A professora processou os alunos que a avaliaram via web teve o desprazer de ver o processo ser rejeitado e o juiz enfatizar que as crianças podem, sim, avaliar seus professores na web, sem depender de consentimento deles.
Da Reuters, via iG:
A Corte Federal de Justiça considerou que os direitos da professora de alemão e religião não foram comprometidos pela avaliação, e que os alunos, por sua vez, tem o direito de opinar enquanto não a prejudiquem profissionalmente.
“As opiniões expressas (no site) não são abusivas nem insultantes”, afirmou a corte em nota. “A autora não nos mostrou ter sido prejudicada em alguma forma”.
Os juízes disseram que a coleta, o armazenamento e a divulgação das avaliações pelo portal de Internet spickmich.de era permitido, portanto, sem o consentimento da autora do processo.
No site, estudantes podem dar notas para seus professores em uma escala que vai de um (muito bom) a seis (insatisfatório), mesma escala de notas sobre a qual os alunos são avaliados. (…) Analistas alemães acreditam que a decisão estabelece um precedente importante para tratar de outros sites de avaliação de hotéis, professores, médicos e planos de saúde. (via tecnologia.ig.com.br)
Saiba mais (tecnologia.ig.com.br).
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