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Comunidade do Fórum da Cultura Digital Brasileira

19 de Julho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

O Fórum  da Cultura Digital Brasileira é um espaço público e aberto voltado para a formulação e a construção democrática de uma política pública de cultura digital, integrando cidadãos e insituições governamentais, estatais, da sociedade civil e do mercado.


Feira de Cultura Digital Amazônica

10 de Março de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O trabalho desenvolvido pelo Pontão de Cultura Digital do Tapajós já foi tema no final do ano passado de um post neste blog. Na época, publicamos uma entrevista feita com um dos coordenadores do Pontão e também de uma rede de telecentros ribeirinhos nos rios Tapajós e Arapiuns, Paulo Lima, sobre o Fórum Amazônico de Cultura Digital, uma construção coletiva e colaborativa que pretende reunir diversas experiências na área na Região Norte. Dando sequência à proposta, ele e outros articuladores da região promovem na próxima semana uma feira de cultura digital dos bairros a ser realizada em Santarém.

Perto da divisa com o Estado do Amazonas, a cidade fica no Oeste do Pará já em região da Floresta Amazônica. Belém e Manaus são as duas capitais mais próximas, ambas estão a uma hora de vôo ou três dias de barco. A distância geográfica, as dificuldades de acesso à internet e os problemas de infraestrutura são alguns elementos presentes na realidade das pessoas que trabalham com cultura digital por lá. Nem por isso, iniciativas inovadoras deixam de acontecer.

Jader Gama, um dos idealizadores da feira, a ser realizada de 17 a 19 de março, conta que dentre as atividades da feira estão oficinas, incluindo de produção multimídia independente e de web rádio comunitária, feira de economia solidária, de troca e apresentações culturais de grupos da região. O evento é gratuito, mas pensando em chamar a atenção para um grande problema local, o lixo, as oficinas serão “pagas” em garrafas pet. “Dez garrafas pets vão valer uma muiraquitã, a moeda complementar criada para essa troca.”

Abaixo, Jader e Paulo falam um pouco mais sobre o evento e as atividades desenvolvidas por lá:

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Grupo de discussão: Fórum Amazônico de Cultura Digital



Propostas finais aprovadas na Pré-Conferência de Artes Digitais

10 de Março de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Terminou ontem em Brasília a Pré-Conferência Setorial de Arte Digital, uma das etapas da II Conferência Nacional de Cultura (II CNC), que começa amanhã no Distrito Federal. O encontro aconteceu nos dias 8 e 9 de março reunindo diversos atores envolvidos diretamento no tema com o objetivo de debater o segmento e construir propostas a serem encaminhadas para a Conferência Nacional a ser realizada de 11 a 14 de março.

Das cinco propostas encaminhadas, a que obteve maior número de votos se refere ao Plano Nacional de Banda Larga, com enfoque nas demandas e possíveis usos da rede pelas instituições culturais. A criação de uma coordenação de arte digital na Funarte para gerenciamento do fomento à formação, produção e difusão do campo da arte digital também foi aprovada. Conheça abaixo as cinco propostas e acompanhe os desdobramentos da pré conferência em: http://culturadigital.br/setorialartedigital/

Propostas Aprovadas Pré-conferência Setorial de Artes Digitais
Brasília, 9 de março, 13:32

EIXO I – PRODUÇÃO SIMBÓLICA E DIVERSIDADE CULTURAL
Foco: produção de arte e de bens simbólicos, promoção de diálogos interculturais, formação no campo da cultura e democratização da informação.

Instituir ou ampliar itinerários formativos de nível fundamental, médio, técnico e superior que contemplem a formação relacionada a arte digital, tanto na sensibilização e formação de público, quanto na capacitação continuada de artistas, na formação de pesquisadores, especialistas e gestores culturais; inclusive através de programas de residências artísticas, redes colaborativas e intercâmbios, principalmente com países do hemisfério sul, Lusófonos e Hispânicos; editais de bolsas de pesquisa; fortalecendo as instituições públicas estaduais e federais, estruturando espaços culturais laboratoriais e experiências de educação não-formal, criando equipamentos, tecnologias e serviços que facilitem a integração desses itinerários, com ênfase nas tecnologias livres e no trabalho colaborativo. 22 votos

EIXO II – CULTURA, CIDADE E CIDADANIA
Foco: cidade como espaço de produção, intervenção e trocas culturais, garantia de direitos e acesso a bens culturais.

