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Comunidade do Fórum da Cultura Digital Brasileira

19 de Julho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

O Fórum  da Cultura Digital Brasileira é um espaço público e aberto voltado para a formulação e a construção democrática de uma política pública de cultura digital, integrando cidadãos e insituições governamentais, estatais, da sociedade civil e do mercado.


Seminário Internacional de Políticas Públicas: Relato do evento

30 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Post publicado pela Fundação Casa de Rui Barbosa no http://culturadigital.br/politicaculturalcasaderuibarbosa/2010/09/30/balanco-do-seminario-internacional-de-politicas-culturais/

Foto do Seminário Internacional de Políticas Culturais, que ocorreu entre os dias 22 e 24 de setembro, na Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro

Depois de três dias de palestras, conferências e intensas trocas, o Seminário Internacional de Políticas Culturais chegou ao fim. Mediada por Lia Calabre, a conferência de encerramento contou com a participação da chilena Loreto Bravo, do mexicano Eduardo Nivón e do baiano Albino Rubim. Enquanto Loreto e Eduardo apresentaram reflexões sobre as políticas culturais de preservação do patrimônio imaterial na América Latina, Rubim compartilhou com o público os primeiros avanços de sua pesquisa sobre políticas culturais no governo Lula.

Veja vídeo com depoimentos de palestrantes internacionais e participantes sobre o evento.



Fórum da Cultura Digital 2010: chamada de ideias e experiências

30 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
Imagem do Fórum da Cultura Digital 2009

Cartazes do Fórum da Cultura Digital Brasileira 2009

Desde ontem está no ar o blog oficial do Fórum da Cultura Digital Brasileira 2010, evento que vai ser realizado na Cinemateca, em São Paulo, de 14 a 17 de novembro. O primeiro post, republicado aqui abaixo, é uma chamada coletiva para construir a programação do evento, seja com ideias, ações, experiências ou temas de discussão.

Preparação para o Fórum da Cultura Digital 2010

Está confirmado: a Cinemateca Brasileira receberá pelo segundo ano consecutivo o Fórum da Cultura Digital Brasileira. Um pouco diferente e maior se comparado à edição de 2009, o evento este ano focará em encontro de redes (e intra-redes) já articuladas de cultura digital e divulgação de experiências pioneiras e inovadoras espalhadas pelo país. O Fórum acontecerá de 14 a 17 de novembro, em São Paulo, e apesar do pouco tempo de produção, gostaríamos de construir a programação colaborativamente e contar com o apoio da comunidade para a elaboração do encontro.

Um blog específico será criado nos próximos dias. Com o tempo, podemos abrir, inclusive, blogs diferentes para cada área de programação do Fórum. Enquanto isso não acontece, adianto por aqui o que está desenhado e abro o espaço desde já para sugestões e ideias. Abaixo, uma divisão pensada para os espaços e atividades, a serem preenchidas com sugestões da organização e da própria rede. Ontem uma reunião prévia foi realizada na Casa da Cultura Digital, em São Paulo, em que alguns parceiros e integrantes do CulturaDigital.Br já elencaram uma série de ações que podem ser incorporadas, brevemente descritas abaixo.

Para enviar sugestões ou complementar as que estão descritas, deixem um comentário neste post, que sistematizaremos as contribuições (enquanto não montamos uma ferramenta para isso).

FÓRUM DA CULTURA DIGITAL BRASILEIRA 2010: CONSTRUÇÃO COLETIVA

QUANDO: 14 a 17 de novembro de 2010, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo;

14/11: Show de abertura

15 a 17/11: Fórum da Cultura Digital, na Cinemateca Brasileira;

-Seminário (sala principal: BNDES)
2 mesas por dia

Eixos de discussão conceitural do Seminário:

1.Eixo Econômico
Distribuição livre e Remuneração do criador: como manter o livre fluxo de conteúdo, bens e produtos culturais privilegiando a remuneração dos criadores? Usuários, criadores, a rede. Que embates e interlocuções são possíveis no contexto de uma economia criativa e sustentável?

