Liberdade de Expressão, Software Livre e Conhecimento Livre
14 de Janeiro de 2011, 0:00 - Um comentárioO que é Liberdade de Expressão?
"Liberdade de expressão é o direito de manifestar livremente opiniões, ideias e pensamentos. É um conceito basilar nas democracias modernas nas quais a censura não tem respaldo moral."
O que é Software Livre?
Aqui nesse espaço é desnecessário explicar.
O que é Conhecimento Livre?
"Conhecimento livre é o conhecimento que pode ser adquirido, interpretado e aplicado livremente, ele pode ser re-formulado de acordo com nossas necessidades, e compartilhado com os outros em benefício da comunidade.
O termo refere-se ao movimento cultural de conhecimento livre inspirados nos princípios de Software Livre, o sucesso da produção de pares no desenvolvimento do software livre (e da Wikipédia) e uma convicção de que o conhecimento deveria ser acessível e compartilhável, sem restrições."
Para reflexão:
* Deveria existir censura de Expressão no Mundo do Software Livre?
* Será?
* Os Movimentos e Redes Sociais de Software Livre são livres verdadeiramente?
* Deveriam possuir Censuras?
* Deveria possuir Veto a Liberdade de Expressão e Comunicação?
* Pois é?
Por Furusho
TDF anuncia o RC3 do LibrOffice 3.3,para testes
13 de Janeiro de 2011, 0:00 - sem comentários aindaA The Document Foundation tem o prazer de anunciar o LibreOffice 3.3 RC3. Este release candidato a versão final não é destinado para uso em produção. A versão final do LibreOffice 3.3, para uso em produção, estará disponível em breve, aguarde.
O Release Candidato 3 está disponível para Windows, Linux e Mac OS X na nossa página de download, clique aqui..
Se você encontrar erros, por favor comunique-o Bugzilla Free Desktop, clique aqui ...
Se você queiser participar desse projeto e contribuir com o código, clique aqui ...
Se você quiser ajudar na tradução para seu idioma português, clique aqui...
Ou, simplesmente fazer uma doação para o projeto LibreOffice, clique aqui...
Uma lista de problemas já conhecidos no RC3 está no nosso wiki, clique aqui...
Nota: O BrOffice é o nosso LibreOffice
* fonte: LibreOffice
Microsoft em crise, demite Bob Muglia
13 de Janeiro de 2011, 0:00 - sem comentários aindaSe Redmond não conseguir se adaptar ao cenário mais competitivo em décadas, vai ficar ainda mais para trás da Apple e do Google.
Sete maneiras de salvar a Microsoft em 2011 - parte 1
Sete maneiras de salvar a Microsoft em 2011 - parte 2
Microsoft perde espaço e IE fica abaixo dos 50%
* fonte: IT Web
A The Document Foundation Junta OpenDoc Society
13 de Janeiro de 2011, 0:00 - sem comentários ainda
Amsterdão, 12 de janeiro de 2011 - OpenDoc Society, a associação global que promove as melhores práticas para aplicações de escritório, anunciou hoje que a Fundação documento tornou-se um membro da organização. A Fundação documento junta outras empresas, comunidades de código aberto, as organizações do sector público e não para fins lucrativos que já são membros das organizações da OpenDoc Society, como a Cap Gemini, Google, IBM, CIO e do Departamento de Defesa dos Países Baixos. OpenDoc Society reúne indivíduos e organizações com um interesse ou de interesse na abertura e futura dos documentos, para aprender uns com os outros e compartilhar o conhecimento e melhores práticas sobre as principais tecnologias, ferramentas disponíveis, questões políticas, estratégias de transição, aspectos jurídicos e, claro, o inovações mais recentes. A Fundação Documento promove o desenvolvimento de LibreOffice, uma suíte de escritório Open Source e gratuito para a produtividade pessoal e empresarial, com suporte ao ODF forte. TDF é independente de qualquer fornecedor, mas é apoiado por empresas como Novell, Red Hat, Canonical e Google, e por grandes projetos de software livre. LibreOffice é atraente para os desenvolvedores, pois promove um ambiente de desenvolvimento totalmente Open Source, baseado em uma plataforma de produtividade pessoal maduro, sem necessidade de qualquer cessão de