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Cidades Digitais

7 de Dezembro de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

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LinuxCon Brasil 2010 - Divulgada grade de palestras. Desconto nas inscrições até o dia 07 de agosto

6 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Acontece – pela primeira vez no Brasil – 31 de agosto — 1º de setembo de 2010 · Sheraton World Trade Center, São Paulo, Brasil o evento internacional LinuxCon Brasil 2010, com a presença – pela primeira vez no Brasil – de Linus Torvalds, o criador do Linux.

A LinuxCon é um evento organizado pela Linux Foundation, uma organização sem fins lucrativos dedicada a promover o crescimento do Linux e mantida por grandes empresas globais de TI, tais como IBM, Intel, Fujitsu, Hitachi, Motorola, Google, entre outras.

O evento acontecia, até então, somente nos USA e Japão, e pela primeira vez ocorrerá fora deste eixo. “Quando recebemos a visita de Jim Zemlin, presidente da Linux Foundation, meses atrás para convidar a 4Linux a apoiar o evento, ficamos surpresos e bastante felizes com o fato de que o Brasil tinha sido escolhido para sediar a conferência”, afirma Marcelo Marques, Diretor de estratégias da 4Linux.

A LinuxCon é um espaço para troca de informações, colaboração e educação nos assuntos relacionados ao Linux, e procura reunir desenvolvedores, especialistas, administradores de redes e sistemas, bem como executivos de TI. As palestras são proferidas por personalidades do mundo Linux, sendo uma excelente oportunidade para se conectar com excelentes profissionais.

Além de Linux Torvalds, estarão palestrando na LinxCon Brasil: Andrew Morton, mantenedor do kernel do Linux; Jim Zemlin presidente da Linux Foundation; Thomas Gleixner, mantenedor do “the common Intel architecture branch (x86)”; Ian Pratt, líder do projeto de virtualização Xen; Ted Ts'o, um dos mais antigos desenvolvedores do kernel do Linux e mantenedor do sistema de arquivos ext4 – atualmente trabalhando no Google nas áreas de sistemas de arquivos e armazenamento de dados, entre outros.

Além das excelentes palestras técnicas, o evento contará também com palestras de “cases” que mostram como o Linux e o software livre estão cada vez mais presentes no mercado corporativo. A Globo.com mostrará, por exemplo, como transmitiu a copa do mundo de 2010 usando a plataforma Linux e softwares livres, e a 4Linux mostrará como a Caixa Econômica Federal conecta todos os seus ATMs (que usam Linux embarcado) em uma infra-estrutura que funciona 100% com softwares livres. http://www.4linux.com.br/Linux-Software-Livre-na-Caixa
O evento conta também com uma área de exibição (estandes) onde fornecedores mostrarão seus produtos e serviços e como o software livre está mudando o jeito destas empresas tratarem seus ativos de software. Já confirmaram presença: Globo.com, Intel, Caixa Econômica Federal, Serpro, 4Linux entre outras.
-Economica-Federal
“O Brasil já organiza o FISL – provavelmente o maior evento de software livre do mundo – com um grande sucesso de público e palestras de excelente qualidade, mas ter o Brasil escolhido para sediar a LinuxCon fora do eixo USA e Japão, mostra o quão forte está o uso de plataformas livres no Brasil”, explica Rodolfo Gobbi, Diretor Geral da 4Linux.

A programação completa do evento pode ser conferida em:

http://events.linuxfoundation.org/events/linuxcon-brazil/pt/horario

Além dos keynotes, o evento contará com mais de 90 atividades, divididas entre palestras, grupos de discussão e tutoriais.

ATENÇÃO: Até sábado (07/08/2010), a Linux Foundation manterá o preço promocional para obtenção do ingresso ao evento: R$ 250,00. A partir do dia 08/08/2010, o preço sobe para R$ 350,00. Estudantes tem 50% de desconto (meia-entrada).

