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Software livre Brasil

Heitor Medrado de Faria

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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Backup do Microsoft IIS

9 de Fevereiro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Um cliente Windows do Bacula será capaz de copiar o conteúdo dos arquivos IIS sem nenhuma dificuldade – entretanto as configurações do servidor web são omitidas. A Microsoft provê o script iisback.vbs, que é bem documentado na ajuda da Console de Administração do IIS.

O ClientRunBeforeJob script configurado abaixo irá escrever um backup denominado “baculaiisconfig” para a pasta: %systemroot%\System32\inetsrv\MetaBack:

Job {
Name = “IISServer”
Client = “IIS”
FileSet = “IIS”
ClientRunBeforeJob = “c:\\WINDOWS\\system32\\iisback.vbs /backup /b baculaiisconfig /overwrite /v HIGHEST_VERSION”
}

Tenha certeza de colocar as pastas wwwroot e metaback em seu “FileSet” do Bacula.

Fonte: http://wiki.bacula.org/doku.php?id=application_specific_backups:microsoft_iis

Abraços,

Heitor Faria



Treinamento Bacula na 4Linux (São Paulo-SP / Abril)

8 de Fevereiro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

http://www.4linux.com.br/cursos/bacula-backup-corporativo-software-livre-447.html

A 4Linux – tradicional parceira do Software Livre, estará promovendo um treinamento inédito sobre o “Bacula”. A próxima turma terá início dia 29 de Abril de 2009, na cidade de São Paulo-SP.

O curso será ministrado pelo autor deste “blog”, Heitor Medrado de Faria. E maiores informações podem ser conseguidas através deste link.

Compareçam!



Passo-a-passo: Configurando o “Bacula” pela Primeira Vez

7 de Fevereiro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 1Um comentário

O arquivo criado automaticamente na instalação do “Bacula” vai funcionar* apenas como um ambiente de testes. Indispensável fazer certas modificações para que seja um sistema de útil.

*Um dos erros mais comuns que podem acontecer na instalação do “Bacula” consiste na falha de autenticação como banco-de-dados (isso pode ser verificado através da log do “Bacula”). quando isso acontece, não é possível se conectar ao director (bacula-dir) – e o daemon deixa de estar em execução. Para corrigí-lo, tenha certeza de que rodou o script “/etc/bacula/grant_bacula_privileges” e que o login e senha de acesso ao Catálogo estão corretas (dento do recurtos Catalog em “/etc/bacula/bacula-dir.conf).

Com o “Bacula” funcionando (ou seja – acessível através do bconsole), estão são as alterações básicas de customização:

1. Alterar o nome do “Director” e do “Monitor”, para um nome personalizado (como padrão, o “Bacula” utiliza o nome da máquina).

O instalador do “Bacula” utiliza para o nome do director o host da máquina. Se deseja modificar este nome, o melhor momento de fazê-lo é agora (quando você ainda está no início e não tem outros clientes configurados).

Esta alteração precisa ser feita em todos os .conf do servidor (bacula-dir, bacula-fd, bacula-sd e bconsole.conf). Como exemplo, imaginemos que no novo nome será acaraje-dir (“director”) e acaraje-mon (“monitor”). As respectivas senhas são randômicas e deverão estar corretamente configuradas – portanto, não são necessárias mudanças, neste momento.

2. Dica Importante: A cada passo, reinicie os “daemons” para que as mudanças sejam aplicadas e, de igual sorte, verificar por erros de sintaxe.

3. Altere também o nome do seu único “Job” de backup até então configurado, para corresponder ao novo nome do seu “director”.

Ex.: (de default-job para acaraje-job). Reinicie os daemons.

4. Altere também o nome de seu JobDefs (definições de job). Ex.: “padraolinux”.

Observe que, JobDefs são definições gerais para os jobs de “backup” que facilitam a configuração de novos Jobs, tornando desnecessária a repetição de informações. Ainda, as opções constantes nos Jobs prevalecem sobre as do JobDefs. Você precisará alterar o nome do JobDefs também no Recurso “Job” (bacula-dir.conf). No nosso exemplo, também seria para “padrãolinux”. Reinicie os Daemons.

5. Para trabalhar com a estratégia GFS, crie três novas pools (copiando colando e substituindo os nomes) no Recurso “Pool” (diario, semanal, mensal).

Depois, apague as duas “pools” até então existentes. O nome da “pool” padrão precisa ser alterado no “JobDefs”. Reinicie os daemons.

6. Modifique o agendamento (WeeklyCycle), pois o original são apenas exemplos de como configurá-lo.

Aconselhável utilizar apenas um agendamento para ambos os jobs (“backup” e “backupCatalog”), para que sempre sejam feitos na mesmas “pools”. Obviamente, o nome “WeeklyCycle” pode ser alterado para um nome mais simpático, desde que as mudanças sejam feitas também no “JobDefs” e em outras partes do “Director”. Nas próximas páginas, existe um exemplo de agendamento baseado na estratégia GFS. Reinicie os daemons.