direitos autorais dos contribuintes. "Nós estamos contentes de fazer parte da OpenDoc Society", diz Italo Vignoli, membro da comissão da Fundação documento de direcção, "porque nós sentimos que o trabalho da associação de promoção da interoperabilidade entre implementações ODF e partilha de conhecimentos sobre as melhores práticas, se encaixa bem com a missão da Fundação documento para fornecer uma completa ferramenta de produtividade Open Source com suporte ao ODF forte. A interoperabilidade é algo que nós - como uma comunidade - têm que trabalhar juntos e, com sua promoção de eventos como plugfests ODF e ferramentas como Officeshots.org, OpenDoc Society tem sido um factor determinante neste domínio ". "A Fundação documento tem planos ambiciosos e uma comunidade forte, e eles estão trazendo mais opções para a tabela para os usuários finais. O mercado de aplicativos de escritório é enorme, e TDF está pronto para reivindicar a sua parte justa. forte compromisso TDF para o Open Document Format como a principal impulsionadora da interoperabilidade do mundo real é louvável, e estamos muito felizes em recebê-lo como uma "organização-membro, diz Michiel Leenaars, Vice-Presidente da OpenDoc Society. "Estamos ansiosos por suas idéias e contribuições." Sobre a Fundação Documento A Fundação documento tem a missão de facilitar a evolução da Comunidade OOo em uma nova organização, aberta, independente, e meritocrática dentro dos próximos meses. Uma fundação independente é uma melhor reflexão dos valores de nossos colaboradores, usuários e simpatizantes, e vai permitir que uma comunidade seja mais eficaz, eficiente e transparente. TDF irá proteger os investimentos passados, com base nas realizações da primeira década, irá incentivar a participação ampla no seio da comunidade, e que a atividade de coordenar toda a comunidade. Sobre OpenDoc Society OpenDoc Society reúne indivíduos e organizações com um interesse ou de interesse na abertura e futura dos documentos, para aprender uns com os outros saberes e ação - sobre as principais tecnologias, ferramentas disponíveis, questões políticas, estratégias de transição, aspectos jurídicos e, claro, as mais recentes inovações .Se você é um programador, editora, tomador de decisão, educador, vendedor, gerente de TI, escritor, acadêmico ou arquivista, ou simplesmente um cidadão envolvido, OpenDocSociety.org fornece uma ponte para você conhecer pessoas interessantes like-minded, para aprender e cooperar com. OpenDoc Society é apoiada por um número significativo de organizações A OpenDoc Society é uma iniciativa que foi lançada em 2007 por um certo número de indivíduos de vários setores da sociedade, incluindo a educação, ciência, pesquisa, fornecedores de software, as comunidades de código aberto, as artes, e do governo. A OpenDoc Society quer construir redes locais de humanos de especialistas e interessados em ODF a partir de todas as áreas. Ela quer ser uma organização líder na disseminação do conhecimento sobre os formatos de documento aberto, como o ODF e PDF, para a sociedade em geral, através de publicações, workshops, masterclasses e tutoriais para desenvolvedores, os tomadores de decisão, os usuários finais e outras partes interessadas. Ele quer fomentar e fortalecer o ecossistema em torno de formatos abertos de documentos - de gerenciamento de conteúdo corporativo, software de apoio para deficientes visuais, para os leitores para telemóveis e consolas de jogos. Contatos com a mídia para TDF Effenberger Florian (Alemanha) Vignoli Italo (Itália) Celular: +39 348 5653829 - E-mail: italo.vignoli documentfoundation.org @ * fonte: The Document Foundation traduzido por Google Translator
Celular: +49 151 14424108 - E-mail: floeff@documentfoundation.org
Olivier chalot (Brasil)
Celular: +55 21 88228812 - E-mail: @ olivier.hallot documentfoundation.org
Charles H. Schulz (França)
Celular: +33 6 98655424 - E-mail: @ charles.schulz documentfoundation.org
Lino Kieling (PT) será o novo presidente da Procergs.