Mais informações a respeito da LinuxCon Brasil 2010 podem ser encontradas em http://events.linuxfoundation.org/events/linuxcon-brazil/pt/inicio

* fonte: Viva o Linux



Android cresce mais rápido que o previsto, dizem analistas

6 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

IDC e Gartner previam que o sistema móvel da Google ocuparia o 2.º lugar no setor apenas em 2012, mas seu bom desempenho pode levá-lo lá ainda em 2010.

O sistema móvel Android, da Google, deveria se tornar o segundo mais utilizado do mundo em sua categoria em 2012, ficando atrás do Symbian OS. Mas a aceleração nas vendas pode fazer com que essa previsão se concretize ainda em 2010, segundo analistas de mercado.

O Android esteve em quarto lugar durante o primeiro trimestre de 2010, atrás da Research In Motion (RIM) e da Apple por uma diferença de 5 milhões e 3 milhões de unidades, respectivamente. Os números são da empresa de pesquisas de mercado Gartner, que rastreia a quantidade de smartphones vendidos a consumidores.

No entanto, desde então as vendas aumentaram significativamente. Em fevereiro, a Google afirmou que 60 mil celulares Android eram vendidos por dia; em junho, esse número subiu para 160 mil, segundo a Google. Hoje, 200 mil smartphones com Android são vendidos a cada dia, afirmou o CEO da Google, Eric Schmidt, na quarta-feira (4/8).

Novos modelos
A razão para os 3 milhões de celulares vendidos pela Apple no primeiro trimestre foi que o iPhone é mais popular que o Android na Europa e na Ásia, explicou a vice-presidente da Gartner, Carolina Milanesi. Na América do Norte, a Google e seus parceiros superaram o iPhone. No entanto, as vendas de celulares com base no Android começaram a deslanchar no decorrer do fim do segundo trimestre, graças a novos modelos da Samsung, LG e Sony Ericsson, disse.

Os números da Gartner para o segundo trimestre serão apresentados na semana que vem e, mesmo que os Androids unidos não ultrapassem a RIM e a Apple neste período, isso acontecerá antes do fim do ano, de acordo com Milanesi.

O gerente de pesquisas para o mercado europeu de aparelhos móveis da IDC, Francisco Jeronimo, também espera que a plataforma Android se torne a segunda mais utilizada até o fim do ano.

Tanto a IDC como a Gartner tinham previsto que isso não ocorreria antes de 2012.

O crescimento explosivo tem sido ajudado por uma quantidade crescente de aparelhos com diferentes faixas de preço, além de uma receptividade crescente por parte das operadoras. Por exemplo, a grande aposta em Android feita pela operadora americana Verizon, que não oferece o iPhone, tem ajudado bastante a plataforma, segundo Milanesi.

Os esforços globais de marketing por operadoras e fabricantes têm resultado em um maior conhecimento da plataforma por parte dos consumidores, explicou Jeronimo. No ano passado, poucas pessoas sabiam o que era Android, mas isso agora tem mudado rapidamente, disse.

(Mikael Ricknäs)

Por IDG News Service/Estocolmo

* fonte: IDG Now!



10 razões para sua empresa largar o Windows e abraçar o Linux

6 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O fim do suporte a versões antigas do Windows pode ser uma boa oportunidade para considerar a migração para o sistema que, além de livre, é grátis.

Agora é uma hora particularmente boa para largar o Windows, tanto nas estações de trabalho como em servidores. Um exemplo: agora que a Microsoft parou de oferecer suporte para versões mais antigas do Windows em 13 de julho, você vai precisar de algo diferente para usar em seus servidores.  Esteja você mudando do Windows Server 2003 para o 2008 ou para um servidor Linux – ou trocando o cansado Windows Vista dos desktops pelo alienígena Windows 7 ou algo mais amigável – o Linux lhe dá liberdade e, principalmente, liberdade de escolha.

