A proposta do Mega Não, é ser um meta manifesto, um agregador de informações e de diversas manifestações na Internet e fora dela, com o objetivo de combater o vigilantismo. Diversos núcleos ciberativistas estão surgindo e aumentando o discursso e a pressão popular contra o vigilantismo, tentat agregar, fomentar e ajudar a divulgar estes eventos é a nossa proposta, nos informe de seus movimentos, vamos juntar forças!!!
Eventos de Lançamento do Ubuntu 9.10 Karmic Koala
17 de Junho de 2010, 0:00 - sem comentários aindaO time do Ubuntu-SP e a Microcamp de São Bernardo estarão promovendo um grande evento de lançamento do Ubuntu 9.10 "Karmic Koala"
Dia 29/10 a partir das 18h - Release Party: transmissão do evento online oficial de lançamento e encontro de usuários.
Dia 30/10, das 15h às 21h - Install Fest: traga o seu computador que nós instalamos o Karmic nele. Além disso você ganha adesivo e caneta do Ubuntu de brinde!!!
* Requisitos mínimos: PCs com pelo menos 256Mb de RAM. * Atenção: Faça back-up dos seus arquivos previamente. Dia 31/10 das 15h às 22h - Palestras. Grade:
15h00 | Conhecendo o Software Livre | Paulo Oliveira (Kretcheu) |
16h00 | Ubuntu - Libertando Seu Desktop | Paulo Christiano |
16h45 | Contribuindo para o Ubuntu Linux | Kemel Zaidan |
17h30 | Intervalo | |
18h00 | Ubuntu Games | Carlos Donizete (Coringão) |
19h00 | BrOffice e Certificação Digital | Edgar Alves Costa |
Local:
Microcamp São Bernado do Campo
Rua Marechal Deodoro, 330 – Centro
Quem puder, por favor faça a sua inscrição no site: www.ubuntuday.com.br
Gostaria que todos comparecessem. Quem puder divulgue!
Stop ACTA! Convocação para blogagem coletiva
20 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaSe você ainda não sabe o que é o ACTA, esta mais do que na hora de saber e de saber quais as implicações dele no seu dia a dia, para isto estamos convocando uma blogagem coletiva neste dia 21/04/10, no mesmo dia em que o texto secreto do ACTA será disponibilizado ao público.
O Acordo Comercial Anticontrafação (ACTA, em inglês Anti-Counterfeiting Trade Agreement) é um tratado comercial internacional que está sendo negociado, com o objetivo de estabelecer padrões internacionais para o cumprimento da legislação de propriedade intelectual, entre os países participantes. De acordo com seus proponentes, como resposta “ao aumento da circulação global de bens falsificados e da pirataria de obras protegidas por direitos autorais”.
O tratado aparenta ser um complemento a um tratado anterior sobre propriedade intelectual, Acordo TRIPs, que foi severamente criticado por “defender” o domínio cultural e tecnológico dos países desenvolvidos sobre os subdesenvolvidos.
As negociações se iniciaram em outubro de 2007 entre a Estados Unidos, o Japão, a Suíça e a União Europeia, tendo sido depois integradas por Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Emiratos Árabes Unidos, Jordânia, Marrocos, México, Nova Zelândia e Singapura.
O tratado é bastante criticado pelo fato das negociações ocorrerem entre uma minoria e de forma sigilosa. E também pela existência de indícios, como os documentos vazados para o Wikileaks, de que o acordo planeja beneficiar grandes corporações com o prejuízo dos direitos civis de privacidade e liberdade de expressão do resto da sociedade.
Fonte: Wikipedia
Você que acompanha o movimento Mega Não, sabe o que combatemos, combatemos o vigilantismo, o AI5 digital e a famigerada convenção de Budapeste que serviu de base para a sua redação. E agora devemos nos preocupar com o ACTA, resumidamente o ACTA é um AI5 mundial. Seu texto vazou recentemente e o grupo que a esta elaborando prometeu liberar o texto atual no próximo dia 21 de abril. Acredite ou não esta monstruosidade só ganhou forma porque foi construida secretamente. Existem diversos movimentos de reação ao ACTA, mas como o assunto é mundial, todos devem faze-lo, principalmente agora que a midia do mundo todo esta querendo nos fazer crer que o ACTA é um manso cordeirinho, quando na verdade é um feroz lobo.
A questão da propriedade intelectual vem perdendo sua objetividade e vem se posicionando como questão estratégica, principalmente para países do dito primeiro mundo, que querem fazer valer o direito a propriedade intelectual mesmo em detrimento aos nossos direitos civis, o que por si só é um absurdo.
Para que você saiba um pouco mais sobre o ACTA e possa fazer seu post, imagem ou video contra o ACTA, disponibilizamos alguns textos. Mas lembre-se ao plublicar faça um link para cá e use as tags “stopacta”, “noacta” ou “actanao”, contamos com você!
