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#GarotasCPBr no Blog Serpro

30 de Junho de 2011, 0:00 , por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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Iai Nerds e Geeks antenados no #FISL12!!!!

Ontem após a nossa mesa redonda fomos entrevistadas pela Loyanne do blog Serpro que nos fez perguntas muito interessantes e uma delas eu até gostaria de compartilhar com vocês. Mas antes, leiam a matéria que publicaram sobre a gente abaixo ou então no site: http://blogeventos.serpro.gov.br/post/7047371214/elas-sao-minoria-mas-nao-se-intimidam

Elas são minoria, mas não se intimidam
29/06/2011

O número de mulheres em eventos de tecnologia, historicamente, não é muito animador. A porcentagem de participantes homens é esmagadora, um reflexo da área de TI como um todo. Mas esse fato não é motivo para desânimo feminino: ao invés disso elas se organizam em nichos, propõem mesas temáticas e crescem em número e visibilidade nestes epaços. Ou seja, foi-se o tempo que só as recepcionistas e expositoras chamavam atenção no Fisl.

Hoje, 29, aconteceu o primeiro encontro destes grupos. O Garotas CPBR reuniu em uma das salas do Fisl12 mais de cinquenta pessoas, entre elas muitos homens, para debater quais são os desafios que as mulheres precisam vencer na área de TI, como podem se fortalecer e tirar proveito da situação diferencial.

“Queremos agregar valor a nós e aos outros, adquirir conhecimentos, trocar experiências, aprender umas com as outras, compartilhar o que já sabemos”, afirma a coordenadora do Garotas CBR, Elaine Cecília Gatto, a Cissa, que é formada em engenharia de computação, mestre em ciência da computação e professora universitária.

Para Cissa, um dos objetivos do grupo é auxiliar àquelas meninas que têm medo de entrar nesse ramo, por se sentirem inseguras ou duvidosas quanto ao sucesso profissional nas áreas de informática e computação. “Eu acredito que o preconceito está na cabeça das pessoas. Nunca sofri nenhum tipo de preconceito por ser uma mulher na computação, assim como tenho amigas no mercado, que, embora sejam únicas em seus departamentos, também não relatam preconceitos de gênero. Esse é um outro tempo, em que as mulheres com suas características específicas podem crescer muito nessa área”, analisa Cissa.

Outro debate importante será o realizado pelo Feminino Livre, um grupo de trabalho que nasceu no próprio Fisl e que tem como foco a discussão de assuntos que motivam a participação feminina na TI e nos temas que perpassam a filosofia do software livre: colaboração e desenvolvimento social através do uso de tecnologias abertas.

No Fisl12, o Feminino Livre comandará ações para divulgar a contribuição feminina para o uso do Software Livre despertando o sentido de compartilhamento de experiências e informações. Paloma Costa, coordenadora do grupo, começou na informática desenvolvendo software e agora atua nos projetos de como engenheira de testes. Ela explica que o Feminino Livre busca ser uma referência, um ponto de fusão para aquelas que querem conhecer mais sobre tecnologia livre, e assim desenvolvem atividades que fomentem o software livre entre meninas, na expectativa de ampliar o número de ingressantes nas universidades em cursos de TI o que pode alterar o atual cenário de mercado.

Saiba mais
As questões levantadas por esses grupos são diversas, desde a necessidade de adaptação das mulheres nos ambientes da universidade até a colocação profissional. Muitas delas, acreditam que ser mulher é um diferencial competitivo nas empresas, uma vez que o mercado busca diversidade para montar equipes de tecnologia e inovação.

Confira os espaços dos grupos de discussão na internet:

http://www.garotascpbr.com.br

http://femininolivre.wordpress.com/


Fonte: http://garotascpbr.com.br/2011/06/30/garotascpbr-no-blog-serpro/

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