Garantir que o acesso a Internet seja realizado em regime de serviço público e avançar com a formulação e implantação do Plano Nacional de Banda Larga contemplando as instituições culturais e suas demandas por aplicações e serviços específicos. 31 votos

EIXO III – CULTURA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Foco: a importância estratégica da cultura no processo de desenvolvimento

Incentivar a criação e implementação de laboratórios de produção e experimentação de Arte Digital com equipamentos (computadores e softwares especiais, sensores e dispositivos de som e imagem, projetores de alta luminância e resolução), infra-estruturas e recursos humanos adequados às especificidades da área, com o fim de fortalecer a pesquisa, produção artística e o desenvolvimento sustentável no campo artístico e cultural, além de apoiar os centros de pesquisa da área já existentes em universidades, escolas e outras instituições. 27 votos

IV – CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA
Foco: economia criativa como estratégia de desenvolvimento

Incentivar a formação de incubadoras vinculadas com a área da arte digital, através de projetos colaborativos, que se utilizem preferencialmente de tecnologias verdes ou metarecicladas, visando a facilitação da formação de pares e aceleração da troca de conhecimento bem como fortalecendo a economia criativa local e regional. 24 votos

V – GESTÃO E INSTITUCIONALIDADE DA CULTURA
Foco: fortalecimento da ação do Estado e da participação social no campo da cultura

Criar Coordenação de Arte Digital na Funarte para gerenciamento do fomento à formação, produção e difusão do campo da arte digital, lançar editais no segmento de: pesquisa, produção, exibição, conservação e formação de acervos, entre outros, bem como incluir a área de Arte Digital como segmento a ser contemplado nos recursos de orçamento, fundos de incentivo à cultura, sistemas de financiamento e patrocínio, seja no âmbito federal, estadual e municipal (exemplos: PEC 150, ‘Pré-sal’, leis estaduais e municipais de incentivo, FUST) e utilizar parte dos recursos de incentivo fiscal das empresas no fomento de ações de arte digital nas regiões onde atuam. 29 votos



ENTREVISTA: JAMIE KING, STEAL THIS FILM E VODO.NET

9 de Março de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Original: http://www.andredeak.com.br/2010/03/09/entrevista-jamie-king-steal-this-film-e-vodo-net/

O idealizador do documentário “Steal this Film” (”Roube este Filme”, em português) e criador da rede Vodo.net, Jamie King, defende a liberdade de compartilhamento livre na rede e ajuda produtores a usarem sistemas P2P para a distribuição de suas criações. Em “Steal this Film” ele descreve como funciona a cultura de distribuição de conteúdo peer-to-peer e mostra as consequências disso para os criadores de conteúdo, para cineastas e artistas em geral.

Convidado a contar a sua experiência na mesa de discussão sobre comunicação no Seminário Internacional do Fórum da Cultura Digital, em novembro de 2009, Jamie falou um pouco mais sobre o seu trabalho nesta entrevista.

>>> Depois do Steal This Film, o que está fazendo agora?
Recentemente, estive envolvido em um projeto para ajudar produtores de conteúdo a usar o compartilhamento de arquivos, usar grandes serviços de distribuição pirata para espalhar seu trabalho pelo mundo todo. Enfim, mostra como o peer-to-peer pode ser útil para todos os tipos de artistas a cineastas principiantes.

>>> O projeto “Steal this Film” levou dois anos para ser realizado, certo?
Ele começou em 2006. Nós fizemos a Parte Um em 2006 e um outro grupo fez a Parte Dois em 2007. E a parte 2.5 foi lançada este ano (2009).

>>> O que emergiu deste projeto?
Uma das coisas excitantes sobre “Steal this Film” para nós foi que, sem ter uma infraestrutura tradicional de distribuição, fomos capazes de engajar uma audiência mundial e realmente fazer parte do debate crescente sobre o compartilhamento de arquivos e P2P. Este é um momento importante para apresentar um retrato do que significa o compartilhar arquivos, fazer download, compartilhar mídia. Especialmente fazer isso a partir do nosso ponto de vista, do produtor, pra quem isso é absolutamente normal. Eu queria fazer parte desta conversa, ter o direito de dizer como construir esse futuro em potencial.

>>> Você disse que se se tivesse apelado para o processo tradicional de distribuição, não teria dinheiro para pagar pelo documentário. O modelo tradicional está falido?
Bem, não está quebrado para todo mundo. Quero dizer, as pessoas ainda vão ao cinema e, de fato, mais pessoas vão ao cinema no Reino Unido do que nunca.