Você pode acreditar que deixar o Windows e migrar para o Linux é algo difícil, mas a mudança no modo de pensar e a percepção dessa mudança são o que há de mais difícil. Se você já tentou atualizar o Windows XP para o Windows 7, então sabe o que é dor.

Os empresários descobriram que o Linux, que uma dia já foi um sistema operacional de “nicho”, fornece os componentes e os serviços necessários nos quais muitos se apoiam. O Linux continua sua penetração nos maiores data centers do mundo e em centenas de milhares de desktops individuais, e domina quase 100% da indústria de serviços para a nuvem. Por tudo isso, vale a pena dedicar algum tempo para descobrir o Linux e usá-lo em sua empresa. Aqui estão dez razões para que você dê uma segunda olhada no Linux.

1::Suporte comercial
No passado, as empresas usavam a ausência de suporte comercial como a principal razão para agarrarem-se ao Windows. As “três grandes” provedoras de Linux comercial – Red Hat, Novell e Canonical – puseram esse medo a nocaute. Cada uma dessas empresas oferece suporte 24x7x365 para suas aplicações de missão crítica e serviços de negócio.

 

2::Suporte a .NET
As empresas que padronizaram seu desenvolvimento com tecnologia Microsoft, especificamente com sua tecnologia web .NET, podem confiar no Linux para obter suporte às mesmas aplicações .NET. A Novell é a dona e apoia o projeto Mono, que oferece compatibilidade com .NET. Um dos objetivos do projeto Mono é oferecer às empresas a capacidade de escolha e de resistir à imposição de um único fornecedor. Além disso, o projeto Mono oferece plugins Visual Studio para que os desenvolvedores .NET possam transferir facilmente aplicações .NET baseadas em Windows sem mudar suas ferramentas de desenvolvimento familiares. Por que a Novell e outras empresas iriam querer criar um ambiente .NET para Linux? Para a estabilidade real de aplicações .NET, o Linux é uma escolha melhor que o Windows.

3::Disponibilidade online
A estabilidade do Linux oferece aos donos de empresas a paz de espírito de que suas aplicações não sofrerão panes muito longas causadas por instabilidade do sistema operacional. O Linux oferece os mesmos níveis de disponibilidade (geralmente medidos em anos) que seus primos Unix. Esta estabilidade significa que o Linux pode suportar as exigências de serviços “99,999% disponíveis”. Reboots após cada correção de software, Service Packs e alterações de drivers fazem do Windows uma escolha instável e não confiável para aqueles que precisam suporte ininterrupto para suas aplicações e serviços críticos.

4::Segurança
Nenhum sistema operacional é 100% seguro - e o Linux não é exceção. Mas o Linux oferece segurança excelente a seus usuários. Das atualizações regulares do kernel a uma lista quase diária de atualizações de segurança, os mantenedores do código mantêm os sistemas Linux bastante seguros. Os donos de empresas que se apoiam em sistemas Linux com suporte comercial terão acesso a todas as correções de segurança disponíveis. Com Linux, você tem uma comunidade mundial de provedores de correções de segurança, e não uma única empresa com código fonte fechado. Você está completamente dependente da resposta de uma só empresa para lhe fornecer correções de segurança quando usa Windows.

5::Aproveitamento de habilidades
Uma barreira à adoção do Linux foi a ideia que ele não é tanto como o Unix, e por conta disso os administradores deste último não poderiam usar com sucesso seus conhecimentos ao fazer a mudança para o Linux. O layout do sistema de arquivos do Linux parece como qualquer outra versão comercial do Unix. O Linux também usa um conjunto padrão de comandos Unix. Há alguns comandos Linux que não se aplicam ao Unix, mas isso também ocorre entre as diversas versões do Unix.

