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Comunidade do Fórum da Cultura Digital Brasileira

19 de Julho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

O Fórum  da Cultura Digital Brasileira é um espaço público e aberto voltado para a formulação e a construção democrática de uma política pública de cultura digital, integrando cidadãos e insituições governamentais, estatais, da sociedade civil e do mercado.


Brasil inaugura o futuro do cinema

3 de Agosto de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
Mapa do Global Lambda Integrated Facility (GLIF)

Mapa do Global Lambda Integrated Facility (GLIF)

O Brasil está entre os países que detêm uma das melhoras infraestruturas para transmissão de cinema em alta velocidade do mundo. No dia 30 de julho de 2009, um grupo de pesquisadores da Universidade Mackenzie, de São Paulo, em conjunto com mais de 60 pesquisadores no Brasil e no mundo realizaram um feito inédito na história das redes e do cinema: transmitiram através de fibras ópticas (redes fotônicas) com velocidade em torno de 10Gbps um filme digital em super alta definição (4K) para dois países ao mesmo tempo. O Digital Media Center (DMC), da Universidade de Keio no Japão e o Calit2 da Universidade da Califórnia em San Diego, Estados Unidos, puderam assistir em tempo real ao filme “Enquanto a noite não chega”, com direção de Beto Souza e Renato Falcão, com definição superior a 8.000.000 de pixels por frame. O formato 4K, como é conhecido esse novo processo de renderização de imagens cinematográficas, já foi aceito como a resolução mínima dos filmes que substituirão os padrões atuais pela DCI (Digital Cinema Initiatives), uma associação que congrega os 7 maiores estúdios de Hollywood.

A primeira transmissão de um filme em redes de super alta velocidade requer uma quantidade significativa de conexões e de roteadores, além de servidores de grande porte, para dar conta de projetar o filme e, além disso, de envia-lo através de routers e distribuidores de informação para vários locais do mundo até chegar ao seu destino. Os servidores de renderização de imagens são potentes máquinas criadas especialmente para esse fim que podem ler 10, 20 terabytes de informação e projetá-las em tempo real. Um filme de 70 minutos em formato 4K tem uma média de 4 a 8 terabytes (não comprimido).

As câmeras de captura em 4K ainda são raras no mercado e existe uma polêmica em torno do padrão de captura e das atribuições de cores, pois cada fabricante defende que o seu sistema é mais acurado e renderiza melhor o formato final.

Redes

As instalações das redes que fizeram a transmissão do primeiro experimento nessa área no mundo foram criadas  para servir e interligar grandes centros de pesquisa ao redor do mundo. A experiência pioneira de utilizar essa infraestrutura para a transmissão de cinema foi um marco na criação de novas formas de utilização dessas redes e também colocou o Brasil em um novo patamar em termos de distribuição, acesso e interligação de grandes bases de dados, que agora além de dados científicos e tecnológicos, passam a também distribuir cultura em forma de imagens em movimento, animações, performances teatrais, óperas e concertos. As redes utilizadas na transmissão são conhecidas como Kyatera, da FAPESP, ANSP e RNP que, como mostra o gráfico abaixo, passam nas universidades que possuem pesquisa na área de redes e fibras ópticas. As redes de alta velocidade também são chamadas de redes fotônicas.

Projeto de transmissão do 4K

Projeto de transmissão do 4K

Atualmente existe um interesse crescente em interligar, além de centros de pesquisa avançados, espaços culturais como Cinematecas, bibliotecas, filmotecas, teatros e cinemas, entre outras instituições culturais, através de uma parceria entre a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e o Ministério da Cultura. Pelo que fomos informados, isso seria inédito em termos de abragência dessas novas redes e colocaria o Brasil como um potencial emissor de conteúdo cultural para os demais países conectados às redes. Para se ter uma idéia, o Brasil é o único país listado no mapa do Glif, ou seja, é o único que possui redes acima de 1Gb na América Latina. Com essa conexões ativas, é possível que dentro de poucos anos o Brasil possa ser um centro de produção de filmes em larga escala, pois com  conexões rápidas a edição de filmes pode ser realizada em tempo real com vários países do mundo. A edição de áudio, a renderização de uma imagem, a aplicação de cores, enfim, todo o processo de edição pode ser feita em vários países ao mesmo tempo, com o diretor do filme no Brasil assistindo em tempo real o que está sendo feito e podendo ele mesmo editar o filme em alta definição.