>>> Mas não para ver documentários…
Certo, mas só recentemente é que se vêem documentários nos cinemas. É muito raro um documentário estar nos cinema. Foi Harvey Weinstein quem inicialmente promoveu a ideia de que documentários deveriam também atrair grandes públicos [N.E – vale ler a carta que Weinstein escreveu a Errol Morris, documentarista que ajudou a popularizar o gênero]. Isso é muito recente, de todo modo. A pergunta é “seríamos capazes de fazer “Steal this Film” pelo sistema tradicional? Bem, diferentes filmes poderiam ser feitos. Há coisas que fizemos em “Steal this Film 1” que você não poderia fazer nesse sistema. Existem limites suaves, ou pouco visíveis, impostos aos cineastas, e depende do quão distante você está do modelo para notar se esses limites são mais ou menos importantes. Por exemplo: você não é livre para pegar partes de filmes de outras pessoas e adicionar um voice over, ou criar um ensaio usando imagens alheias sem a permissão explícita delas. E algumas pessoas vão dizer que esse é o jeito que deve ser. Nossa visão é outra: que somos cercados por imagens em todos os lugares onde vamos. Inclusive, acho que não vi outdoors em São Paulo…

>>>Há um ano já que não temos isso… É lei.
É bem perceptível. Mas em Londres ou em Berlim, ou em outros lugares, você é cercado constantemente por imagens concebidas para determinar o que você deve sentir, o que você deve desejar, como definir seu sucesso, como você deve ser. E você continua exposto, mesmo que não existam outdoors, pois elas estão no cinema, na TV, em todo lugar. Apesar delas estarem presentes em todos os momentos de nossas vidas, não temos permissão para usá-las. É como se elas fossem significativas para você de todas as maneiras, mas não são suas. E mantenha suas mãos longe! Então, fazer remix, reutilizar sem permissão, parece ser uma maneira de quebrar, ou melhor, alterar a lógica dessas imagens, temporariamente pelo menos. Enfim, essa é uma coisa que você definitivamente não poderia fazer na televisão, mas você pode fazer quando produz um filme desse jeito.

>>>Nós falamos sobre propriedade, então vamos falar sobre direitos autorais. O filme é registrado em copyright. Por quê? Se você pretende uma distribuição para todos, por que tem um copyright?
É uma piada. Porque o filme se chama “Steal this Film” e se tivéssemos colocado uma licença livre, creative commons ou algo assim, as pessoas, tecnicamente, não poderiam mais roubá-lo, então o filme não poderia mais se chamar “Steal this Film”. Foi necessário ter um copyright, para que as pessoas pudessem quebrá-lo. Além disso, somos geeks, nos divertimos com o paradoxo de dizer para alguém roubar algo, mas não de verdade. Então foi por isso que não fizemos os projetos em licenças creative commons.

>>>E você prefere creative commons ou copyleft?
Nós não usamos licença copyleft para conteúdo. Porque é mais difícil de reproduzi-lo. Os artistas [no Vodo.net] basicamente dizem que tipo de condições querem colocar no trabalho – e então geramos uma licença para cada um.

>>>Mas há uma crítica que diz que o creative commons ainda está sob o guarda-chuva do copyright…
Sem dúvida.

>>>Você não está desafiando o sistema, está se adaptando…
Bem, eu sou uma das pessoas que fazem essa crítica a favor de modificar o sistema de copyright. Mas nós o sustentamos. Nós vivemos em um tempo de contradições (risos). Com o Vodo.net, acho que provamos algo muito importante, sobre como usar as redes P2P nesses trabalhos, mostrando que a rede pode distribuir valor para os produtores. Isso indica para mim um certo tipo de pragmatismo. Você não pode fazer o que quiser, nem forçar seus pontos de vista sobre ninguém. No nosso caso isso significa que nós vivemos abertos para o “film maker”. Se um cineasta quiser restringir certos usos, tudo bem. Se você quiser colocar seu filme em domínio público, mais ou menos como “Steal this Film”, você também pode.

Nós tivemos uma discussão interna sobre o “Steal this Film” uma vez porque nós encontramos no blog de alguém do Festival Internacional de Cinema de Cingapura uma chamada para “Steal this Film 2”, eles iam exibir e não nos contaram. E ninguém tinha dito pra eles que podia. E eu disse para um dos caras envolvidos no filme “O que você acha disso?” e ele disse “é claro que alguém ia fazer isso”. É que eu pensei que eles, sendo um festival de filmes, deveriam conhecer melhor as regras. Eu iria legalmente impedí-los de exibir o “Steal This Film 2”? Talvez não, mas eles poderiam ter nos consultado, nos contado pelo menos, estaria tudo ok. Acho que mesmo tendo as posições mais radicais, deveriam existir maneiras de sinalizar para as outras pessoas que usos você permite para o seu material.

Mas eu gosto de ficar fora do sistema de copyright. E gostaria de apenas sugerir usos para meu trabalho, pois eu acho que essa é a realidade da situação. Eu confio em fronteiras éticas e eu não quero restrições legais. E quanto mais a lei do copyright parece representar interesses que eu realmente discordo, menos quero me envolver com copyright.

