Os rumores que levaram o grupo de usuários a publicar o desmentido referenciado abaixo se baseiam em um post de blog que coloca em seu título, entre aspas, uma declaração assim: Ubuntu: "Nós não somos Linux". Mas a declaração não partiu de nenhum representante do Ubuntu, e sim foi imaginada pelo autor do post em questão, a partir de sua própria análise baseada em referências da Canonical ao “Ubuntu Kernel”, o kernel Linux distribuído no Ubuntu com as modificações feitas pela Canonical, e que ele entende ser uma forma de afastar-se do nome “Linux”.
Pessoalmente, me parece que faz tempo que o nome em questão aparece menos do que antigamente em materiais de divulgação de distribuições, mas há explicações bem mais simples para isso, inclusive as regras de uso da marca registrada “Linux” por entidades comerciais em nomes de produtos, os pedidos insistentes para se mencionar o nome de outros projetos integrantes quando se menciona o nome do kernel, entre várias outras.
Achei a “teoria” tão tosca que nem a mencionei previamente e nem mencionaria, mas o grupo de usuários parece ter outra estratégia, portanto segue o texto encaminhado por eles e o link para mais detalhes.
Enviado por Julian Fernandes (hitoriixΘgmail·com):
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