2.Eixo social/ cidadão
Apropriação tecnológica: entendimentos sobre o conceito de “tecnofagia”. A apropriação tecnológica atrelada à construção de repertório cultural. Produção de conteúdo legítimo à diversidade, resignificação, acesso, qualificação do uso. Relações com o Programa Nacional de Banda Larga.

3.Eixo simbólico
Transmidiatividade: a internet entendida como contexto, como rede, interlocução e interatividade. Qualidade estética e editorial em processos colaborativos. As transformações sofridas pelo artista em seu processo criativo e a necessidade de pensar multiplataforma: cultura digital não é apenas internet.

Convidados e temas das mesas: a definir (ABERTO A SUGESTÕES)

-Plenária (Sala Petrobrás)

Elaboração da carta proposta a ser entregue ao Ministro da Cultura: definição de diretrizes para elaboração de política pública na área da cultura digital.

Dia(s) e horário(s): a definir

-Experiências (Sala Petrobrás)

Apresentação de experiências de cultura digital espalhadas pelo país.

-Uso de Recursos Educacionais Abertos pelo Colégio Dante Alighieri (sugestão da Bianca Santanna);
-Transparência Hack Day Especial Números da Cultura-Hackerspace;
-Mapa da Cidade Tiradentes
-Arte Digital.Br

SUGESTÕES SÃO MUITO BEM-VINDAS!

-Encontro de Redes (Tenda 1)

SUGESTÕES SÃO MUITO BEM-VINDAS!

-Atividades “mão na massa”/ oficinas (Tenda 2)

-Espaço para remix (Sugestão de Pixel, Marco Nalesso, Adriano de Angelis)
-Espaço para experimentação audiovisual (sugestão do Pixel)
-Mapping (sugestão do Pixel)
-Circuit Band/ Hardware aberto (sugestão do Cícero)
-Mutirão para licenciamento livro de material didático (sugestão da Bianca Santanna)

-SUGESTÕES SÃO MUITO BEM-VINDAS!

**

Idéias pescadas nos comentários do post:

-Espaço para atividades espontâneas/discussões (Tenda 3);

-Linha do tempo da cultura digital brasileira: como a sociedade civil e coletivos ativistas chegaram ao Minc e elaboraram grandes ações (sugestão do Leo Germani);

-Rede de servidores livres/ API de acervos distribuídos (sugestão do Leo Germani)-Debate sobre economia e cultura digital como desenvolvimento alternativo (sugestão do Felipe Altenfelder)

-Como é desenvolver cultura em software livre: análise 8 anos depois (sugestão do Leo Germani)

-Cultura digital nos próximos 10 anos: balanço e projeção importante para o atual momento histórico (sugestão de Adriano de Angelis);-Discussão sobre televisão: construção de um outro modelo, a tevê que todos sonhamos (sugestão de Adriano de Angelis);

-Repensando o Tempo Real: como tecnologias como o Google Instant, Twitter e o pubsubhubbub estão alterando nossa noção de tempo e mudando nossa percepção de como consumir notícia (sugestão de Eduardo Fernandes);

-Discussão focada na ideia de “transpolítica”: como no espectro da construção das políticas públicas nos diversos campos sociais (educação, saúde, cultura etc) se dá a interação com os processos incitados pelo desenvolvimento da cultura digital? A cultura digital como um eixo transversal à construção de políticas públicas (Zonda Bez);

- Conversa sobre os sentidos da participação cidadã nas atuais condições tecnológicas. Com a emergência das novas tecnologias e da cultura digital a participação cidadã é também resignificada e tem seus sentidos ampliados, fazendo correspondência com as práticas de produção colaborativa e outras dinâmicas interativas que as mídias digitais proporcionam (sugestão de Luís Eduardo Tavares);

-Debate sobre cultura cultura digital e direitos autorias, com foco na questão da legalização do p2p (sugestão de Leonardo Barbosa);

