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7 de Dezembro de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

TDF lança versão final do LibreOffice 3.3 - BrOffice

25 de Janeiro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A primeira versão estável do pacote de programas de escritório livre está disponível para download.

A The Document Foundation lança o LibreOffice 3.3, a primeira versão estável do pacote de programas para escritório livre desenvolvido pela comunidade. Em menos de quatro meses, o número de desenvolvedores trabalhando no LibreOffice cresceu de menos de vinte no final de Setembro de 2010, para bem mais de uma centena hoje. A chegada de novos colaboradores, vindos de toda parte do mundo, acelerou o processo, apesar da agressiva agenda definida para o projeto.

O BrOffice é o LibreOffice no Brasil

O LibreOffice 3.3 traz várias funcionalidades novas e originais, mas não é só isso; trata-se de uma conquista significativa por várias razões:

- a comunidade de desenvolvedores foi capaz de construir seu próprio processo de maneira independente, se estabelecer e começar a funcionar em um espaço de tempo muito curto (no que diz respeito ao tamanho do código básico e às fortes ambições do projeto);

- graças ao grande número de novas contribuições, através de desenvolvedores atraídos para o projeto, o código fonte sofreu uma limpeza rápida para oferecer uma base melhor para o futuro desenvolvimento do LibreOffice;

- o instalador do Windows, que atinge a maior e mais diversificada base de usuários, foi integrado numa única compilação contendo todos os idiomas, reduzindo, assim, o tamanho do arquivo de 75 para 11GB, tornando mais fácil disponibilizar novas versões mais rapidamente e reduzindo a pegada de carbono de toda a infraestrutura.

Instale já!

Instale já

Caolan McNamara da RedHat, um dos líderes da comunidade de desenvolvedores, disse: "Estamos animados: é nossa primeira versão estável, e portanto estamos ansiosos pelo retorno dos usuários, que será integrado tão logo seja possível, dentro do código, com as primeiras melhorias sendo liberadas em Fevereiro. A partir de Março, migraremos para uma agenda de versões baseada em tempo real, previsível transparente e pública, de acordo com o desejo do Comitê Gestor de Engenharia e com as solicitações dos usuários". O roteiro de desenvolvimento do LibreOffice está disponível em: http://wiki.documentfoundation.org/ReleasePlan.

O LibreOffice 3.3 traz várias funcionalidades exclusivas. As 10 mais populares entre os membros da comunidade são, não necessariamente nessa ordem: a capacidade de importar e manipular arquivos SVG; Facilidade para formatar páginas de título e a paginação no Writer; Uma ferramenta de navegação mais útil para o Writer; ergonomia melhorada no Calc para o gerenciamento de planilhas e células; e filtros de importação para documentos do Microsoft Works e do Lotus Word Pro. Além disso, várias ótimas extensões estão agora incorporadas, oferecendo importação de arquivos PDF, um painel de apresentação de slides, um assistente de relatório melhorado e muito mais. Uma lista mais completa e detalhada de todas as novas funcionalidades oferecidas pelo LibreOffice 3.3 está disponível na seguinte página da internet: http://www.libreoffice.org/download/new-features-and-fixes/.

O LibreOffice 3.3 também oferece todas as novas funcionalidades do OpenOffice.org 3.3, tais como manipulação de novas propriedades personalizadas; incorporação de fontes PDF padrão em documentos PDF; nova fonte Liberation Narrow; proteção melhorada em documentos do Writer e do Calc; dígitos decimais automáticos para o formato "Geral" no Calc; 1 milhão de linhas em uma planilha; novas opções para a importação de arquivos CSV no Calc; inserção de objetos nas planilhas; rótulos hierárquicos para o eixo de rótulos nos gráficos; manipulação do layout dos slides melhorado no Impress; uma nova interface de impressão fácil de usar; mais opções para alteração de capitalização; e abas coloridas para as planilhas no Calc. Muitas dessas novas funcionalidades foram contribuições de membros da equipe do LibreOffice anteriores à formação da TDF.

Os desenvolvedores do LibreOffice se encontrarão na FOSDEM, em Bruxelas, em 5 e 6 de fevereiro, e apresentarão seus trabalhos em um workshop de um dia, em 6 de fevereiro, com palestras e seções de desenvolvimento de código coordenadas por vários membros do projeto.
O site da TDF está em http://documentfoundation.org. O site do LibreOffice está em http://pt-br.libreoffice.org/, onde a página de download foi redesenhada pela comunidade para ser mais amigável.