7. Configure um “storage” (bacula-sd e depois no bacula-dir).

O “storage” configurado originalmente pelo “Bacula” (File, Device = /tmp) obviamente trata-se apenas de um laboratório. Entretanto, no próprio bacula-sd temos vários exemplos de configuração para outros dispositivos. Mais a frente, temos comentários também sobre estas configurações. Reinicie os daemons.

8. O FileSet original do bacula-dir.conf, vem configurado para backupear apenas uma pasta.

Como exemplo de uso inicial, aconselhável mudar para que seja ¨backupeado” toda o sistema (/ no caso do Linux). De igual sorte, vamos mudar o nome dele para “acarajefileset”, na medida que vamos utilizá-lo para o “backup” dos dados do próprio servidor “Bacula”. Essa alteração precisa ser replicada em outras partes do bacula-dir.conf. Reinicie os daemons. (Provavelmente, já percebeu que para novos servidores, indispensável criar outros FileSets. Entretanto, vários servidores com perfis semelhantes podem usufruir do mesmo FileSet – ex.: servidores linux nos quais tudo será backupeado – ou seja, o /).
Neste momento, nosso sistema de backup básico já está quase pronto. Obviamente novos clientes serão adicionados e customizações mais avançadas precisarão ser feitas.

Abracetas,

Heitor Faria [www.bacula.com.br]



1 Milhão de downloads do Bacula

4 de Fevereiro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Quarta-feira, 27 de Janeiro de 2010

De acordo com estatísticas do Sourceforce, o software de backup livre Bacula foi baixado mais de um milhão de vezes. A crescente popularidade deste software está atribuída em parte ao crescimento contínuo de sua comunidade. Existem também novos produtos como um dispositivo de boot via USB para recuperação de desastres. Bacula é um pacote sólido de softwares paara backup, agora na versão 5.0.0, que traz todo o necessário para salvar, restaurar e verificar as informações através de uma rede de diversos computadores, inclusive trazendo a opção de armazenar dados de maneira criptografada.

O Bacula temm estado em desenvolvimento contínuo por mais de 7 anos, provendo uma completa e fácil instalação para divversoos sistemas operacionais. Inclui bom suporte a dispositivos removíveis como DVDs e USB, código de indexação de discos para rápida restauração de dados e boa documentação. Aqui temos uma completa lista das funcionalidades do Bacula.

O sistema está disponível para acesso através de console texto ou ainda interfaces gráficas.

Fonte: http://linux.about.com/b/2010/01/27/1-million-downloads-of-bacula.htm



Manuais de Instalação do “Bacula” no Solaris

3 de Fevereiro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Os procedimentos abaixo são para a versão 3.x do “Bacula” – entretanto, devem também funcionar para as 5.x.

Caso haja algum problema, mande um email para a nossa comunidade brasileira de usuários: http://groups.google.com/group/bacula-backup-pt-br

1. Instalação por Pacotes

1.1. Instalando o Blastwave

Uma das formas mais fáceis de instalar o Bacula no Solaris é utilizando o Blastwave (um gerenciador de pacotes deste sistema operacional). Se você ainda não tem, clique aqui para instruções detalhadas de instalação.
Uma vez que já tenha o Blastwave instalado, tenha certeza que você tem o caminho /opt/csw/bin em sua variável PATH.

1.2. Instalando o Banco-de-dados

Como sabemos, o Bacula suporta três diferentes bancos-de-dados – mas no caso do Solaris o SQLite não é suportado – apenas o MySQL e o Postgresql.

Utilizando o Blastwave, instalaremos o MySQL:

# /opt/csw/bin/pkg-get -i mysql5 mysql5client mysql5devel mysql5rt

Certifique-se que o daemon do MySQL está executado.

1.3. Instalando o Bacula

# pkg-get -i bacula

Agora precisamos rodar os scripts de criação do banco Bacula, de tabelas e de usuário. Segue:

# cd /opt/csw/etc/bacula
# ./create_mysql_database -uroot -p
Password: (digite a senha do banco para o usuário root)
Creation of bacula database succeeded.
# ./grant_bacula_privileges -uroot -p
Granting MySQL privileges
Enter password: (digite a senha do banco para o usuário root)
… lots of output …
Privileges for bacula granted.
# ./make_bacula_tables -uroot -p
Making MySQL tables
Enter password: (digite a senha do banco para o usuário root)
Creation of Bacula MySQL tables succeeded.