-Roda de conversa sobre Contra Cultura Digital; relação entre movimentos contra culturais e a emergência da cultura digital no Brasil (sugestão de Thais Brito);

-Criação de um grande espaço de laboratório de experimentação (audiovisual, mashup, remix, mapping) para que cada um possa se instalar e trocar informações com pessoas de outras regiões (sugestão de Valentino Kmentt);

-Encontro-apresentação Nordeste Livre: reunir as pessoas que participam da rede NE livre para apresentação e discussão sobre o projeto e inciativas semelhantes pelo Brasil (sugestão de Ricardo Ruiz);

-Encontro da Rede de Servidores Livre; trazer para a conversa e para o trabalho conjunto as pessoas que fizeram o projeto RDSL funcionar até hoje (sugestão de Ricardo Ruiz);

-Prêmio cultura digital: encontro dos premiados pelo edital nacional (sugestão de Ricardo Ruiz);

-Apresentação de vídeos e áudios do Brasil Memória das Artes, projeto da Funarte que visa colocar acervos digitalizados na rede (sugestão de Ana Cláudia Souza);

-Sugestão de grupos a relatarem suas experiências: Coletivo Puraque em Santarém (PA) e MHHOB, em Teresina (PI) (sugestão de Leo Germani);

-Discussão voltada à Sociedade Informacional e a questão da influência das NTIC (Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação) na sociabilidade e a identidade dos indivíduos (sugestão de Maurício Santos);

-Relatos de experiências e debates sobre Interface da Educação e Educação na Cultura Digital; relatos de experiências de iniciativas como o  Minha Terra, uma rede social educativa com mais de 9 mil participantes, entre alunos e educadores, que junta sustentabildade, protagonismo juvenil, uso das telas digitais (internet, celular, games e TV) num ambiente de rede que estimula uso dos recursos da Web 2.0 (sugestão de Vanessa Rodrigues);

SUGESTÕES CONTINUAM MUITO BEM-VINDAS;



IGF10: Governança da Internet sob distintas lentes, por Everton Lucero

17 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Relato de Everton Lucero, publicado no blog da delegação brasileira
no Internet Governance Forum 2010, evento promovido pela ONU
que tem como objetivo criar um espaço global de debates sobre a
governança da Internet. Em Vilnius – Lituânia, de 14 a 17/09/10.

Na quarta-feira, Participei, como painelista, do workshop “IG viewed through different lenses, with emphasis upon the lens of economic and social development”, organizado por George Sadowski.

Sadowski propôs reunir, na mesma mesa, atores com distintas perspectivas sobre quais seriam as prioridades de uma agenda para a governança da Internet, no intuito de identificar possíveis elementos comuns, de interesse dos governos, organismos internacionais, da indústria, da comunidade técnica e da academia.
Foi um exercício realmente interessante, que gerou discussão mais teórica sobre conceitos de ciência política, tais como soberania, participação política, papel dos governos, etc.

De minha parte, ao falar sobre quais seriam as prioridades desde o ponto de vista de organizações internacionais, assinalei que isso seria variável, de acordo com o mandato de cada organismo. A Unesco, por exemplo, iria considerar os temas de multilinguismo e liberdade de expressão, enquanto que a UIT diria serem as questões de infraestrutura, conectividade e alocação de recursos como prioritários e possivelmente não daria a mesma atenção a multilinguismo. Tão óbvio que nem precisaria mencionar, não fosse pelo fato de que, no IGF, há participantes de origens e formações tão diferentes que muitos nem sequer sabem o que é uma organização internacional.

Agreguei que organizações internacionais podem ser consideradas como fenômenos de segunda classe no plano das relações internacionais, pelo fato de que seus mandatos resultam de acordos entre os Estados, portanto seria útil considerar o tema do workshop sob a lente dos estados nacionais. E mesmo no plano nacional, o exercício de fixar prioridades irá variar de acordo com a representação política, os processos decisórios internos e o nível de desenvolvimento de cada país. Fixar prioridades é, portanto, um exercício de escolhas políticas, o que nos remete naturalmente à seara da ciência política e de como decisões coletivas são tomadas.

