Os três acadêmicos e ativistas de software livre conceituam hackers como pessoas que conhecem um assunto profundamente, produzem conhecimento de forma colaborativa, e compartilham soluções. "Hacker não é só quem tem a ver com tecnologia, é quem entende profundamente alguma coisa e a partir disso extrai algo inesperado", explicou Alexandre Oliva em palestra do fisl12 na tarde de 30 de junho.
Para Pretto, a ética hacker se baseia em compartilhamento, acessibilidade e descentralização. Ele vê a cultura hacker como produção de conhecimento de forma colaborativa e propõem ao publico pensar a ética hacker em todas as áreas.
Amadeu explica que esta ética tem dois princípios. O primeiro é o compromisso com a liberdade e o segundo é o compartilhamento dos desafios que foram superados. O sociólogo ainda criticou as matérias divulgadas na mídia durante a última semana, que confundem hackers com crackers e fazem terrorismo sensacionalista. Para ele, corres-se o risco de fazer campanha para que a Lei Azeredo, a chamada "AI-5 Digital", seja aprovada. "Essa lei só atende os interesses da industria de copyright e dos banqueiros" acusa Sérgio Amadeu.
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