Cinema e redes

A proposta de integrar cinema com redes ópticas partiu de dois pesquisadores da Universidade Mackenzie, Jane de Almeida e Eunézio de Sousa, também conhecido como Thoroh, além de um dos organizadores do Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (FILE), no caso o autor deste post. Os primeiros contatos para efetivar essa transmissão começaram no ano de 2007, quando alguns pesquisadores do Mackenzie e do FILE participaram do Cinegrid (uma associação dedicada ao estudo das redes de alta velocidade) e decidiram projetar filmes com tecnologia 4K no Brasil pela primeira vez. Em 2008 o FILE teve sua primeira projeção de cinema em super alta definição. Durante uma semana, mais de 3.500 pessoas passaram pelo auditório do Sesi, na Avenida Paulista, para assistir a pequenos trailers de filmes capturados e renderizados nesse formato, assim como a palestras sobre essa nova imagem que surge com o advento da super alta definição. Na ocasião, o FILE se chamou 2.008.000.000, em alusão ao número de pixels da imagem 4K mais o ano em que estávamos naquele momento. Depois de realizado o FILE 2008, pesquisadores do Mackenzie e do FILE novamente foram à UCSD tentar dessa vez encontrar pesquisadores interessados em realizar a primeira transmissão de um filme longa metragem em redes de fotônica de alta velocidade. No Cinegrid de 2008 foi então acordado com a Universidade de Keio, através do presidente do Digital Media Center, Naohisa Ohta e com Sheldon Brown, diretor do Center for Research in Computing and the Arts (CRCA) a primeira transmissão de um filme longa metragem do Brasil para dois países distantes. Mas havia um problema: que filme transmitiríamos se não havia nenhum longa pronto no formato 4K? Foi quando os organizadores decidiram contatar os diretores do filme “Enquanto a noite não chega” e propor a transmissão para Japão e Estados Unidos. Depois de decidido o filme, começaram os trabalhos de infraestrutura mais difíceis. Houve a necessidade de interligar via fibra óptica a Universidade Mackenzie e o teatro do Sesi, onde ocorreu a transmissão. Essa conexão foi realizada pela Telefonica, que instalou a fibra até o local. Também foi necessária a aquisição de equipamentos de codificação e decodificação de grande porte, para atender às demandas da rede, além de servidores de alta performance para suportar a renderização e transmissão do filme. Cabe aqui uma informação importante: os softwares que fazem a rede funcionar, além do sistema de visualização, são Open Source. Realizados esses primeiros passos, começaram os primeiros testes entre os pesquisadores envolvidos e muitos problemas começaram a aparecer. Em dezembro de 2008, os pesquisadores envolvidos no projeto haviam sido avisados que o Brasil teria seu link ampliado de 2.5Gb para 10 Gb, mas não haviam recebido uma data específica para isso. O upgrade acabou sendo realizado três semanas antes do evento e a transmissão do cinema em super alta definição foi o que praticamente inaugurou a nova rede de alta velocidade. Depois de mais de um ano e meio de trabalho, as redes e os sistemas ficam prontos e em julho de 2009 o Brasil fez história como sendo o primeiro país a produzir um longa em 4K a transmitir a sua première para dois países em continentes diferentes através de redes fotônicas de alta performance. Segundo o diretor do Calit2, Ramesh Rao “O evento como um todo foi memorável”.

Leia abaixo o texto da organização do evento

O retorno do cinema orientado pela invenção: novas luzes

O cinema, “a invenção sem futuro” dos irmãos Lumière, marcou o século XX de forma profunda e enriquecedora. Muito do que se disser do sujeito do século XX no futuro será atribuído ao dispositivo de maravilhamento do cinema. Agora, mais de 110 anos depois, este efeito não parece ter esvanecido, apesar do sentimento de naturalidade que temos diante da tela de cinema. Depois de vários estágios, a tecnologia de produção de imagem em movimento sofreu profundas mudanças com o computador e hoje se consegue obter e projetar imagens de qualidade inquestionável, com resultados estéticos surpreendentes até para os amantes da película.

