de novidades sobre a comunidade e o BrOffice.org. A produção é feita de forma colaborativa por usuários da suíte de escritório. A editoração gráfica é feita na ferramenta de desenho do pacote, o Draw.
Script para redimencionar várias fotos no Linux
11 de Junho de 2010, 0:00 - sem comentários aindaDepois de ficar alguns minutos tentando redimensionar fotos no Ubuntu e pesquisando por aqui e por ali, resolvi montar um Frankenstein contento pedaços de umas e outras pesquisas. Pelo fato das pesquisas serem antigas, não lembro das fontes. Caso seja você o autor, mande-me o link para os devidos créditos.
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#!/bin/bash echo "Informe o local das fotos a serem convertidas (/home/$USER/ já incluso)" read origem echo "Defina o nome da pasta destino" read destino echo "Defina a resolução da foto. (640x480 | 800x600 | 1024x768)" read resolucao echo "Qual será o nome do arquivo de saída? (exemplo: Fotos_niver)" read nome mkdir ~/$origem/$destino cd ~/$origem/ num=1 # Execução do script echo "Convertendo fotos..." for i in ~/$origem/*.jpg do { convert -resize $resolucao "$i" $destino/$nome"_"$num.jpg echo $nome"_"$num.jpg" = OK!" ((num++)) } done echo echo "Conversão finalizada com sucesso" echo "ENTER para finalizar" read sair exit |
Ubuntu é mais seguro que Windows, afirma a Dell
11 de Junho de 2010, 0:00 - sem comentários aindaA Dell deu as ferramentas necessárias para quem quiser começar mais uma flamewar sobre sistemas operativos, ao colocar como vantagem do Ubuntu, na página que dedica a esta distribuição de GNU/linux, a maior segurança que um outro sistema concorrente, o Windows.
6) Ubuntu is safer than Microsoft® Windows®
The vast majority of viruses and spyware written by hackers are not designed to target and attack Linux.
Deixo aqui um screenshot para futura memória, porque não deve faltar muito até este ponto 6 ser “corrigido”.
via @ruiseabra
Fonte: Conversas do Bruno