Como sempre, as coincidências vem de onde menos esperamos. Dessa vez foi um email que uma colega de serviço mandou pra todo mundo. Nada de mais, é uma crônica sobre Deus, o universo e tudo mais. Ou sobre como a gente passa vida inteira pra descobrir o que algum filósofo grego e jogador de futebol da seleção do Telê Santana já tinha falado antes: “Só sei que nada sei”. (É verdade que o Lula também vive dizendo que não sabia de nada, mas de filósofo ele não tem nada).
Quando cheguei no meio do email, virei minha cadeira e disse pra ela (ela, a colega que mandou o email, que por acaso senta logo atrás de mim):
- Você me mandou esse email porque sabia que ele teria um significado especial pra mim, ou porque mandou pra todo mundo?
- Hein?!?! Significado? Caixa? Escrito frágil1?!?!?
- O professor, de quem ele fala na crônica, é meu avô!
- Sério? Pois o autor da crônica é o tio do meu marido, por isso eu repassei!
Já ia falar que dessa vez a coincidência nada tinha a ver com o catalizador anterior, mas lembrei: o caso acontece em frente ao Tip-Top, na R. Espírito Santo… Poucos quarteirões pra baixo do Café Moema, na R. da Bahia, que pertencia ao ramo Moemense da minha família.2
- by Kenji.
- Tá, eu forcei um pouco a barra. São quase 6 quarteirões. Mas menos de 10 é “poucos” né? :-D
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