Mas foi preciso que as luzes do cinema encontrassem as luzes dos fótons para que essa imagem potente pudesse ser transmitida sem perda de qualidade. Além da rede de conexões de suporte físico, é também necessária uma rede de cientistas, pesquisadores e inventores que procura tornar realidade este salto tecnológico do sonho de ubiqüidade.

Os pioneiros do cinema também se consideravam inventores e cientistas, até porque a profissão “cineasta” não havia sido inventada. “Apporter le monde au monde” – trazer o mundo ao mundo, era o slogan dos irmãos Lumière e da Pathé-Film. Conforme observa o cineasta Alexander Kluge, a frase pode ter dois sentidos: o nascimento de novas imagens, de um novo mundo, mas também significa que o mundo filmado está sendo exibido em Paris. Naquela época, várias câmeras foram enviadas a vários países do mundo para registrar os movimentos das culturas distantes, à procura de “imagens jamais vistas”. Hoje, o aparato tecnológico de super alta definição pode tornar visíveis imagens em escala micro e macro, de lugares distantes, nunca visitados. Pode também transmiti-las. Depois de anos de narrativa ficcional, cientistas e inventores procuram mais uma vez as imagens jamais vistas, agora para trazer o universo ao mundo.

Jane de Almeida

Veja imagens do dia da cinemaconferência, com a presença do Ministro de Estado da Cultura Senhor Juca Ferreira, e demais autoridades.

Assista à cobertura completa realizada pela TV Cultura:

TV Cultura

Site do UOL: http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/multi/2009/07/31/04023562C4C98346.jhtm?filme-em-super-alta-definicao-e-transmitido-em-sao-paulo-04023562C4C98346



LIBRES: Arte e Tecnologia Livres no Recife

3 de Agosto de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
Libres: Arte e Tecnologia Livres

Libres: Arte e Tecnologia Livres

O LIBRES é um evento multimídia de arte e tecnologia que será realizado na Torre Malakoff em Recife com participação de artistas e desenvolvedores nacionais e internacionais. Serão realizados debates, desconferências, oficinas e performances.

Os artistas e desenvolvedores convidados são: Luca Carrubba da Itáia, Xavi Manzanares e Óscar Martín da Espanha, Glerm Soares e Simone Bittencourt de Curitiba, Tati Wells de Pipa/RN, Fabiana Goa (Salvador). Convidamos também artistas e desenvolvedores locais como Jarbas Jácome, Gabriel Furtado, Felipe Machado.

Veja mais detalhes dos convidados.

Serão montados 3 laboratórios onde artistas, desenvolvedores, entusiastas de tecnologias livres se encontrarão para desenvolvederem juntos novas obras para o espaço com o objetivo de apresentar as metodologias de desenvolvimento multimídia com software livre. Esses laboratórios serão base para a  junção de pessoas ligadas a  ativistmo cultural, arte e tecnologia para imergirem em novas formas de desenvolvimento multimidia.

Também acontecerão debates e palestras dentro do tema, onde estas irão interagir na formulação teórica das obras a serem produzidas, expostas e vivenciadas por todos.

Torre Malakoff

torre

A Torre Malakoff foi construída na época da heróica defesa de Sebastopol, durante a guerra da Criméia (1853-1855). De um lado da trincheira, os russos, e do outro, o exército aliado, formado por ingleses, franceses, turcos e italianos da região de Piemonte. A guerra da Criméia, penísula ao sul da Ucrânia, foi um confronto fundamentalmente naval, travado no mar Negro e que teve como episódio mais sangrento e marcante o cerco à cidade portuária de Sebastopol. O destaque que ganhou os jornais de toda a Europa foi o foco de resistência em defesa da colina e da torre fortificada de Malakoff. A despeito da derrota russa a resistência em Malakoff é lembrada como um dos mais importantes momentos da História Militar. (veja mais)



Inovação e tecnologia: Digital Open recebe inscrições até 15/08

3 de Agosto de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Enquanto debatemos o futuro da mídia na era digital, com análises, projeções e observação (e precisamos mesmo fazer isso!) jovens de todo o mundo produzem conteúdo, inovam em tecnologia e protagonizam projetos, criando o futuro pelo presente constante.