12 de Janeiro de 2011, 0:00 - sem comentários ainda
* fonte: blog de Políbio Braga
Lançamento do livro "Iniciando com LibreOffice 3.3"
12 de Janeiro de 2011, 0:00 - sem comentários ainda
Lançamento do livro "Getting Started with LibreOffice 3.3" pela Lulu.
O LibreOffice é grátis, uma suíte de escritório completa que roda em Windows, Linux e Mac OS X. Esse livro é para quem quer começar a trabalhar imediatamente com o LibreOffice 3.3. Traz uma introdução ao Writer (editor de texto), Calc (planilha), Impress (apresentações), Draw (desenhos vetoriais), Math (editor de equações) e Base (banco de dados).
Nenhum produto de software avançado como o LibreOffice poderia ser considerada completa sem a documentação. O LibreOffice é intuitivo e fácil de usar. Muitas pessoas que trabalham com isso todos os dias nunca sequer olhou para um manual - isto é especialmente verdadeiro para a migração de usuários do Microsoft Office, que geralmente encontramos todos os recursos que eles precisam é de lógica e fácil acesso. Além disso, quando você precisa de alguma coisa, o auto-ajuda é um valioso auxílio, que responde a maioria das suas dúvidas. Mas, para um iniciante, nada substitui um bom manual que ensina passo-a-passo, como começar a fazer o que você precisa.
Esse livro foi escrito por voluntários da comunidade que faz parte da equipe de documentação do LibreOffice.
Os lucros da venda deste livro será usado para beneficiar a comunidade.
Site oficial da LULU, clique aqui...
Está disponível também a versão free em PDF deste livro e seus capítulos individuais, clique aqui...
No Twitter: @drewjensen drewjensen "Getting Started with LibreOffice 3.3" printed copies available from LuLu: http://bit.ly/egbA8t
O novo BrOffice 3.3 que será lançado em breve no Brasil, é baseado no LibreOffice 3.3, além da tradução para o português, incorpora o VERO (dicionário ortográfico da língua portuguesa, já com a nova ortorgrafia). Poderão ser adicionados também várias extensões, como por exemplo: Valor por extenso, CoGrOO (corretor gramatical), Numeração de Página, Orientação Retrato/Paisagem, etc.
* fonte: LibreOffice org
Brasil tem 19,45 milhões de acessos à banda larga móvel
11 de Janeiro de 2011, 0:00 - sem comentários aindaO Brasil concentra 19,45 milhões de acessos à banda larga móvel, segundo dados divulgados pela Anatel nesta terça-feira.
Isso representa quase 10% da população brasileira que, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), chega a 190,73 milhões de habitantes.
A Claro lidera o segmento, com 39,83% do mercado, ou 7,74 milhões. A Vivo aparece logo atrás, com 6,24 milhões (ou 32%).
Já a TIM detém 4,32 milhões de acessos -- 22,26% do total.
A Oi vem com 5,47% do mercado, ou 1,06 milhão.
Demais operadoras registraram porcentagens inferiores a um, de acordo com os dados da agência.
* fonte: Folha
Wikileaks publica documento com planos de organização para frear software livre na União Europeia
6 de Janeiro de 2011, 0:00 - sem comentários ainda“O documento publicado pela Wikileaks mostra que Jonathan Zuck, presidente da Association for Competitive Technology, uma organização com fortes laços com a Microsoft, influenciou mudanças em documentos de trabalho da União Europeia.
Entre as modificações feitas por Zuck estão a grande ênfase sobre a mistura de softwares livres e proprietários (a armadilha do “núcleo aberto”), a eliminação da crítica das patentes de software e ameaças de processos judiciais frívolos por detentores de patentes e o enfraquecimento dos argumentos a favor dos direitos de desenvolvedores de software livre livremente aplicarem os padrões.” [referência: blog.javier-carrete.com]
Enviado por André Machado (andreferreiramachadoΘgmail·com):
7 previsões do universo open source para 2011
5 de Janeiro de 2011, 0:00 - sem comentários aindaAlém do Android, outras aplicações de código aberto, como Ubuntu e LibreOffice, devem crescer e conquistar grande público no próximo ano.