Existem outros exemplos desse paradoxo. É realmente complicado responder a essa pergunta, não é porque estou tentando ser político, mas porque é uma pergunta muito complicada. Pegue Richard Stallman e o sistema GPL [N.E. Licença Pública Gnu], que sempre se apoiou no copyright, e agora está numa posição de apoiar o copyright e argumentar contra políticas do Partido Pirata porque ele precisa do copyright para dar suporte ao GPL. As pessoas pensam que ele é anti-copyright, mas na verdade ele defende. Então há vários paradoxos emergindo desta situação tecnológica. Eu acho que temos que olhar caso a caso.

>>>Você acha que vai haver uma mudança radical?
Sem dúvida! Novas leis terão que ser feitas. Estamos radicalmente repensando as coisas. Eu posso te contar sobre as conversas que tenho tido, eu tenho certeza que você tem as mesmas. Na Europa ou nos EUA. Eu comecei o projeto Vodo.net, há um mês atrás veio à público. Eu tive, provavelmente, 250 e-mails de cineastas e nenhum deles disse “Essa é uma ideia estúpida. Você não faz ideia de como ganhar dinheiro”. E também não foi apenas uma pessoa que disse “Isso é maravilhoso. Gostaria de me envolver. Isso vai ajudar os cineastas”.

As pessoas sabem que este mundo que emergiu é imperfeito, o mundo da reprodução mecânica, da televisão, do rádio. E este mundo que está emergindo tem imensamente mais possibilidades para todos nós. E esta é questão: como realizar uma contribuição construtiva para este novo paradigma. Se eu fizer contribuições sólidas o bastante, práticas o bastante, nós não deveríamos ter nenhum problema em criar um novo regime legal, porque vamos descobrir novas maneiras de os cineastas ganharem dinheiro. Mas se fizermos apenas downloads dos filmes de Hollywood, sem criar nada novo, sem dúvida eles tentarão nos destruir. Mas se contribuirmos, construirmos algo novo… Acho que há muito mais pelo que lutar, e muito a ganhar.

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Esclarecimento: problemas técnicos na rede culturadigital.br

4 de Março de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Desde o começo da semana passada, futuros usuários da rede do Fórum da Cultura Digital Brasileira estão encontrando dificuldades para realizar o cadastro na plataforma. Isso vem acontecendo porque o registro de novos membros está desabilitado temporariamente para a resolução de problemas com perfis falsos e spams.

A equipe técnica está trabalhando para resolver a situação e normalizar a criação de cadastros na rede o mais rápido possível. “Este problema está sendo recorrente nas instalações do WordPress 2.8 + BuddyPress 1.1. Buscando uma solução, instalei 3 plugins: SI-Captcha, NoSpamNX e o Invisible defender”, explica Guilherme Aguiar, desenvolvedor do Ministério da Cultura.

Os perfis e blogs falsos foram apagados e os desenvolvedores estão monitorando a situação. Assim que os cadastros estiverem normalizados, publicaremos novo post neste blog. Qualquer outro incidente ou dificuldade técnica pode ser comunicado à equipe em comentários nesta mensagem.



Teia 2010: esquentando os tambores

4 de Março de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O encontro de representantes de Pontos de Cultura de todas as regiões brasileiras acontece entre os dias 25 e 31 de março em Fortaleza, Ceará. Enquanto a data não chega, diversos eventos preparatórios estão acontecendo pelo país e sendo relatados no Blog da Teia 2010, aqui na rede do Fórum da Cultura Digital Brasileira, e no Twitter: @teia2010.

Como o nome já diz, a Teia é um emaranhado de manifestações culturais em várias linguagens e de diferentes regiões. É uma oportunidade de revelar os diversos Brasis por meio da descentralização da produção. Na programação, seminários, painéis, debates, exposições, uma feira de economia solidária e apresentações artísticas mostrarão o que está sendo feito nos pontos de cultura, além de levantar debates políticos e culturais relevantes para o trabalho dos pontos.

As atividades contarão com a presença de representantes de 2.500 Pontos de Cultura, e convidados da África, Europa e América Latina.

Hoje, dia 4, na preparação para o evento acontece a Teia da Cultura Amazônica, o primeiro grande encontro regional de Pontos de Cultura da região e a Teia Piauí. Alagoas e Sergipe seguem com as atividadesque começaram no dia 2.

A Teia 2010 é aberta para o público em geral, gratuito e acontecerá no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (veja como chegar).

Pontos de Cultura
O Ponto de Cultura é a principal iniciativa do Programa Cultura Viva, desenvolvido pelo Ministério da Cultura, e tem por objetivo estimular os mais diferentes meios de linguagens artística e cultural, articular e impulsionar um conjunto de ações nas comunidades, com foco na inclusão cultural, digital e de cidadania. Não há um modelo fixo: qualquer projeto que desenvolva atividades culturais em sua comunidade pode se tornar um Ponto e o processo de seleção acontece por meio de editais públicos. Para saber mais, acesse o site Cultura Viva
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Tags deste artigo: cultura digital