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Comunidade do Fórum da Cultura Digital Brasileira

19 de Julho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

O Fórum  da Cultura Digital Brasileira é um espaço público e aberto voltado para a formulação e a construção democrática de uma política pública de cultura digital, integrando cidadãos e insituições governamentais, estatais, da sociedade civil e do mercado.


Arte e Tecnologia Digital na Universidade Mackenzie, São Paulo

9 de Setembro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A curadoria de Arte e Tecnologia Digital do Fórum da Cultura Digital Brasileira convida para o debate sobre o panorama da produção, disseminação, difusão e inserção da arte digital na cultura brasileira. De que forma o campo da arte dialoga com essas novas representações advindas do uso do computador? Como vem sendo pensada a área junto às representações oficiais em âmbito de produção e apoio (fomento)? Essas e outras questões serão debatidas por profissionais e artistas especializados na análise da arte e tecnologia no país. O evento é aberto ao público interessado e gratuito.

O debate tem como objetivo central tratar de três problemas e tentar pensar como resolvê-los de forma participativa e colaborativa.

As questões a serem debatidas no seminário são:

- delimitação do campo: o que é arte e tecnologia digital?
- diagnósticos: quais são os problemas? quais as perguntas que precisamos fazer?
- formulações e propostas: quais políticas públicas devem existir? que ações este grupo deveria tomar?    quais pressões deveríamos fazer?

A intenção final desse encontro e do Fórum como um todo é formular um documento listando e propondo ao MinC uma política cultural para a área de Arte e Tecnologia Digital.

PROGRAMA

9h Abertura com José Murilo Jr. (Gerente de Cultura Digital do Ministério da Cultura)

9h30 Mesa-redonda sobre Arte & Tecnologia Digital no Fórum da Cultura Digital Brasileira, com Alvaro Malaguti (Gerente de Projetos da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa), Cicero Inacio da Silva (Curador de Arte e Tecnologia Digital do Fórum), Daniel Hora (Consultor do Ministério da Cultura), Giselle Beiguelman (Diretora Artística do Prêmio Sérgio Motta de Arte e Tecnologia), Jane de Almeida (Coordenadora do PPGEAHC/Mackenzie), Patrícia Canetti (Conselheira titular de Arte Digital no CNPC/MinC), Renata Motta (Coordenadora geral do Prêmio Sérgio Motta de Arte e Tecnologia), Rodrigo Savazoni (Coordenação Executiva do Fórum da Cultura Digital Brasileira), Tânia Fraga (UNB e artista).

13h Lançamento do livro Culturadigital.BR, com organização de Rodrigo Savazoni e Sérgio Cohn (Azougue, 2009).

DATA: 23/09/2009
LOCAL: Centro Histórico do Mackenzie. Rua Itambé, 45 (Higienópolis), São Paulo
HORÁRIO: 9.00 às 13 horas

Apoio:




Inscrições abertas para o Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais 2009

8 de Setembro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Estão abertas a proponentes de todo o país, até 16 de outubro, as inscrições para a edição 2009 da Rede Nacional Funarte Artes Visuais. O programa, criado com o intuito de fomentar a reflexão sobre as artes visuais, promover a circulação e a capacitação de profissionais e estimular a formação de plateias, viabilizará 37 projetos da área, com orçamentos de até R$ 25 mil. O investimento total da Fundação Nacional de Artes - Funarte será de R$ 900 mil.
A Rede possibilita um conjunto amplo de atividades ligadas às artes visuais. Oficinas, palestras, seminários, intervenções e exposições acontecem em todos os estados do país. Os projetos inscritos devem, necessariamente, estimular artistas a realizarem ações em locais diferentes dos de suas origens. Todas as atividades são oferecidas ao público gratuitamente.

Podem participar do processo seletivo artistas, agentes culturais e instituições públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos. Para fazer sua inscrição, o proponente deve enviar à sede administrativa da Funarte, no Rio de Janeiro, pelos correios, a ficha de inscrição preenchida, uma proposta de trabalho detalhada, além de documentos pessoais ou institucionais (ver detalhes no edital).

Uma comissão externa, formada por cinco membros de notório saber em artes visuais, selecionará os vencedores. Serão analisadas: a clareza dos objetivos apresentados; a viabilidade de execução do projeto; a relevância da atividade proposta e sua adequação ao contexto cultural da localidade escolhida; as possibilidades de troca entre os artistas envolvidos e as comunidades em que eles desenvolverão seus trabalhos.