No plano internacional, a igualdade soberana dos Estados e a função básica de prover defesa, preservar a soberania e proteger contra agressoes externas geraria uma orientação natural dos Estados em buscar assegurar que suas infraestruturas e processos nacionais não fossem dependentes nem estivessem submetidos a forças externas. Isso demonstraria o porquê de, no interesse de preservar a integridade, continuidade e segurança dos recursos de Internet usados no país, os Estados buscariam corrigir distorções no regime internacional de gestão da Internet, quando à vinculação de recursos críticos a um só país, ao desequilíbrio na representação em foros internacionais sobre o assunto e à necessidade de ampliar a colaboração internacional para combater ameaças à cibersegurança, por exemplo.

Milton Mueller centrou sua apresentação na defesa da liberdade dos usuários e no direito de não estarem sujeitos a qualquer tipo de censura estatal. Criticou o “poder de veto” dos governos sobre decisões da ICANN, por meio do GAC, com base em alegadas preocupações com políticas públicas. Acrescentou que o debate sobre “securitização” da rede deveria ser substituído por debate sobre a “desnacionalização”, ou como retirar dos Estados qualquer interferência sobre decisões relacionadas à Internet.

Patrick Fallstrom, representando a comunidade técnica, falou sobre a contínua evolução da tecnologia, junto com a expansão da Internet, o que tem propiciado o surgimento de inovações e oportunidades. Para manter esse ambiente, destacou a necessidade de preservar a interoperabilidade e o funcionamento dos recursos, daí o cuidado com decisões que atentem contra o modo como a Internet foi projetada. Criticou, nesse sentido, a expansão da raiz do DNS, mediante a adição de novos gTLD, o que atentaria contra o princípio de hierarquização do DNS.

Theresa Swineheart, da Verizon, falando como representante do setor privado, mencionou diversas iniciativas que a indústria vem articulando em níveis regional e global, para harmonizar e tentar estabelecer prioridades para o setor. Salientou, como prioridades, a necessidade de observar equilíbrio entre regulação/legislação e fomento a negócios; a importância de promover uma economia de mercado, como forma de fomentar a inovação, a criatividade e o desenvolvimento. Ressaltou que, dada a característica global da Internet, que não vê fronteiras, não se pode simplesmente tomar a legislação tradicional e tentar aplicá-la on-line. Apoiou, portanto, o modelo atual de governança, baseado na liderança do setor privado, e sugeriu evitar a introdução de novas medidas legislativas.

Bill Drake respondeu desde a perspectiva do desenvolvimento. Descreveu a governanca da Internet como espaço multidimensional e complexo, que reúne instituições, processos e foros globais. Alertou que o conceito de soberania, nesse ambiente, pode ser abusado, para acobertar interesses não declarados quanto ao controle desses mecanismos por governos autoritários ou interessados em limitar a liberdade de expressão na Internet.
Seguiu-se debate interssante sobre a organização política do cenário internacional, em que procurei deixar claro que, do modo como nossas sociedades estão estruturadas, e na ausência de uma alternativa, o papel dos Estados nacionais e o conceito de soberania continuarão presentes em qualquer solução que se busque para problemas surgidos pela interação social via Internet. Afinal, efeitos da tecnologia sobre relações sociais devem continuar a ser regidos pela Lei, e não por padrões técnicos ou pelo “running code”.



Política cultural em debate no #culturadigitalbr

1 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O Setor de Estudos de Política Cultural da Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro, criou um blog na rede do Fórum da Cultura Digital Brasileira para divulgar as atividades da instituição. No endereço: http://culturadigital.br/politicaculturalcasaderuibarbosa/ acaba de ser divulgado o Seminário Internacional de Políticas Culturais, que acontecerá de 22 a 24 de setembro.