Antes de iniciar o Bacula, deve modificar o arquivo de configuração /opt/csw/etc/bacula/bacula-dir.conf, pois geralmente não vem de maneira correta. Necessário inserir a diretiva “DB Adress” no recurso “Catalog“:

Catalog {
Name = MyCatalog
dbname = bacula; user = bacula; password = “”
DB address = localhost
}

Agora, incializando o Bacula:

# svcadm enable application/cswbacula

Olhando na lista de processos, deverão ter 3 relativos ao Bacula.

# ps -ef | grep bacula

root 3737 1 0 10:52:14 ? 0:00 /opt/csw/sbin/bacula-fd -v -c /opt/csw/etc/bacula/bacula-fd.conf
root 3730 1 0 10:52:14 ? 0:00 /opt/csw/sbin/bacula-sd -v -c /opt/csw/etc/bacula/bacula-sd.conf
root 3745 1 0 10:52:16 ? 0:00 /opt/csw/sbin/bacula-dir -v -c /opt/csw/etc/bacula/bacula-dir.conf

Se algum dos processos não estivar ativo, chegue o arquivo de log: /var/svc/log/application-cswbacula\:default.log para checar as mensagens.
Agora está pronto para conectar ao Director:

# bconsole
Connecting to Director beast:9101
1000 OK: beast-dir Version: 2.0.2 (28 January 2007)
Enter a period to cancel a command.
*
Bacula comes preconfigured to do backups to a disk volume located in /tmp. Before we can start a backup we need to create a volume.

*label
Automatically selected Storage: File
Enter new Volume name: type the name of the volume e.g volume1
There is also a predefined job to backup /tmp on the local machine (oh yes, recursive backups).

*run
Automatically selected Catalog: MyCatalog
Using Catalog “MyCatalog”
A job name must be specified.
The defined Job resources are:
1: Client1
2: BackupCatalog
3: RestoreFiles
Select Job resource (1-3): 1

Logo o primeiro backup deverá estar concluído. Agora deve customizar o sistema de acordo com suas necessidades – mas a configuração do Bacula é outra história…

Fonte: http://aspiringsysadmin.com/blog/2007/06/10/getting-bacula-to-work-on-solaris-in-10-minutes/

2. Instalação por Compilação

2.1. Requisitos

Para compilar o Bacula vai precisar dos seguintes pacotes: libiconv, gcc 3.3.2, stdc++, libgcc (for stdc++ and gcc_s libraries), make 3.8 ou superior.

Ainda, provavelmente precisará: adicionar /usr/local/bin to PATH e /usr/ccs/bin to PATH.

É possível compilar o Bacula com o compilador do Solaris – mas é mais recomendável utilizar  o GNU C++ se possível.

Ainda, os seguintes pacotes podem ser necessários:

SUNWbinutils,
SUNWarc,
SUNWhea,
SUNWGcc,
SUNWGnutls
SUNWGnutls-devel
SUNWGmake
SUNWgccruntime
SUNWlibgcrypt
SUNWzlib
SUNWzlibs
SUNWbinutilsS
SUNWGmakeS
SUNWlibm

export
PATH=/usr/bin::/usr/ccs/bin:/etc:/usr/openwin/bin:/usr/local/bin:/usr/sfw/bin:/opt/sfw/bin:/usr/ucb:/usr/sbin

Se você tem softwares especiais que normalmente não estão dentre as bibliotecas do Solaris (como a OpenSSL ou os pacotes acima), precisará adicionar o diretório /usr/sfw/lib para o caminho de busca da biblioteca. Para fazê-lo:

setenv LDFLAGS “-L/usr/sfw/lib -R/usr/sfw/lib”
Prior to running the ./configure command.

Alternativamente você pode simplesmente configurar as variáveis de ambiente LD_LIBARY_PATH e/ou o LD_RUN_PATH.

2.2. configure, make e make install

As opções de compilação, possíveis, são as mesmas:

#!/bin/sh
CFLAGS=”-g” ./configure \
–sbindir=$HOME/bacula/bin \
–sysconfdir=$HOME/bacula/bin \
–with-mysql=$HOME/mysql \
–enable-smartalloc \
–with-pid-dir=$HOME/bacula/bin/working \
–with-subsys-dir=$HOME/bacula/bin/working \
–with-working-dir=$HOME/bacula/working

Pode ser necessário criar os diretórios do pid-dir, subsys-dir, ou working-dir, então os crie se estiver instalando o Bacula pela primeira vez.

Provavelmente, em se tratando de um servidor, provavelmente irá querer utilizar as seguintes opções:

./configure –with-mysql

Depois:

make

make install

Execute os já falados scripts de criação do banco, tabelas e usuário.

Então inicie inicie os daemons do Bacula.

Fonte: http://www.bacula.org/en/dev-manual/Installing_Bacula.html#SECTION0010130000000000000000

Abracetas,

Heitor Faria [www.bacula.com.br]