Veja aqui o edital
Baixe a ficha de inscrição para pessoa física
Baixe a ficha de inscrição para pessoa jurídica

Os proponenentes devem enviar suas propostas para:
Fundação Nacional de Artes
Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais 2009
Setor de Protocolo
Rua da Imprensa, 16 / 6º andar
Centro, Rio de Janeiro - RJ
20030-120

Mais informações:
Centro de Artes Visuais
21 2279 8089 / 2224 8490
rede@funarte.gov.br



Indicados da 8º edição do Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia

8 de Setembro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 1Um comentário

A comissão de seleção do 8º Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia anuncia os 34 artistas indicados aos prêmios de 2009, entre 286 inscritos. Formada por Mabuse (pesquisador e artista), Marcus Bastos (professor da PUC-SP e artista multimídia) e Yara Guasque (professora da UDESC e artista em mídias digitais) a comissão ainda apontou 3 indicados ao Prêmio Hors Concours. A escolha dos premiados caberá ao júri de premiação, composto por Claudia Giannetti (crítica e curadora de arte digital e novas mídias), Fernanda Takai (vocalista da banda Pato Fu), Moacir dos Anjos (crítico e curador), Ricardo Oliveros (arquiteto, jornalista e curador) e Ronaldo Lemos (coordenador do Centro de Tecnologia e Sociedade da Escola de Direito FGV-RJ e do projeto Creative Commons no Brasil). O resultado final será anunciado no próximo dia 17 de setembro, na imprensa e no site do Instituto Sergio Motta. A categoria início de carreira dará dois prêmios de R$10 mil cada; os artistas em meio de percurso concorrem a quatro prêmios, de R$30 mil cada. O valor do prêmio hors concours é de R$40 mil.

Indicados na Categoria Início de Carreira:
Anaisa Franco
Bruno Vianna
Claudio Bueno
Desvio
Dudu Tsuda
Fernando Rabelo
Gabriel Menotti
Jarbas Jácome
Mariana Manhães
Media Sana
Michelle Agnes e Cristiano Rosa
Phila 7
Projeto Marginalia
Ricardo de Oliveira Nascimento

Indicados na Categoria Meio de Carreira:

Anna Barros
Arthur Omar
Camila Sposati
dmtr.org
Fernando Velázquez
Gisela Motta e Leandro Lima
Lucas Bambozzi
Lucia Koch
Lucio Agra
Luisa Paraguai
M. Takara
Martha Gabriel
Raimo Benedetti
Raquel Kogan
Rejane Cantoni
Ricardo Carioba
Roberto Cabot
Rodrigo Matheus
Tânia Fraga
VJ Alexis

Indicados ao prêmio Hors Concours
:
Carlos Fadon Vicente
Giorgio Moscati
Guto Lacaz

Fonte: http://www.ism.org.br/ism/?p=1727



TODOS A POSTOS: SENADO PREPARA ATAQUE À INTERNET

4 de Setembro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Original: http://www.andredeak.com.br/2009/09/03/todos-a-postos-senado-prepara-ataque-a-internet/

munchmini

É difícil crer que ainda possamos nos surpreender com as lambanças do Congresso, especialmente do Senado, que talvez pudesse simplesmente deixar de existir sem causar nenhum prejuízo (muito pelo contrário). Mas as recentes declarações sobre o Projeto de Lei Eleitoral que será votado são de dar arrepios.

O senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), autor do projeto de censura à internet que ficou conhecido como Lei Azeredo, demonstra o total desconhecimento da rede. Segundo o entendimento dele, a internet é ao mesmo tempo televisão e rádio, e por isso deveria obedecer as regras destes meios – leia-se: espaço idêntico para todos os políticos em época de campanha.

“Na hora em que a internet se assemelha a um jornal, foi colocada a mesma regra. Quando se assemelha a rádio e televisão, como é o caso de debates ao vivo, aí o entendimento foi o de que deve ter as mesmas regras da TV. A internet é uma confluência de vários meios de comunicação”. FSP, 2/9/09

O senador tem a mesma visão distorcida da realidade que o juiz Hermann, que tornou pública sua opinião neste debate no Terra Magazine. Na ocasião escrevi uma resposta ao juiz, que cabe perfeitamente ao senador:

O primeiro erro da argumentação é que rádios e televisões são concessões públicas, portanto, espaços públicos que são cedidos para grupos de comunicação. Sendo um espaço público, não pode ser usado para beneficiar candidato A ou B, obviamente. Mesmo assim, ninguém se lembra da Justiça entrar em ação na famosa edição do debate entre Lula e Collor, na rede Globo.

A limitação do espaço foi ampliada para os jornais, veículos de comunicação privados, de empresas privadas, que por vezes anunciam claramente a intenção e o apoio dos donos a determinados candidatos – o que é bastante salutar, diga-se, para neutralizar um possível noticiário enviesado. Dá até para entender que o Estado sinta-se obrigado a controlar o que dizem veículos de comunicação privados, já que há uma histórica importância do jornal impresso, um peso político que carregam, e a dificuldade de pessoas comuns em lançarem seus próprios veículos impressos com alcance nacional apoiando seus candidatos. Dá para entender, mas acho errado mesmo assim.