- Dossiê ACTA para desvendar a ameaça ao conhecimento livre
- Silêncio sobre o ACTA
- Subserviência ao G8. O ACTA – Primeiras impressões
- Como o ACTA ameaça nossa liberdade
- Grupo ACTA não no Coletivo Ciberativismo
- Stop ACTA em Português
O selo foi feito com base na imagem disponível no Stop Acta.
ALTERCOM é, enfim, fundada!
14 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaFoi aprovada, por aclamação, a Carta de Princípios da ALTERCOM, a Associação Brasileira de Empresas e Empreendedores da Comunicação, no sábado, dia 10 de Abril.
Depois de cerca de 10 horas de debates, foi aprovada a Carta de Princípios, o Estatuto (que logo será divulgado) e foi formada a primeira Direção Executiva da organização.
Foi decidido que a organização deve ter um caráter mais horizontal que vertical e que haverá amplo espaço para nós, blogueiros. Contaremos com uma secretaria específica para cuidar de nossos interesses e uma área jurídica para nos defender quando censurados, ameaçados e intimidados.
A organização administrativa da ALTERCOM ficou como se segue:
- Assembléia Geral, Composta por todos os associados, instância máxima de deliberação;
- Diretoria Executiva, Órgão colegiado com as seguintes funções:
* Presidente
* Vice-Presidente
* Tesoureiro
* Segundo Tesoureiro
* Secretário Geral (responsável pelas secretarias temáticas a serem criadas)
* Diretor Jurídico
* Diretor e Comunicação e Formação
* Diretor de Relações Internacionais
* Diretor de Relações Institucionais
- Conselho Fiscal (3 membros e 3 suplentes)
- Conselho Consultivo, formado por especialistas em diversas áreas, professores, técnicos e por qualquer membro interessado da Associação
- Comissões ou Secretarias Temáticas, onde entrará a seção especial de relacionamento com blogueiros e etc e que serão fruto ainda de debates quanto à organização, áreas de atuação e etc
O primeiro presidente da ALTERCOM, eleito no sábado, é Joaquim Palhares, da Agência Carta Maior e o Vice-Presidente é o Renato Rovai, da Fórum.
Na reunião de fundação a deputada Erundina fez um breve discurso parabenizando os presentes e recebemos ainda cartas e mensagens de diversos deputados como Paulo Teixeira, Raul Marcelo, Ivan Valente, Manuela d’Ávila dentre outros.
ALTERCOM
Associação Brasileira de Empresas e Empreendedores da Comunicação
Carta de princípios
A ALTERCOM é uma entidade associativa de empresas e de empreendedores,
de iniciativa individual ou coletiva. Nasce com o objetivo de
representar e dar legitimidade aos setores da sociedade que lutam por
uma comunicação democrática, E para defender a diversidade, pluralidade
informativa e a liberdade de expressão para todos.
MISSÃOConstituir-se em um canal democrático de interlocução que possibilite a
defesa da liberdade de expressão e que contribua para a formação de uma
cidadania crítica, atuante e participativa.
PRINCÍPIOS e OBJETIVOS1. Congregar os setores empresariais e os empreendedores que lutem pela
liberdade de expressão e pensamento;2. lutar pela produção de conteúdos que representem a diversidade da
cultura brasileira;3. Lutar por um marco regulatório que garanta a democratização da
comunicação, em especial nas concessões públicas de rádio difusão e
telecomunicações;4. Lutar pela criação do Conselho nacional de Comunicação Social, com
ampla participação da sociedade brasileira, conforme decisão da 1º
conferência Nacional de comunicação (confecom);5. Defender os princípios dos direitos humanos, principalmente o direito
à comunicação, e garantir o direito à diversidade, combatendo qualquer
forma de discriminação;6. lutar por novos critérios que garantam a democratização da aplicação
dos recursos de comunicação do estado brasileiro em seus três níveis,
municipal, estadual e federal;7. Apoiar a constituição de fundos de fomento para produtores de
conteúdo;8. Apoiar a realização periódica da CONFECOM.
9. Constituir uma rede de de compartilhamento de informações e
conhecimento;10. constituir-se em um espaço para formação e debates sobre
comunicação;11. Lutar pela universalização do acesso à internet via banda larga e
contra qualquer tipo de restrição ao uso da internet.
10 de abril 2010
O 11º ponto surgiu por sugestão minha de deixar claro a necessidade da defesa da Neutralidade da rede e da universalização do acesso como contraponto à mídia tradicional e como forma de inclusão social.
Como se vê, a organização nasce com grandes objetivos e depois de ampla discussão e
uma ampla base de apoio.