Conheço centenas de projetos voltados à participação de adolescentes na cultura digital, em geral com o objetivo de ‘incluí-los’, ‘formá-los’, ‘engajá-los’, ‘conscientizá-los’. Seria bastante presunçoso menosprezar a importância dessas iniciativas e ignorar que muitas delas possibilitam acesso a conhecimentos, a redes e a oportunidades que não batem todo dia em nossa porta.

No afã de pensar projetos bacanas para a juventude, acabamos muitas vezes não conhecendo quem está inovando de maneira autônoma - por exemplo, desenvolvendo código antes dos 10 anos de idade (para a maior parte da minha geração, isso é simplesmente impensável - o máximo que tínhamos era acesso a telas verdes de computador em que manipulávamos alguns joguinhos).

Para muitos adolescentes hoje, certas habilidades são intuitivas e certos ‘trabalhos’, diversão. Poderia chamar de “meta-atividades”? Fazem, da criação de um jogo, um jogo em si, uma brincadeira. Desenvolvem um código para conhecer outros. Usam recursos multimidia pra fazer arte multimidia.

As produções são livre e abertas - e quem disse que só o monopólio de exploração da obra estimula a inovação? Essas iniciativas independem dos tradicionais regimes de propriedade intelectual. Arriscando um palpite, muito possivelmente essa lógica de mercado nem faz sentido para a maioria desses garotos e garotas.

O projeto Digital Open é uma iniciativa do Institute for the Future e vai premiar iniciativas, realizadas por jovens de até 17 anos, abertas ou livres e que inovem no uso de tecnologias.

Os prêmios vão de tocadores de MP3 a laptops - e somam 15 mil dólares.  Mas, independentemente deles, o bacana é participar da comunidade é entrar em contato com tantos outros jovens inovadores de todo o mundo.

Veja a lista de projetos já inscritos.

Nenhum projeto brasileiro figura ainda na lista. Estou aqui justamente pra fazer um chamado à inscrição de projetos nacionais. Adolescentes, pais de adolescentes, pessoal que passou pelo Hackerteen, a galera das comunidades brasileiras de Cosplay,  a garotada que frequenta o Campus Party, e quem mais estiver inovando por aí, inscrevam-se, divulguem. Vamos propagar a notícia?



Convite ao debate!

2 de Agosto de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Apresentação

Salve, salve pessoal! Bem-vindos os que já estão e os que ainda virão.

Venho aqui me apresentar e levantar já algumas idéias para esse nosso trabalho aqui.

Sou Oona Castro - um nome desses quase dispensa sobrenome -, jornalista, formada pela Faculdade Cásper Líbero em SP.

Mudei pro Rio 4 anos atrás e desde 2007 sou coordenadora-executiva do Instituto Sociocultural Overmundo.

A quem interessar possa, breve apresentação do meu trabalho
Ao longo dos últimos anos, me envolvi com estudos no campo da economia da cultura. Mas principalmente a partir de uma perspectiva da apropriação de novas tecnologias e de sua utilização na produção e difusão cultural.

O meu trabalho, nos últimos anos, me obrigou - com muito prazer - conhecer e estudar uma série de “casos” (termos melhores seriam ‘pessoas’, ‘experiências’, ‘iniciativas’, ‘coletivos’, ‘comunidades’, ‘grupos culturais e sociais’) que criaram modelos de produção, difusão ou acesso a conhecimento, cultura e informação, que - por diversos motivos - subvertiam - em maior ou menor grau - as formas tradicionais de produzir, difundir e acessar conteúdo.