O que não faz nenhum sentido é ampliar para a internet essa limitação. A internet não é uma concessão pública. Todas as pessoas podem, gratuitamente, lançarem veículos de alcance mundial. O argumento de que o poder econômico levaria a desvantagens entre candidatos é equivocado; aliás, é justamente o contrário: candidatos com baixo poder econômico, com apoio da população, poderiam ter até maior exposição do que os que comprassem espaço na rede. Dinheiro não compra simpatia. Pelo menos na internet há disposição para manifestações se espalharem como fogo em rastilho de pólvora. Vide que já são mais de 100 mil assinaturas na rede contra o projeto de lei do senador Azeredo. [152 mil hoje]

Mas políticos não entendem a rede. E, como diz Marco Chiaretti, o pouco que entendem, não gostam. Não dá para controlar, não dá para evitar que a rede fale mal. Não dá para censurar, como o filho do Sarney faz com o Estadão, como a Justiça brasileira permite, endossa, apoia. Justiça que chegou a tirar o YouTube do ar, se alguém não lembra.

Não é TV, nem rádio. Não é uma concessão. São milhões de usuários (no Brasil serão mais de 70 milhões ano que vem, no atual ritmo de crescimento) enviando mensagens a milhões de usuários. Quase todos, diga-se, eleitores.

“É proibido isso e aquilo na web em época eleitoral.” Ok, e aí? Vamos colocar um sargento da Rota no ombro de cada usuário do Twitter, de cada blogueiro, de cada autor de comentário, de cada emitente de uma mensagem, um e-mail, um sms? Multar todo mundo? Fingir que não viu? Nos EUA, a turma de Obama usou a web a seu favor. Deu no que deu.

Mas nem é só isso. A proposta que o Congresso irá votar e muitos políticos querem ver aprovada tenta impedir o remix. Como diz Sérgio Amadeu:

Internet é um arranjo comunicacional distribuído. Nela, qualquer pessoa que esteja conectada e que tenha o mínimo de formação pode criar um blog e integrar uma rede social. Infelizmente, é exatamente esta qualidade que alguns Deputados e Senadores querem bloquear nas eleições de 2010.

O pior é tentar impedir que a blogosfera exerça seu direito político de criticar os candidatos e de usar da arte e do humor para comunicar uma mensagem contrária a algum político. Numa das versões desse projeto de reforma eleitoral estava proibido “a trucagem”, “montagem” e “qualquer efeito realizado em áudio e vídeo que degradar ou ridicularizar candidato, partido ou coligação”.

O que é ridicularizar? O que é “trucagem”, um termo usado nos anos 1940 e 1950 para falar das técnicas de fotográficas analógicas? Eles estão querendo dizer que está proibida a “remixagem”, a recombinação?

Sinto muito, ridícula é a tentativa inconstitucional de impedir a crítica, restringir formatos e estilos de narrativas. Uma coisa é a calúnia, a injúria e a difamação. Isto já é proibido. Outra coisa é uma sátira, uma crítica teatralizada e bem humorada, isto não pode ser impedido.

Isso proibiria, muito provavelmente, este remix que eu fiz com o Lula cantando Raul Seixas – se o Lula fosse candidato, claro. Mas já circulam pela rede dezenas de remixes com possíveis candidatos. Serão tirados do ar? Ou vão desligar a internet no Brasil?

Às armas, meus amigos. Às nossas armas. A rede já se mostrou capaz de reverter processos. Poderá novamente ser um instrumento de organização em nome da liberdade. Ou o ano de 2010 poderá se mostrar um retrocesso no desenvolvimento da comunicação digital brasileira.

#comfaz?

1.As pessoas precisam saber que o Congresso pode aprovar um golpe contra a liberdade de expressão na rede. Avise uma pessoa, que avisará outra, e outra. O poder das multidões não pode ser desprezado.

2. Vamos levar esta discussão para dentro do governo. O Fórum de Cultura Digital Brasileira é um espaço livre criado recentemente para gerar políticas públicas a partir da rede. O eixo de Comunicação Digital (o qual coordeno) já debate uma carta de liberdade na rede. Certamente teremos aí um documento de pressão para apresentar ao governo, mais adiante.

3. Você usa o Twitter? Alguns políticos também Por que não manda uns @s? De repente até é possível reverter algumas opiniões irreversíveis.

4. Pratica alguma religião?

Boa noite e boa sorte.



O lançamento do livro

3 de Setembro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Fizemos duas tiragens do livro CulturaDigital.BR. Uma gratuita, de dois mil exemplares, cuja política de distribuição está sob responsabilidade do Ministério da Cultura e uma comercial, de responsabilidade da Editora Azougue, parceira do projeto, cujo dono é o co-organizador Sérgio Cohn.