Publicado originalmente no Blog do Tsavkko – The Angry Brazilian
O Dia Mundial contra a Cyber Censura – Apontamentos
12 de Março de 2010, 0:00 - sem comentários aindaEm meio à onda de censura e de tentativas de censura contra a internet e nossa liberdade na rede – podemos citar brevemente a Lei Azeredo ou AI-5 Digital (#AI5digital) no Brasil, o HADOPI na França, a censura aberta na China, Arábia saudita e Irã – nada mais coerente que a promoção de um dia para denunciar tais iniciativas e pregar exatamente o inverso, a liberdade na rede, a nossa liberdade de não sermos censurados ou limitados em nosso acesso à informação.
É neste espírito que a organização Repórteres Sem Fronteira promove, hoje, o Dia Mundial contra a Cyber Censura, uma iniciativa de alcance mundial e que deve ser amplamente divulgada por todos. É a oportunidade ideal para retomarmos as discussões, no Brasil, da Lei Azeredo e também dos demais projetos que visam criar barreiras ao acesso livre.
Neste ponto não falo apenas de censura explícita, mas também de questões relacionadas ao monopólio, à qualidade (ou falta dela) dos serviços prestados e aos projetos que inviabilizam uma internet de qualidade e para todos.
No Brasil, por exemplo, não vivemos apenas à sombra da censura ou somos apenas vítimas de vasculhamento de nossos dados e dos DRM’s, mas também pagamos um preço alto para navegar – em todos os sentidos. Péssima qualidade dos serviços de internet, alcance limitado, preços exorbitantes… Tudo isto pode ser alencado como uma forma do capital nos censurar em nossa liberdade de navegar, de nos informar.
Cabe nesta data, também, no caso brasileiro, defender um programa nacional de banda larga que propicie o acesso livre e à preços decentes para toda a população. Um programa estatal que incentive a concorrência sadia entre as empresas do setor e que coíba os abusos os quais estamos já acostumados.
O Dia Mundial contra a Cyber Censura deve marcar o início de uma luta conjunta, mundial, sem fronteiras e solidária. Não é mais possível tolerar que Estados bloqueiem o acesso dos cidadãos, coíbam a discussão e a troca de ideias em pleno século XXI. Os Estados – com razão – temem o poder da internet, mas não podem, sob hipótese alguma, censurá-la. Que combatam fogo com fogo, informação com informação, ação com mais ações e jamais com a velha atitude do menino birrento dono da bola.
Parece uma tola comparação, mas tem validade. O Estado censurador é aquele que dita as regras, que não aceita perder, que só permite o acesso dos seus amigos e, ainda assim, sob estritas condições. Quando cansa ou não mais lhe convém, bloqueia, censura, expulsa, mata. Mas a censura não se limita ao Estado: Empresas que empregam mecanismos de verificação de dados sem a permissão do usuário ou que utilizam e promovem tecnologias anti-cópias (DRM) também contribuem para a censura ao impedir o compartilhamento do conhecimento e o livre acesso à informações.
Por estas e outras que iniciativas como o debate sobre o Marco Civil da Internet, o Mega Não (#Meganao) e o Fórum de Cultura Digital devem sempre ser lembradas, incentivadas e divulgadas. Acima de tudo, a pressão popular deve ser constante. Mais de uma vez já mostramos que temos poder.
A internet é a ferramenta mais temida nos dias de hoje pelas elites, pela mídia e pelo poder. Ela empodera àqueles que, de outra forma, permaneceriam esquecidos, oprimidos. É uma verdadeira arma que dá munição infinita aos que protestam por justiça, igualdade e liberdade e isto faz tremer as estruturas do Estado – em empresas – que não vê outra alternativa senão censurar.
E a censura, retomo, vem por diversos caminhos, toma diversas formas. Não apenas como um filtro, mas também passa pela limitação de banda, pela falta de infra-estrutura, pelo cadastro para acessar determinados sites ou mesmo para acessar, pelo policiamento, pela conivência com softwares com DRM e por aí vai.
Qualquer forma encontrada por Estado e empresas para dificultar o acesso dos usuários é uma forma de censura. E deve ser combatida de forma intransigente.
Para não só combater mas também dar publicidade aos que combatem a censura é que este dia específico em defesa da liberdade da e na rede demonstra sua relevância.
A luta pela liberdade na rede deve ser ampla, irrestrita, deve ser levada à todos os recantos do mundo. Ciberativistas de todos os cantos devem se unir para combater a atitude intransigente de governos e empresas, não importa onde e através de que fronteiras. Grupos minoritários não podem ser patrulhados, democratas e lutadores da liberdade não podem ser cerceados no seu direito de informar e compartilhar, usuários comuns não podem ter seus passos verificados e seguidos por qualquer instrumento ou organização.
Enfim, a luta pela liberdade é uma luta de todos.
Junte-se a nós!
