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Comunidade do GIMP - GNU Image Manipulator Program

4 de Julho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Os usos e desusos de uma estrutura coloral pobre em cor luz.

27 de Agosto de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Caros,

O assunto do dia remete novamente a fronteira entre a analise das estruturas colorais *(estrutura de cores de uma imagem) a respeito do seu papel na formação conceitual do trabalho.

As imagens que possuem estrutura coloral pobre em cor luz*(branco no sistema RGB) possuem uma característica única que se bem explorada pode trazer infinitas possibilidades de fusão e anexação entre imagens diversas a fim de se obter um conceito uniforme sem demandar grande esforço e é justamente isto que iremos aprender hoje.

A gente começa buscando em nosso acervo uma imagem base com essa característica e mais uma para anexação por fusão:

Eis aqui:

Colour1

A imagem a ser anexada não precisa seguir as diretrizes estruturais da primeira, por tanto sinta-se livre para escolher oque desejar sem pressão.

Colour2

Escolhida a imagem, cole-a em forma de nova camada sobre a imagem base:

Não se preocupe com o posicionamento, você é livre para decidir onde vai deixar a imagem a ser anexada.

Colour3

Agora vem o pulo do gato: Aproveitando a baixa potência de luz da imagem original, aplique o efeito de camada denominado “Luz Dura” sobre a camada portadora da imagem a ser anexada, isso irá fazer com que a fusão ocorra inclusive entre as estruturas luminosas e colorais de ambas as imagens de maneira uniforme =]!:

Colour4

Feito isso, faça uso da ferramenta “Borracha” para corrigir eventuais discrepâncias e eliminar resquícios da fusão :

Note que o fundo negro facilita por demais esta tarefa pois o mesmo “engoliu” a maioria das imperfeições:

Colour5

Eis oque temos aqui, repare como a fusão ocorreu da maneira mais suave possível de maneira que pareçam realmente uma peça única:

Colour6

Caso deseje uma fusão com um toque de destaque para a nova imagem anexada basta duplicar a camada da mesma =]:

Colour7

Tanta área útil e não vamos brincar mais um pouco? =] Claro que sim, duplique a camada base *(objeto original) e usando a ferramenta de simetria espelhe-o no sentido vertical =] :

Colour8

Não se esqueça de aparar as arestas fazendo uso da ferramenta “borracha”: =]

Colour9

Eis oque temos =]: Basicamente reaproveitamos o vão deixado pela ausência de cor luz preenchendo-o com os traços estruturais ogirinais da imagem espelhados na vertical =], a fusão entre os objetos permanece inalterada devido a ordem hierárquica ascendente das camadas, pois as camadas correspondentes ao objeto anexado continuam acima desta =]:

Colour10

Que tal um pouco mais de detalhismo? =]

Escolha uma nova imagem de conceito compatível e cole-a sobre o trabalho em forma de nova camada:

Colour11

Para uma anexação perfeita o efeito de camada denominado “Sobrepor” executa a tarefa com maestria devido ao reaproveitamento da estrutura luminosa da camada que preencheu aquele espaço *(no caso do exemplo a camada que espelhamos na vertical):

Colour12

Agora basta duplicar esta mesma camada afim de obter um realce ou mesmo expandir sua atuação a outros setores do trabalho:

Colour13

Eis oque temos aqui =]:

Colour14

Até poderiamos deixar a estrutura coloral intacta mas… acho que o nosso amigo “Mapeamento Alien” não iria deixar :

Colour15

Um ajuste fino *(meu favorito, adoro a sensação do branco e vermelho em contraste) :

Para obter um ajuste como este basta trabalhar com a valoração da frequencia e da fase da saturação de modo que fiquem em opostos na pré-visualização, a alteração da estrutura luminosa é facultativa, honestamente eu gosto de dar um pequeno realce as coisas não pertencentes ao fundo, para isto basta trabalhar com a valoração da frequencia de luminosidade deixando o parâmetro “fase” com valoração nula.

Colour16

Prontinho =].

Colour17

Dito isso meus caros, vejo vocês no nosso próximo assunto!



Lançado GIMP 2.7 (versão instável)

26 de Agosto de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

gimpFoi lançado recentemente o GIMP 2.7, a versão instável para o 2.8 que é a versão estável. Enquanto o 2.8 não chega o 2.7 demonstra quais serão as novidades da próxima versão do nosso fantástico GIMP.

  • A ferramenta de texto foi modificada para melhor edição de textos. Aquele velho problema com o tamanho da tela… agora é possível escrever diretamente na imagem.
  • Agora é possível adicionar tags/marcadores a recursos do GIMP como pincéis. Essa novidade é fundamental para quem trabalha com dezenas de pinceis.
  • Agora existe “Exportar”. Antes no GIMP só existia o Salvar e nele salvavamos em qualquer formato apenas indicando a extenção. Agora o Salvar só salva em .xcf  e o Exportar salva nos demais formatos.
  • Remoção de vários diálogos chatos.
  • Os modos das camadas foram reorganizados de forma mais lógica.
  • Rotacionar os pinceis!

Essas são só algumas das novidades… a lista completa está disponível aqui. No mesmo link você encontra informações sobre como baixar e instalar. E lembrando que até o GIMP 2.8 teremos muitas outras novidades. Posso estar enganado, mas me parece que o GIMP 3 será a primeira versão do GIMP a competir de igual com os outros programams gráficos.



Quando a imagem vira pincel

21 de Agosto de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Caros,

Lembro que há muito tempo escrevi um documento a respeito da criação de composição com pincéis a partir de imagens, ainda na época do “Báu proibido do “Razgriz”, porém com a extinção de tal espaço vejo que um novo documento sobre o assunto se faz necessário.