A ideia de termos uma edição comercial emerge da compreensão de que, dessa forma, o livro pode chegar a várias pessoas que não estão participando do processo do Fórum nem integram a militância digital.

A licença que utilizamos no livro permite finalidade comercial, desde que haja compartilhamento nos mesmos critérios. Esse é, portanto, um livro que pode e deve ser distribuído de várias maneiras.

A obra também será distribuída em .PDF, aqui na plataforma do Fórum. Estamos apenas trabalhando em uma última revisão, para corrigir erros que só percebemos depois de termos o livro em mãos. Isso sempre ocorre. Queremos que a versão digital seja ainda melhor.

Vamos oferecer um .PDF integral do livro e também arquivos de cada uma das entrevistas, o que permitirá um melhor aproveitamento do material.

O evento de lançamento da edição comercial, organizado pela Editora Azougue, foi no Rio de Janeiro, no espaço do artista plástico Raul Mourão, na Lapa. Lugar simbólico, porque ali, por iniciativa de Ricardo Ruiz, operou-se a Ação Cultura Digital em 2004/2005.

No evento, apareceram vários dos verdadeiros autores do livro, os entrevistados. Estavam lá Ronaldo Lemos, André Valias, André Parente e, por uma dessas sincronicidades que a vida propicia, montou-se uma mesa, espontânea, com Cláudio Prado, Laymert Garcia dos Santos, Pierre Levy e a professora Ivana Bentes, que não foi entrevistada para o livro mas deveria ter sido. Ela estará, com certeza, no próximo.

Vale ressaltar que o espaço criado por Raul Mourão tem tudo para se tornar uma referência da cultura contemporânea. Depois do lançamento, fizemos uma festa, para celebrar a cultura digital brasileira. Ronaldo Lemos, que encerrou as intervenções, fez uma fala breve, e sugeriu uma edição em inglês do livro.

Vamos seguir produzindo lançamentos e fazendo o livro circular durante os próximos meses. Levá-lo ao maior número de pessoas. Para isso, contamos com a ajuda de tod@s.

Hoje, eu, Cícero Inácio da Silva e José Murilo Jr. fizemos um debate na Unicamp, no departamento de artes visuais. Foi um evento pequeno, mas que serviu para esquentarmos as turbinas para todos os debates que teremos pela frente nos próximos meses.

Para quem quiser entender melhor o livro, posto aqui o texto que escrevi na introdução.

Provocações

O livro culturadigital.br é uma obra de intervenção. Foi pensado para provocar reflexão e ação em seus leitores. Goste ou não do que vier a ler aqui, participe da discussão sobre a cultura contemporânea conosco no endereço web www.culturadigital.br. Lá, o livro continua. Com outros autores, em rede, de forma horizontal. Lá, também, teremos uma interface navegável do livro, para que você possa produzir suas próprias narrativas a partir das provocações que compilamos.

Sabemos que as ideias sobre este nosso mundo acelerado ainda não decantaram. O nosso voo é inteiramente percorrido dentro de nuvens, por isso os efeitos da turbulência são permanentes. Neste ambiente, as sínteses são impossíveis. A rota parece infinita. Mas nós resolvemos percorrê-la, com a certeza de que o Brasil encontra-se em posição estratégica e conhece alguns atalhos.

A seguir, você irá encontrar mais de 20 entrevistas, realizadas em São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro e Brasília. Organizamos uma mostra bastante representativa do pensamento contemporâneo brasileiro sobre cultura digital. Gente do governo, do mercado, da sociedade civil organizada, da academia, que se dispôs a pensar conosco, em conversas abertas, sobre as mutações em curso. Este livro, sem dúvida, é reflexo da inteligência dos nossos entrevistados.

As lacunas são, evidentemente, de responsabilidade dos organizadores. Muitos nomes que gostaríamos de ter aqui não entrevistamos. Fazendo as contas, daria para fazer, pelo menos, dois outros livros como esse, o que só mostra o vigor brasileiro nesse campo do pensamento. O formato escolhido é muito simples (entrevistas) e, por isso, seria fantástico vê-lo reproduzido em outras publicações.

Esta obra é parte integrante do Fórum da Cultura Digital Brasileira, processo proposto pelo Ministério da Cultura em parceria com a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa e a sociedade civil organizada. O propósito do Fórum é articular os cidadãos brasileiros para a construção de políticas públicas democráticas de cultura digital.

Eventos presenciais ocorrerão durante todo o segundo semestre de 2009. O diferencial, no entanto, consiste na utilização de um site de rede social para organizar os debates no plano virtual.

Nesse ambiente, os interagentes podem organizar sua rede política de relacionamentos, construir grupos e fóruns de discussão, propor atividades e conversas, produzir um blog, entre outras atividades.

Agende-se e participe, ajudando-nos a construir a cultura do presente.



Tags deste artigo: cultura digital