Sobre a The Document Foundation

A TDF tem a missão de facilitar a evolução da Comunidade do OOo em uma organização nova, aberta, independente, e meritocrática nos próximos meses. Uma Fundação Independente é um reflexo melhor dos valores dos nossos contribuidores, usuários e apoiadores, e permitirá uma comunidade mais efetiva, eficiente e transparente. A TDF protegerá os investimentos já feitos através do aproveitamento das conquistas da primeira década, incentivará a larga participação dentro da comunidade, e coordenará as atividades na comunidade.

Contato com a TDF no Brasil

Olivier Hallot - BrOffice.org

Celular: +55 (21) 8822-8812
E-mail: olivier.hallot@documentfoundation.org
Skype: ohallot
Twitter: @ohallot

* fonte: BrOffice.org

O BrOffice é o LibreOffice no Brasil



Governo faz campanha para massificar o uso da Licença Pública de Marca no Software Público

24 de Janeiro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A partir de fevereiro, a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, SLTI/MP, fará uma campanha para esclarecer aos desenvolvedores dos sistemas sobre a aplicação e uso da Licença Pública de Marca (LPM), que passa a ser adotada pelo Software Público (SPB), depois da publicação da Instrução Normativa nº1, publicada nesta semana, e publicada na íntegra pelo Convergência Digital.

A partir de agora, de acordo com a secretária, Gloria Guimarães, todos os programas disponibilizados no portal terão este registro, uma espécie de selo garantidor da aderência do software ao modelo desenvolvido no país. A campanha servirá para fortalecer o ecossistema dos software públicos, especialmente para ampliação da concorrência entre os prestadores de serviço e o uso da marca pela comunidade digital.

O coordenador da SLTI, Corinto Meffe, informa que três software já possuem esta licença: o e-cidade (que é aplicado para gestão municipal integrada), o Jaguar (um framework de desenvolvimento) e o LightBase (que serve para melhoria da gestão de documentos).

Este último foi desenvolvido pela primeira empresa privada que aderiu ao modelo do software público, a LightInfocon. As outras duas soluções foram disponibilizadas, respectivamente, pelas empresas DBSeller e PowerLogic.
A proposta do governo é o de ampliar essa base e mostrar que a LPM é um avanço para os desenvolvedores de software.

“O modelo de propriedade influencia diretamente a composição do direito autoral, uma ramificação da propriedade intelectual que afeta o universo da internet”, explica Meffe, acrescentando que a LPM expande a possibilidade de produção colaborativa na rede e transforma radicalmente o modelo que as marcas foram tratadas até hoje.

A Instrução Normativa sobre o Software Brasileiro foi publicada nesta quarta-feira, 19/01, no Diário Oficial da União. Entre as suas determinações ganham destaque a proibição do uso de componentes, ferramentas e códigos fontes e utilitários proprietários e da dependência de um único fornecedor. A IN estabelece ainda uma série de regras para o desenvolvedor de software. Nessa área, por exemplo, fica a partir de agora definido que:

O criador do software deverá, obrigatoriamente, especificar, no cabeçalho de cada arquivo-fonte, que o software está licenciado pelo modelo de licença Creative Commons General Public License - GPL ("Licença Pública Geral"), versão 2.0, em português, ou algum outro modelo de licença livre que venha a ser aprovado pelo Órgão Central do SISP;

O desenvolvedor deverá ainda fornecer a documentação de desenvolvimento do software, que deve:

a) possibilitar que terceiros entendam a arquitetura/estrutura do software e possam contribuir para a sua evolução;

b) conter as informações sobre as tecnologias, frameworks e padrões utilizados, além de descrever os principais componentes e entidades do sistema, assim como as regras de negócio implementadas.

O Convergência Digital publica a íntegra da Instrução Normativa nº1, publicada nesta quarta-feira, 19/01, pela SLTI
(PDF - 80 KB)

*Com informações da assessoria da SLTI

:: Ana Paula Lobo*
:: Convergência Digital



Governo centraliza negociação de redução de ICMS para Banda Larga

24 de Janeiro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, ao participar nesta quinta-feira, 20/01, do Campus Party, na capital paulista, assumiu que pediu ao Confaz para interromper as conversas com as teles referentes à isenção de ICMS - imposto estadual - para a oferta do serviço banda larga. Também deixou claro que não haverá negociação paralela: PNBL e Plano de Universalização serão colocados à mesa numa única estratégia. Objetivo, apesar de não dito, é simples: Ampliar o poder de pressão junto às operadoras.

