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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | 1 pessoa seguindo este artigo.
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Cursos e treinamentos: Análise de vulnerabilidades, Jogos com Java2ME, JQuery, Zend, Lógica de Programação, e certificações LPI

1 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil

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Atualização do .Net instalava extensão para o Firefox deixando desabilitado o botão de desinstalação

1 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil


Em português: IBM developerWorks agora traz artigos técnicos em nosso idioma sobre Linux e código aberto

1 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil

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Mozilla Jetpack: OSNews analisa o novo jeito fácil de desenvolver extensões para o navegador

1 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil



JOMAR SILVA ESCLARECE PORQUE O PROJETO DO SENADOR AZEREDO É INÓCUO CONTRA OS CRIMINOSOS

1 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil


O TEXTO SEGUINTE É DO COORDENADOR DA ODF ALLIANCE E ESPECIALISTA EM SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO, JOMAR SILVA:

"Muito tem sido escrito e debatido sobre o projeto de Cibercrimes em discussão na câmara federal, e ás vezes tenho a impressão de que os defensores do projeto não fizeram ainda um exercício de realidade sobre o que estão propondo.

O PROJETO em discussão atualmente piora ainda mais o projeto original quando inclui o “provedor de conteúdo”, propondo a extensão de uma medida que vai ser extremamente onerosa, difícil de implementar e que dará margem a uma infinidade de irregularidades e abusos que todos nós já conhecemos. A exigência de cadastro (RG, filiação e etc) para todo e qualquer provedor de
acesso e de conteúdo pode até parecer uma grande ideia, mas na prática é uma iniciativa inócua e não sei a quem ela realmente interessa.

Para explicar a medida proposta de um jeito muito simples, vou transpor o que ela propõe para o “mundo real”, e vejamos se após esta comparação vocês ainda vão querer defender tal medida.
Os números da criminalidade no Brasil crescem de ano a ano, e tal como no mundo virtual, existem alguns casos onde a polícia pode fazer muito pouco pois é complicado descobrir (e provar) quem estava efetivamente em um local onde um crime foi cometido. Mesmo assim, ela faz seu trabalho de acordo com as condições legais existentes no Brasil hoje.

Se o projeto em discussão fosse apresentado para resolver o problema da criminalidade “no mundo real”, olha só o que ele iria propor (vou pegar apenas uma das propostas, ok ?):
“Todo comércio ou empresa (pessoa jurídica), prestadora de serviços de
acesso (ex. transporte público) ou conteúdo (bens e serviços em geral)
deverá manter durante três anos um histórico de todas as pessoas que
utilizaram seus serviços, registrando seu RG, filiação e outros dados que
permitam identificar os cidadãos.”

Na prática isso significa o seguinte:
Você sairá de casa pela manhã para trabalhar e o porteiro do seu prédio vai ter que anotar seus dados e registrar sua saída. Quando você entrar no bar para comer um “pão na chapa com pingado”, o seu Manoel da padaria vai ter que anotar seus dados também. Saindo da padaria, pegando um táxi (ou ônibus, trem, metro ou qualquer outro meio de transporte), o responsável por ele também vai anotar seus dados. Chegando no prédio onde trabalha, a portaria vai também registrar sua entrada, tal como a recepção da sua empresa.

E assim vai sendo o seu dia, com alguém anotando passo a passo tudo o que você fez, gerando uma infinidade de registros que permitirão acompanhar todos os seus passos, todos os dias da sua vida (e claro, armazenando tudo isso durante três anos, para evitar uma multa mais do que salgada).
Quando um crime qualquer for cometido, a polícia poderá requisitar todos estes registros e com base neles, encontrar o criminoso... será que vai funcionar mesmo ?

Será que o “criminoso”, sabendo que todos os seus passos serão anotados, vai utilizar o seus documentos verdadeiros no dia a dia ? Será que os transtornos que uma medida dessa irão causar, vão trazer com certeza algum ganho ? Será que uma sociedade que vive assim pode ser chamada de sociedade democrática ?

Ainda com este caso hipotético em mente, como ficará a situação de um pequeno comerciante que não tiver recursos para capturar e manter estas informações durante os três anos que a lei determina ? Como ficará por exemplo, o controle de acesso a uma feira livre ? Fiz esta analogia, pois a lei em discussão pretende fazer isso no acesso á Internet e sendo assim, vai inviabilizar totalmente a utilização de toda e qualquer rede aberta, pois a implementação e manutenção de um controle
como este vai custar caro e analisando o custo de manter este sistema (e o risco inerente de ainda assim ser multado), não tenho dúvida que o mais fácil (e barato) a se fazer será desligar os transmissores e fechar as redes abertas.

É claro que as operadoras de telecom vão adorar ver apenas as terríveis e instáveis conexões 3G como única forma de acesso sem fio “dentro da lei”. Idem para os escassos provedores de Wifi, que tal como as operadoras, cobram preços absurdos pelos serviços. Aliás, o custo destes acessos deverá ficar ainda mais elevado, uma vez que as exigências legais para a prestação do
serviço agora serão mais pesadas. Pior que tudo isso, é ver que as regras em discussão atualmente, estrangulam no berço uma das tecnologias mais promissoras que foi criada nos últimos
anos, as redes Mesh.

Se a proposta for aprovada, a insegurança jurídica de quem mantém um ponto de rede mesh será tão grande que duvido que possamos um dia utilizar a tecnologia mesh para criar redes abertas que tenham cobertura extensa. Aliás, as operadoras devem estar adorando isso também, pois poderão tirar o máximo do lucro de sua atual rede 3G antes de nos “brindar” com a oferta de
uma rede WiMax (que certamente vai custar mais caro ainda).