As previsões para o próximo ano costumam ser as mais positivas, principalmente, durante o mês de dezembro - período de 13.º salário, Natal e ano novo. E as previsões para o Linux e demais softwares de código aberto não são exceção.
Ainda que para alguns o setor de tecnologia seja quase "imprevisível", vale compartilhar alguns pensamentos sobre o que 2011 reserva para as aplicações open source.
1. Android
Em outubro, o Android abocanhou aproximadamente um quarto do mercado de smartphones - e tenho certeza que em 2011 o seu desempenho será ainda melhor.
E se especialistas apontam que a plataforma será líder absoluta no mercado móvel em alguns anos, eu seria mais ousado e apostaria todas as minhas fichas que isso acontecerá já em 2011, possivelmente, no final do ano.
Já o iPhone, da Apple, fará parte de nicho de mercado, incluindo um grupo relativamente pequeno de fanboys.
Sobre o Windows Phone 7, da Microsoft, acredito realmente que ele será um verdadeiro fracasso.
2. Tablets
Também neste campo, o Android será um forte concorrente ao iOS, da Apple. Só em 2011, diversos fabricantes devem lançar tablets rodando a plataforma móvel da Google.
Diante dessa situação, é difícil imaginar como o solitário iPad conseguirá dominar em um mercado com diferentes modelos e preços para o consumidor.
3. Ubuntu e Linux
O Ubuntu continuará com os avanços significativos que fez este ano e, finalmente, levará o Linux a um merecido reconhecimento no mercado de desktops - talvez, até no de dispositivos móveis -se tornando um forte concorrente até mesmo entre o público não especializado.
Em particular, a combinação da nova interface com o sistema gráfico Wayland, finalmente, promete levar as próximas versões do Ubuntu ao que pode ser considerado o primeiro e verdadeiro Linux para as "massas".
De fato, prevejo grandes e boas novidades para este sistema operacional open source no próximo ano, como também imagino que o Linux continuará firme no quesito servidores e o Windows continuará desaparecendo em meio a uma nuvem de malwares.
4. Dual-boot
Acredito que, com a chegada de novos concorrentes, a disputa entre os sistemas operacionais se tornará mais dinâmica, com um número cada vez maior de aparelhos com dois sistemas operacionais e pelo menos um deles baseado em Linux - e exemplos para isso não faltam.
Uma das primeiras coisas que as pessoas fizeram quando a Google revelou o netbook Cr-48, com Chrome OS, foi instalar o Ubuntu. E já vimos tablets de empresas como Acer e Augen oferecer a opção de dois sistemas operacionais também.
Ter escolhas é algo bom e acredito que os fabricantes estão começando a reconhecer isso.
5. Mais drivers de código aberto
Este ano, li que a Broadcom abriu o código de seus drivers wireless, como também pude acompanhar a AMD lançando drivers open source para o chip Ontário.
Sem dúvida, à medida que o Linux se tornar mais popular, ele ganhará mais notoriedade. Afinal, nenhum fabricante quer ficar de fora de um mercado cada vez mais lucrativo.
6. ARM
Como os dispositivos móveis devem ser tornar mais populares que os PCs nos próximos 18 meses, os chips da ARM - famosos pela sua baixa potência e por seu código aberto - continuarão a brilhar.
A Microsoft e a Intel podem tentar recuperar o atraso, mas acredito que tais iniciativas não deverão surtir o efeito desejado.
Os processadores ARM se tornarão comum em PCs e até em servidores, ajudados pela crescente popularidade do Ubuntu e de outras aplicações Linux, que não exigem a potência que o Windows exige.
7. Oracle e OpenOffice.org
Em 2010, a Oracle teve um ano muito ruim quando o assunto é open source, deixando claro que não pretende incentivar qualquer ação que não esteja diretamente ligada ao lucro da empresa.
Além de processar a Google por utilizar o Java, a empresa ainda cancelou o projeto OpenSolaris. Isso apenas para citar alguns famosos acontecimentos contrários ao código aberto.
Por outro lado, estou apostando nos resultados do remodelado LibreOffice - o antigo OpenOffice.org - que assumirá muito bem o papel de suíte de aplicações para escritório no universo de código aberto.
(Katherine Noyes)