"Conversei com o secretário de fazenda da Bahia, presidente do Confaz, Cláudio Martins Santana, e pedi para que interromper as negociações paralelas com as teles pela redução do tributo ( projeto da banda larga popular) porque nos próximos dois meses (fevereiro e março) vamos agilizar as negociações para fecharmos o Plano de Universalização (PGMU III) e queremos ter esse tema à mesa. Isenção de imposto só com contrapartida efetiva", disse Paulo Bernardo. Ainda sobre o Confaz, Paulo Bernardo disse que a entidade têm questões conflitantes com as teles, que estariam resistentes à aderir ao modelo de Nota Fiscal Eletrônica.

Questinado se estaria fazendo uma vinculação do PNBL ao PGMU III, Paulo Bernardo, adotou um tom cauteloso, mas sacramentou: "Formalmente não estamos vinculando os dois temas, mas eles (as teles) sabem que nós queremos fazer isso. Não vamos conversar sobre um tema e depois outro. Nada ficará em aberto".

Paulo Bernardo - ciente que o PGMU 3 trata da renovação de concessão e que banda larga não está, diretamente, no escopo das negociações - aposta no precedente aberto no que ele batizou de PGMU 2,5 - quando houve as trocas dos PSTs ( postos telefônicos) pelo backhaul para as escolas, para incluir a banda larga no PGMU 3. "Se já houve essa negociação antes, queremos aprofundar ela e inserir a banda larga. Não dá para falar em telefonia apenas", disse.

"Eu mesmo estou mudando de casa em Brasília e me oferecem TV, telefonia, Internet, tudo junto. Então nada mais justo que banda larga entre nas negociações, mesmo não estando nos contratos de concessão", completou o ministro.

Paulo Bernardo disse ainda que se reuniu com o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, nesta terça-feira, 19, e acertou um cronograma de reuniões com o mercado para agilizar as negociações para o PGMU 3 - o Plano Geral de Metas de Universalização, que tem de ser assinado com as teles até o dia 02 de maio.

"Vamos fazer várias rodadas de negociações em fevereiro e março, primeiro com o governo e depois com o mercado para ajustarmos os termos. Precisamos fazer isso porque a assinatura dos contratos está agendada", completou o ministro das Comunicações.

O presidente da Telefônica e do SindTelebrasil, Antonio Carlos Valente, por sua vez, também foi bastante cauteloso ao comentar as posições governantais. Sobre possível problema com a NFe, Valente disse que a Telefônica adota a tecnologia em São Paulo e não soube informar se há um problema em outra operadora.

Com relação ao PGMU 3, Valente evitou também falar sobre a vinculação não formal do PNBL ao PGMU 3. "Tenho a convicção que o governo e o setor privado vão encontrar um caminho comum quando sentarem à mesa para negociar", disse, lembrando que, até o momento, só teve uma reunião com a equipe da presidenta Dilma Rousseff, em dezembro do ano passado.

:: Ana Paula Lobo
:: Convergência Digital



PNBL: Telebrás rejeita recurso da Huawei

24 de Janeiro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A Telebrás rejeitou o recurso da Huawei e manteve a Medidata como vencedora do pregão para equipamentos do núcleo da camada IP da rede que integra o Plano Nacional de Banda Larga.

De acordo com a nota técnica que embasou a decisão, divulgada nesta segunda-feira, 24/01, “a Huawei não obteve êxito em demonstrar e comprovar que o equipamento por ela cotado atende o edital, considerando, também, improcedentes as alegações apresentadas contra a Medidata”.

A Huawei apresentou o melhor preço no pregão eletrônico – R$ 53 milhões – mas ao analisar a proposta da empresa a Telebrás entendeu que os equipamentos incluídos não atendiam o edital de licitação.

Com a consequente desclassificação da fabricante chinesa, a estatal convocou a segunda colocada, Medidata, com lance de R$ 60 milhões. A Huawei recorreu da própria desclassificação e também apontou que haveria problemas na proposta da Medidata.

