Este interessante post de Matt Asay apresenta a visão dele de uma oportunidade para o crescimento do Firefox: aproveitar seu caráter de independência, abertura e neutralidade e capitalizá-lo como o Linux já fez há quase 2 décadas: atrair o apoio e o interesse dos diversos players do mercado, que sabem que não é do seu interesse desenvolver MAIS UM navegador, mas também não gostariam de ter seu conteúdo para sempre exibido primariamente em navegadores da Microsoft, Apple e Google.
E Asay está certo em ao menos um fato: nem IE, nem Safari ou Chrome, nem o próprio engine WebKit tem condições de ser o foco desse tipo de colaboração entre empresas concorrentes (como a que ocorre ao redor do kernel Linux). O Firefox tem, mas até hoje aparentemente a Mozilla não desejou se posicionar assim. Recomendo a leitura! (via theregister.co.uk)
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