(...)

Eu concordo que o Cibercrime deve ser combatido, concordo que a polícia deve ter seus mecanismos de investigação muito bem afinados agora fica difícil como cidadão aceitar mais esta conta para pagar, sendo que ela não é, nem de longe, uma solução tecnicamente aceitável para o problema.
Acho que o investimento em educação dos usuários de Internet no Brasil seria algo que traria muito mais resultados sem colocar a liberdade de todos nós em risco, mas é uma pena que muita gente com a caneta na mão não pense assim.

Para mim, a maior ironia disso tudo é que a maioria das pessoas que hoje lutam com unhas e dentes pela aprovação da lei, batem no peito dizendo que “lutaram pela liberdade” e agora, como não entendem o mundo digital, querem acabar com a liberdade nele... é a velha cultura ilusória de
“transformar um problema que não entendo num problema que conheço para ver se consigo resolve-lo”... Sinto lhes informar, mas não vai funcionar."



ODF Alliance alerta governos sobre o 'suporte' ODF do Office 2007 SP2

1 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil

A ODF Alliance preparou um folheto informativo para os governos e outros interessados no qual explica como o Microsoft Office 2007 SP2 gerencia ODF. O informe fala de graves deficiências, elementos não tratados e a quebra de interoperabilidade baseada em padrões abertos que o mercado, sobretudo o Governo, demanda.



Governo do Paraná divulga gastos na internet desde 2005

1 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil

O deputado Luiz Claudio Romanelli, líder do Governo na Assembleia Legislativa, voltou a destacar nesta sexta-feira (29) mais exemplo do Governo do Paraná que deverá ser adotado agora, por força de lei federal, por outros estados e municípios brasileiros. “Trata-se da lei complementar nº 131, sancionada nesta quarta-feira (27) pelo presidente Lula, que obriga a união, estados e municípios a divulgarem na internet todas as despesas, receitas e transferências de orçamento. Isso o Paraná já faz desde 2005”, disse Romanelli.

A clareza nas ações, gastos e dados sobre a gestão do dinheiro público do Governo do Paraná, disse Romanelli, podem ser acompanhados em tempo real pelo portal www.gestaodinheiropublico.pr.gov.br – criado pela Celepar. “É uma das principais ferramentas, implantada em 2005, de fácil acesso, na qual a sociedade acompanha, monitora e fiscaliza todas as ações de governo, desde a compra de um parafuso até as grandes licitações, entre outras informações prestadas”.

ACESSO IRRESTRITO - “Pelo portal é possível saber, por exemplo, quanto cada órgão da administração gastou e para quem pagou, seja pessoa física ou jurídica, ou ainda o número de funcionários que receberam diárias e passagens e quando os pagamentos foram feitos”, completou.

A lei sancionada por Lula envolve os poderes executivo, legislativo e judiciário, o que inclui Câmara de Vereadores, prefeituras e assembleias. A lei determina ainda que partidos políticos, sindicatos, associações e pessoas físicas terão o direito de denunciar aos tribunais de contas a não-disponibilização dos dados do orçamento.

INFORMAÇÕES - O portal informa ainda a relação dos cargos em comissão do governo, a tabela salarial das carreiras do funcionalismo, tem acesso para o acompanhamento de obras públicas, de licitações e do Diário Oficial, através do sítio; www.imprensaoficial.pr.gov.br.

Além disso, destaca Romanelli, qualquer cidadão pode ter acesso à todo o acervo atualizado da legislação paranaense através do www.casacivil.pr.gov.br. Nele estão disponíveis 10.086 leis ordinárias, 124 leis complementares e 24 emendas à Constituição Estadual, além de links para as legislações federal e municipal.

“A Celepar tem uma gama de ferramentas e informações de fácil acesso em qualquer computador em qualquer canto do planeta”, disse Romanelli ao citar ainda o portal do Governo do Paraná – www.pr.gov.br – que traz o maior catálogo de serviços públicos no país.

O portal está dividido em cinco grandes temas: lista de serviços ao cidadão, serviços e informações direcionadas ao meio empresarial, dados institucionais do Paraná, informações governamentais e notícias. “São mais de 400 sítios e três mil links”, completou.

NOTICIOSO - O deputado ainda destacou o serviço noticioso do Governo do Paraná – www.aenoticias.pr.gov.br – que tem uma média de dois milhões de acessos/mês. “Todas as informações do governo e de interesse público são postadas na Agência Estadual de Notícias, a principal fonte de consulta e pauta de todos os veículos de comunicação, escolas, blogs, sítios e outros meios de informações eletrônicos no Estado”, destacou.

Romanelli disse ainda que todos os sistemas de informações, desenvolvidos em software livre, estão disponíveis para prefeituras, órgãos públicos e entidades interessadas. “São soluções tecnológicas de informação e comunicação para uso imediato porque são desenvolvidas em software livre. É mais um exemplo da democratização do acesso à informação e da clareza das ações do Governo do Paraná”, completou.
* fonte: Ag. Estadual de Notícias do Paraná



A próxima etapa do IV Circuito Celepar de Software Livre será em Ibait PR

1 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil

A próxima etapa do IV Circuito Celepar de Software Livre será em Ibait PR, no norte pioneiro do Paraná



Gubro-PR em Apucarana com minicurso sobre BrOffice.org

1 de Junho de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil

O Gubro-PR em Apucarana com minicurso sobre BrOffice.org na FAP Faculdade de Apucarana, com participação de 52 pessoas.