Dito isso a gente começa escolhendo a imagem do dia e importando-a para o Inkscape:

“Mas… Razgriz…e o GIMP o site não é dedicado a ele??? O que faz o Inkscape aberto aqui? ”

Essa é uma pergunta esperada e de resposta simples, vamos a ela: A Interação entre ferramentas de criação é algo extremamente comum no âmbito da criação, direção de arte e finalização, isto porque cada uma fornece recursos únicos que quando combinados de maneira adequada produzem de maneira fiel exatamente o que nós imaginamos criar sem esforços e desdobramentos desnecessários, então considere-se livre para experimentar interagir com diferentes ferramentas para criar novos trabalhos derivados da interação entre as mesmas, isso só irá enriquecer a sua experiência e conseqüentemente o seu portfólio =]:

pingin1

Uma vez importada a imagem, faremos agora uso do recurso denominado “Traçar Bitmap” cuja serventia é criar uma estrutura vetorial derivada do bitmap originalmente importado.  Para conhecer melhor este valioso recurso clique aqui antes de prosseguir.

pingin2

No tipo de trabalho a ser executado hoje o primeiro recurso desta ferramenta *(Intensidade do Brilho) é o ideal para a tarefa de criar a estrutura vetorial básica do objeto que desejamos, a valoração atribuída a este recurso exerce papel fundamental no resultado final pois quanto mais alta a mesma, menos detalhista e populosa fica a estrutura gerada e quanto menor esta última é, mais detalhista e menos populosa e densa a mesma fica:

pingin3

Satisfeito com o ajuste visto na pré-visualização, clique em ok e aguarde o processamento:

Veja como a estrutura cobre a imagem apenas em seu traço mór:

pingin4

Agora, delete o bitmap importado para o Inkscape e exporte a estrutura vetorial criada com as mesmas dimensões do bitmap, feito isso abra ambos no Gimp, as imagens abaixo ilustram este processo:

pingin5

pingin6

pingin7

Abertas as imagens, vamos primeiro trabalhar com a imagem oriunda da estrutura vetorial exportada:

pinginpre8

Crie sobre a mesma uma nova camada transparente e dentro da mesma execute uma composição relativamente rica em detalhes a partir de pincéis de preenchimento branco:

pingin8

Terminada a composição, aplique o efeito de camada denominado “Esconder” sobre esta camada, isso fará com que a mesma deixe a composição visível apenas nas áreas preenchidas pela estrutura vetorial exportada:

pingin9

Feito isso, escolhba alguns pincéis de grande raio e fazendo uso de preenchimento negro, suprima algumas áreas brancas a fim de criar uma composição mais detalhista sobre a estrutura vetorial, ao seu término combine as camadas visíveis e copie o resultado:

pingin10

Agora voltemos nossos olhos a imagem original:

pingin11

Agora cole o resultado do trabalho executado sobre a estrutura vetorial exportada na imagem original em forma de nova camada =]:

Note que a  mesma a estrutura alterada pela composição com pincéis se funde perfeitamente a imagem original alterando seu conceito sem destruir a sua estrutura original =]:

pingin12

Para uma interação subtrativa de cor, aplique sobre esta camada o efeito de camada denominado “Sobrepor” e duplique esta última algumas vezes para ampliar sua presença:

pingin13

Para uma presença mais “forte” e menos “invasiva”, utilize o efeito de camada denominado “Subtrair”:

pingin14

E porque não deixar um degradê de padrão contínuo e de transição suave participar? =] Crie uma nova camada transparente para o mesmo e aplique-o a gosto, depois basta aplicar sobre a camada portadora do mesmo o efeito de camada denominado “Sobrepor” =]:

pingin15

E hoje é assim que fica o nosso exemplo do dia =]:

pingin16

Então meus queridos, hoje nós vimos como uma compisção com pincéis pode literalmente se integrar a uma imagem a partir da sua raiz -=]! Dito isso, vejo vocês no nosso próximo assunto!



As vezes… certas coisas pedem que o protocolo seja quebrado.

11 de Agosto de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 1Um comentário

Caros,

isso não é um artigo mas um pedido a pessoa que eu amo.

Espero que compreendão isto mas sem ela provavelmente eu não teria condições de tocar esse projeto. Assim:

MILLA:

askher

Aos demais 10000000 desculpas e voltemos a programação normal.



O LISTÃO-Reloaded

7 de Agosto de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Caros,

hoje recebi um pedido um tanto inusitado que foi a repostagem da lista de recursos que disponibilizei a algum tempo atrás, como acredito que isso possa ajudar outras pessoas ai está:

Stocks são imagens com direitos de uso livre* (Royalty free) pra usar em trabalhos e coisas do gênero sem dor de cabeça* (sim, em alguns sites você deve pagar pela licença da imagem ou assinatura), a não ser pela resolução de algumas imagens e em alguns casos qualidade da imagem)

Stocks

Fontes

Pincéis:

http://www.deviantart.com ( Digite “Gimp Brushes” ou “Photoshop Brushes”*(sim o Gimp aceita os pinceis feitos para o programa citado.).Aproveite também e crie uma conta no site, dai você pode usar o espaço para colocar seu portfólio e ou ser avaliado pelos outros artistas afim de melhorar a sua performance.).

E hoje nós ficamos por aqui.

Vejo vocês no nosso próximo assunto!

p.s: Sim é a mesma lista presente no “El Diablo Criativo”. O motivo da sua postagem aqui é apenas ampliar o leque de acessibilidade a mesma.




Tags deste artigo: gimp edição fotos imagens