Antes disso, tinha me debruçado sobre a crise econômica pela qual passou a imprensa entre 1999 e 2003 - cuja origem encontrava respostas na forma como o mercado reagiu às promessas do Plano Real, ao estouro da bolha da internet, entre tantos outros fatores que afetaram o setor. E minha experiência no governo eletrônico de São Paulo foi fundamental para pensar a internet não só como ferramenta mas também como um espaço social, em que há disputas em jogo, onde algumas desigualdades persistem, mas que certamente sugere novas lógicas, novos modelos de troca, outras formas de colaborar, de pensar, de trabalhar.

E é por novas formas de colaborar, pensar e trabalhar, que estamos aqui

Recentemente, aqui mesmo, alguém me perguntou como eu pretendia abordar economia digital, como eu definia economia digital. Como curadora, eu gostaria de propor algo diferente de uma resposta. Prefiro me dedicar à tarefa de definir os pontos a serem explorados aqui. Proponho, então, que nosso primeiro desafio seja estabelecer os marcos (ou framework para os anglicistas) dentro dos quais vamos trabalhar. Acho importante pactuarmos o conceito.

Faço aqui então uma proposta de agenda e plano de trabalho pra partirmos pro debate - claro, aberta a mudanças:

Quanto antes, melhor: atualização no perfil das atividades desenvolvidas, do trabalho que realiza, do histórico de vocês e de seus coletivos, grupos, instituições etc.

Até 16 de agosto: definição do escopo do debate e do conceito Economia Digital. (Debate sobre definições, com compartilhamento de textos que subsidiem o debate e delimitação dos usos do termo). Questões: O que é economia digital? Qual é o objeto da economia digital? A economia digital está circunscrita à rede ou ela a extrapola? Quais são as premissas, os potenciais, e os desafios (limitações ou problemas) da economia digital? Quem são hoje os principais atores da economia digital? Que transformações às relações econômicas o mundo digital já traz?

(Como pontapé para o debate, vocês podem ler aqui o texto que apresenta definições de cultura digital do proposto por este Fórum e texto completo, no site do MinC)

Até 31 de agosto: Objetivos e políticas públicas para a economia digital. Questões: o que queremos na e da Economia Digital? O que é possível dentro da economia digital? Por que políticas públicas são importantes para a economia digital? Que políticas privadas são caras à economia digital?

Até 07 de outubro: relatos e estudos de casos - experiências que têm sido fundamentais à transformação das relações econômicas no mundo digital. Proposta e ajuste de questionário padrão para entrevistas e mini pesquisas com atores, coletivos, iniciativas relevantes na nova ordem criada pela economia digital.

Até 31 de outubro: levantamento de dados sobre a cultura digital (seja dos casos estudados ou de outras iniciativas de alta relevância).

Até 30 de novembro: sistemtização das informações e dados compilados.

Até 05 de janeiro: relatório final com propostas de poíticas públicas - ligadas ou não ao estado - relativas à economia digital. Relatório deverá ter 3 dimensões: legislativa, de políticas de estado, de iniciativas autônomas.

Qualquer dúvida, proposta, crítica, vamos dialogando.

Saudações

Oona



Brasil é pioneiro no mundo na projeção e transmissão de filme longa em 4K

1 de Agosto de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Segundo a Universidade da Califórnia de San Diego (UCSD), na quinta-feira passada, dia 30 de julho de 2009, o Brasil entrou para a história na área tecnológica e cinematográfica ao realizar dois feitos inéditos: projetar a première de um filme longa metragem (”Enquanto a noite não chega”, de Beto Souza e Renato Falcão, 70 minutos) filmado em resolução 4K (8 milhões de pixels por frame) e transmiti-lo ao mesmo tempo para Japão e Estados Unidos em tempo real através de redes de fotônica com 10Gb de velocidade. Esse fato coloca o Brasil de vez na ponta na área de transmissão de imagens de super alta resolução através das redes e também inicia um processo de apropriação, por parte de alguns cineastas, com que há de mais avançado em tecnologia de captação de imagens.

Leia a matéria completa: http://life.calit2.net/archives/2009/07/world-premiere-july-30-at-in-a.php



Tags deste artigo: cultura digital