No entanto, manteve-se a posição da equipe técnica que “analisou a proposta da Huawei e tendo constatado diversas desconformidades em alguns requisitos exigidos no edital, sugeriu a sua desclassificação”.

Também foi rejeitado o pedido contra a Medidata. “Não prospera a alegação de que o seu preço é siginficativamente inferior ao cotado pela Medidata, conquanto não há como se comparar o preço de um equipamento que não atende as exigências do edital com o preço de equipamento perfeitamente aderente ao que foi exigido”

Conclui ainda o pregoeiro que “não pode esta empresa no ímpeto de contratar proposta de menor preço, deixar de observar os ditames legais e aceitar equipamento incompatível, porque se assim o fizesse, além de ser responsabilizada pela ilegalidade, colocaria em risco todo o Programa Nacional de Banda Larga”.

* fonte: Convergência Digital



Debian 6 previsto para 6 de fevereiro

24 de Janeiro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

“O Projeto Debian anunciou que Debian 6.0 deverá ser lançado no fim de semana de 5 e 6 de fevereiro 2011. A versão RC2 do instalador Debian foi anunciada dia 22 de janeiro com correções gerais e para kFreeBSD. Ajude a testar.

http://www.debian.org/Pics/debian.png

A data estimada deverá ser cumprida a menos que algum bug muito grave seja encontrado e não seja solucionado a tempo. O instalador melhorou o suporte a kernel kFreeBSD, que vale a pena lembrar suporta ZFS nativamente. Links com detalhes em [techforce.com.br/…]” [referência: techforce.com.br]

Enviado por André Felipe Machado (andremachadoΘtechforce·com·br):

 

Veja mais:

Debian 6.0 RC 1 publicado

13 de janeiro de 2011

A equipa do Instalador Debian é o prazer de anunciar o primeiro release candidate do instalador de Debian 6.0 Squeeze . As modificações feitas desde a segunda versão beta do instalador incluem:

Este lançamento inclui a SpaceFun nova arte para o aperto. Você pode visualizar esta obra na página wiki e assistir a um vídeo dele em ação.

Este lançamento adiciona suporte para os idiomas do Laos e cingaleses. O suporte ao teclado para finlandês foi corrigido. No total, 70 idiomas são ativados no instalador para o aperto e de pelo menos 57 delas, o processo de instalação é todo traduzido.

O kernel do Linux usado pelo instalador foi atualizado para a versão mais recente 2.6.32 disponível em Squeeze. A manipulação de firmware não-livre teve alguns problemas de usabilidade fixo.

Este lançamento adiciona suporte para três sistemas de computador extra: YDL PowerStation (PowerPC), o QNAP TS-119p + e TS-219p + (ARM). Este release candidate também tem diversas melhorias em máquinas PowerPC, incluindo a melhoria de controle do ventilador, suporte IDE para Efika 5200B, suporte de rede para IBM Power 6 e posterior placas do sistema P e utilização de identificadores de arquivos originais e etiquetas para arrancar mais confiável.

As principais melhorias do instalador Squeeze sobre o Debian 5.0 Lenny instalação incluem a instalação automática dos pacotes recomendados, uma regravação do localechooser componente (que, idioma e fuso horário definições baseiam-se em espelho), suporte ao ext4 e Btrfs sistema de arquivos (ext3, enquanto continua a ser o sistema de arquivos padrão), e mais fácil uso de partições de software RAID, LVM e configurações de criptografia. Além de suportar mais hardware, o Instalador Debian agora também pode ser usado para instalar um sistema baseado no kernel do FreeBSD, que também suporta o sistema de arquivos ZFS.

Usando uma técnica isohybrid, é agora mais fácil de preparar USB ou instalações de disco rígido baseado, como o netboot e negócios imagens ISO cartão já pode ser simplesmente copiado fisicamente para um tal dispositivo.

Mais mudanças estão disponíveis no Debian Installer é o anúncio da equipe para a comunidade Debian .

Existem alguns problemas conhecidos com o instalador que não precisa ser relatado, mas a equipe do instalador de Debian precisa de sua ajuda para encontrar mais bugs e melhorar ainda mais o instalador, por isso, experimente. CDs de instalação, outras mídias e tudo mais que você vai precisar estão disponíveis no site .

* fonte: www.debian.org