O Dia Mundial contra a Cyber Censura – Apontamentos
12 de Março de 2010, 0:00 - sem comentários aindaEm meio à onda de censura e de tentativas de censura contra a internet e nossa liberdade na rede – podemos citar brevemente a Lei Azeredo ou AI-5 Digital (#AI5digital) no Brasil, o HADOPI na França, a censura aberta na China, Arábia saudita e Irã – nada mais coerente que a promoção de um dia para denunciar tais iniciativas e pregar exatamente o inverso, a liberdade na rede, a nossa liberdade de não sermos censurados ou limitados em nosso acesso à informação.
É neste espírito que a organização Repórteres Sem Fronteira promove, hoje, o Dia Mundial contra a Cyber Censura, uma iniciativa de alcance mundial e que deve ser amplamente divulgada por todos. É a oportunidade ideal para retomarmos as discussões, no Brasil, da Lei Azeredo e também dos demais projetos que visam criar barreiras ao acesso livre.
Neste ponto não falo apenas de censura explícita, mas também de questões relacionadas ao monopólio, à qualidade (ou falta dela) dos serviços prestados e aos projetos que inviabilizam uma internet de qualidade e para todos.
No Brasil, por exemplo, não vivemos apenas à sombra da censura ou somos apenas vítimas de vasculhamento de nossos dados e dos DRM’s, mas também pagamos um preço alto para navegar – em todos os sentidos. Péssima qualidade dos serviços de internet, alcance limitado, preços exorbitantes… Tudo isto pode ser alencado como uma forma do capital nos censurar em nossa liberdade de navegar, de nos informar.
Cabe nesta data, também, no caso brasileiro, defender um programa nacional de banda larga que propicie o acesso livre e à preços decentes para toda a população. Um programa estatal que incentive a concorrência sadia entre as empresas do setor e que coíba os abusos os quais estamos já acostumados.
O Dia Mundial contra a Cyber Censura deve marcar o início de uma luta conjunta, mundial, sem fronteiras e solidária. Não é mais possível tolerar que Estados bloqueiem o acesso dos cidadãos, coíbam a discussão e a troca de ideias em pleno século XXI. Os Estados – com razão – temem o poder da internet, mas não podem, sob hipótese alguma, censurá-la. Que combatam fogo com fogo, informação com informação, ação com mais ações e jamais com a velha atitude do menino birrento dono da bola.
Parece uma tola comparação, mas tem validade. O Estado censurador é aquele que dita as regras, que não aceita perder, que só permite o acesso dos seus amigos e, ainda assim, sob estritas condições. Quando cansa ou não mais lhe convém, bloqueia, censura, expulsa, mata. Mas a censura não se limita ao Estado: Empresas que empregam mecanismos de verificação de dados sem a permissão do usuário ou que utilizam e promovem tecnologias anti-cópias (DRM) também contribuem para a censura ao impedir o compartilhamento do conhecimento e o livre acesso à informações.
Por estas e outras que iniciativas como o debate sobre o Marco Civil da Internet, o Mega Não (#Meganao) e o Fórum de Cultura Digital devem sempre ser lembradas, incentivadas e divulgadas. Acima de tudo, a pressão popular deve ser constante. Mais de uma vez já mostramos que temos poder.
A internet é a ferramenta mais temida nos dias de hoje pelas elites, pela mídia e pelo poder. Ela empodera àqueles que, de outra forma, permaneceriam esquecidos, oprimidos. É uma verdadeira arma que dá munição infinita aos que protestam por justiça, igualdade e liberdade e isto faz tremer as estruturas do Estado – em empresas – que não vê outra alternativa senão censurar.
E a censura, retomo, vem por diversos caminhos, toma diversas formas. Não apenas como um filtro, mas também passa pela limitação de banda, pela falta de infra-estrutura, pelo cadastro para acessar determinados sites ou mesmo para acessar, pelo policiamento, pela conivência com softwares com DRM e por aí vai.
Qualquer forma encontrada por Estado e empresas para dificultar o acesso dos usuários é uma forma de censura. E deve ser combatida de forma intransigente.
Para não só combater mas também dar publicidade aos que combatem a censura é que este dia específico em defesa da liberdade da e na rede demonstra sua relevância.
A luta pela liberdade na rede deve ser ampla, irrestrita, deve ser levada à todos os recantos do mundo. Ciberativistas de todos os cantos devem se unir para combater a atitude intransigente de governos e empresas, não importa onde e através de que fronteiras. Grupos minoritários não podem ser patrulhados, democratas e lutadores da liberdade não podem ser cerceados no seu direito de informar e compartilhar, usuários comuns não podem ter seus passos verificados e seguidos por qualquer instrumento ou organização.
Enfim, a luta pela liberdade é uma luta de todos.
Junte-se a nós!