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Tela cheia

Google Wave quer mudar conceitos na rede

1 de Julho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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São Paulo - As primeiras contas comerciais de e-mail surgiram numa época em que muito se falava sobre as possibilidades da internet e pouco se fazia. Criado nos anos 60, o e-mail pouco mudou até hoje. Mas como seriam os e-mails se surgissem hoje, na fase da internet colaborativa e de relacionamento entre as pessoas? Talvez fossem parecidos com um novo produto apresentado pelo Google na semana passada.

Reprodução / Tela do Google Wave: instantâneo e com muitas faces, o programa permite trocar informações e editar arquivos em grupo

Tela do Google Wave: instantâneo e com muitas faces, o programa permite trocar informações e editar arquivos em grupo E-mail

O Wave (tipo="l" target="_blank">wave.google.com) une programa de e-mail, de armazenamento de arquivos e de chat – a ponto de não conseguirmos separar o que é o quê. É um novo serviço que coloca na mesma interface bate-papo para várias pessoas editarem documentos online ao mesmo tempo e arquivarem como num e-mail. O serviço ainda está em fase de testes e o Google já convidou desenvolvedores para trabalhar nele – o lançamento oficial ainda não tem data marcada.

E o Android está a caminho...

O sistema operacional para celulares criado pelo Google, o Android, estará em um ou vários telefones brasileiros até o final do ano. A estimativa feita pelo presidente da empresa para a América Latina, Alexandre Hohagen, vale para o continente. “Só falta o acordo com fabricantes de aparelhos”, disse na abertura do Google Press Summit 2.0, na semana passada.

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Mas pra que misturar tudo? Digamos que você viajará para o Rio de Janeiro e quer saber os melhores lugares para sair à noite. Em vez de chamar algum amigo no chat, cria uma nova “onda”. Este amigo adiciona outros na “conversa”, que moram no Rio. Eles postam mapas, fotos de locais legais e ainda corrigem o jeito como você escreveu o nome de um bar, por exemplo.

Saindo do lazer para o trabalho, imagine editar um relatório com colegas de trabalho à distância. De certa forma já era possível fazer isso com o Google Docs, mas não simultaneamente.

Para organizar o eventual caos, o Wave tem a ferramenta Playback. Quem entra no meio de uma conversa pode ver passo a passo quem fez o quê no documento. A “onda” fica salva para consulta e futuras buscas – como os chats no Gtalk ou as conversas no Gmail já ficavam.

O serviço é uma resposta do Google à web instantânea, cujo melhor exemplo é o Twitter. Mas não são microposts, e sim informações de várias naturezas (mapas, imagens, links) que devem gerar grandes ambientes para colaboração e interação. Uma vez que as ondas poderão ser públicas, abertas e buscáveis (como no Google Maps ou Docs), o Wave pode ser entendido como uma tentativa de reorganizar os mecanismos de colaboração online.

O mais empolgante dos recursos, porém, ainda é promessa. O Google Wave não habilita vídeo e voz. Gerar informações online falando e vendo quem está mexendo no mesmo arquivo é algo promissor. Basta você se convencer de que e-mail não é um correio eletrônico, e sim um escritório inteiro.

As palavras iniciais do discurso do homem tido como o “pai da internet”, Vinton Cerf, já foram de certa forma uma metáfora de todo o resto. “Acho engraçado eu ser um engenheiro elétrico e matemático falando sobre o futuro da imprensa para um monte de jornalistas”, disse o hoje evangelista do Google durante a estada no Brasil, na semana passada.

Cerf resume nessa fala as questões trazidas pela internet para a comunicação: qualquer um pode produzir notícias, interagir com leitores e ganhar relevância e dinheiro com isso. O mercado de jornais nos EUA já debate saídas para a “crise” instalada.

Para Cerf, o conceito notícia deve mudar num ambiente como o da web. Não seria algo que vai de uma fonte para vários consumidores, nem apenas texto. “Confiança e ‘furos’ ainda fazem diferença, então um dos caminhos é fortalecer a marca”, disse. Ele também defendeu o modelo de publicidade do Google, por links patrocinados. “Jornais podem lucrar com notícias antigas, o que não ocorre quando impressos.”

Publicado em 08/06/2009 | Agência Estado

* fonte: Gazeta do Povo


Tags deste artigo: redes sociais

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