Veja abaixo a programação:

22 de setembro, quarta-feira

13h30 Inscrição

14h Mesa de abertura – auditório
Fundação Casa de Rui Barbosa
Itaú Cultural

14h30 — Conferência abertura – auditório
Política cultural e universidade: diálogos fundamentais
Isaura Botelho
Maria Adelaida Jaramillo

16h30 intervalo

17h Mesa I – auditório
Entre as reflexões teóricas e a implementação das políticas
Bernardo Novais da Mata Machado
Francisco Humberto Cunha Filho
Daniel Queiroz de Santana
Ângela M. de Andrade

23 de setembro, quinta-feira

9h – Comunicações individuais – seção I – sala de cursos
Política cultural: reflexões históricas.
José Ricardo Oriá Fernandes
Monike Garcia Ribeiro
Tatyana de Amaral Maia
Lílian Araripe Lustosa da Costa

9h – Comunicações individuais – seção II – auditório
Políticas culturais setoriais I
Maria Sofia Villas-Bôas Guimarães
Luís Carlos Vasconcelos Furtado
Marcelo Gruman
Giuliana Kauark

11h – intervalo

11h15 – Comunicações individuais – seção III – sala de cursos
Patrimônio imaterial: políticas e ações
Raiana Alves Maciel Leal do Carmo
Elaine Monteiro e Mônica Pereira do Sacramento
Fiorela Bugatti Isolan
Letícia C. R. Vianna e João Gabriel L. C. Teixeira

11h15 – Comunicações individuais – seção III – auditório
Políticas culturais setoriais II
Leonardo Costa, Ugo Mello e Viviane Fontes
Archimedes Ribas Amazonas
Laura Bezerra
Renata de Paula Trindade Rocha de Souza

13h –15h – intervalo

15h – Mesa II – auditório
Políticas na prática: reflexões e experiências nas linguagens artísticas
Sidnei Cruz
Gui Mallon
Jussara Miranda
Cesar Piva

18h – Confraternização e lançamento de Livros

24 de setembro, sexta-feira

9h – Comunicações individuais – seção V – sala de cursos
Política cultural e o local: práticas e reflexões I
Juan Ignácio Brizuela
Mariana Ferreira Reis e Raquel de Melo Santana
Mariana Albinati
Ana Teresa Vasconcelos
Ana Lúcia Pardo

9h Comunicações individuais – seção VI – auditório
Financiamento e gestão da cultura
Pedro José Braz
Elizabeth Ponte de Freitas
Sérgio Lourenço Bezerra Ferreira Reis
Fernando Kinas
Danielle Maia Cruz

11h Intervalo

11h15 Comunicações individuais – seção VII – sala de cursos
Política cultural e o local: práticas e reflexões II
Anna Karla T. de Arruda; Luciana Vieira de Azevedo; Teresinha de Jesus C. de Araújo e Célia Maria Medicis M. de Queiroz Campos
Selma Santiago
Hortência Nepomuceno
Laura B. Navallo Coimbra
Karina Monteiro de Lira

11h15 Comunicações individuais – seção VIII – auditório
Políticas culturais: reflexões sobre o tema
João Henrique Catraio Monteiro Aguiar
Alysson Felipe Amaral
Alice Pires de Lacerda
Cecília Vásquez Soto
Helena Klang

13h – 14h30 Intervalo

14h30 Comunicações individuais – seção IX – auditório
Política cultural, território e ação
Lílian Fessler Vaz
Lúcia Maciel Barbosa de Oliveira
Sérgio Gama
Alba Lúcia da Silva Marinho

16h30 Intervalo

17h Conferências de encerramento – auditório
Políticas culturais: reflexões e avaliações
Loreto Antonia Bravo
Eduardo Nivón Bolán
Albino Rubim

Organização
Lia Calabre
Maurício Siqueira

Realização
Setor de Estudos de Política Cultural – FCRB/MinC

Informações e inscrições
Certificados para participantes com 75% de frequência.
politica.cultural@rb.gov.br
Tel. (21) 3289.4636



Tags deste artigo: cultura digital