Os administradores Windows podem descobrir que o uso de um teclado em vez de um mouse é uma parte difícil da transição, mas uma vez que eles descubram o poder da linha de comando, eles nunca mais irão querer dar cliques. Não se preocupe com aqueles que não largam uma interface gráfica: o Linux tem diversos gerenciadores de desktops para escolher – e não apenas um.

6::Hardware de mercado
Os empresários vão gostar do fato de que seus sistemas “ultrapassados” ainda rodarão Linux – e bem. Felizmente para quem adota o Linux, não há aquela loucura de atualização de hardware que segue toda nova versão do software recém-lançado. O Linux roda em x86 com arquiteturas de 32 e 64 bits. Se seu sistema roda Windows, ele rodará Linux.

7::Linux é grátis
Você pode ter ouvido que o Linux é grátis (free, em inglês). O Linux não custa nada, e também é livre no sentido que também é livre de patentes e de outras restrições que impediriam empreendedores mais criativos de editar e melhorar o código fonte. Essa habilidade de inovar com Linux tem ajudado a criar empresas como a Google, que aproveitaram essa oportunidade e a converteram em grandes negócios. O Linux é grátis e livre, no sentido de liberdade.

8::Comunidade mundial
O Linux tem o apoio de uma comunidade global de desenvolvedores que contribuem com o código fonte, atualizações de segurança e melhorias no sistema. Esta comunidade ativa também fornece às empresas o suporte gratuito por meio de fóruns e sites. Esta comunidade dispersa pelo mundo dá paz de espírito aos usuários de Linux, porque não há um ponto único de falha nem uma fonte única para suporte e desenvolvimento Linux.

9::Linux Foundation
A Linux Foundation é um coletivo corporativo de patrocinadores Platinum (Fujitsu, Hitachi, HP, IBM, Intel, NEC, Novell e Oracle) e membros que, por meio de doações e contribuições associativas, patrocinam Linus Torvalds e outros que trabalham em tempo integral no Linux. Seu propósito é “promover, proteger e padronizar o Linux para abastecer seu crescimento pelo mundo”. É a fonte primária para todas as coisas Linux. A Linux Foundation é uma grande adição aos usuários e entusiastas do Linux porque sua existência assegura o desenvolvimento contínuo do sistema.

10::Atualizações regulares
Você está cansado de esperar por um Service Pack do Windows a cada 18 meses? Cansado das dificuldades de atualizar seus sistemas Windows de tempos em tempos porque não há uma rota clara de upgrade? O Ubuntu Linux oferece versões novas e melhoradas a cada seis meses e versões de suporte de longo prazo a cada dois anos. Toda distribuição Linux oferece atualizações regulares de seus pacotes e fontes diversas vezes por ano e atualizações de segurança sempre que necessárias. Você pode deixar qualquer angústia de upgrade para sua cópia oficial licenciada do Windows porque é fácil atualizar o Linux e migrar de uma versão para outra, mais nova. A melhor parte: o Linux não exige reboot.

Se você quiser dar uma olhada no Linux, aqui estão diversas distribuições que podem ser baixadas gratuitamente. Seu uso também não exige qualquer contrato de suporte comercial.

- CentOS – distribuição livre do Red Hat Enterprise Linux

- Ubuntu – distribuição livre corporativa (suporte comercial disponível)

- Fedora – O Projeto Fedora é a versão livre e suportada pela comunidade do Red Hat Linux.

- OpenSUSE – A versão livre e suportada pela comunidade do SUSE Linux da Novell.

- Debian – A distribuição-pai de muitas distribuições Linux, incluindo Ubuntu e Linux Mint.

Você pode encontrar informação sobre a migração do Windows para Linux por meio da Linux Foundation ou de quaisquer de seus patrocinadores Platinum. Quando se trata de aumentar sua eficiência, economizar dinheiro e oferecer serviços ininterruptos para seu negócio e seus clientes, de quantas razões você precisa?

Por PC World/EUA

(Ken Hess)

* fonte: IDG Now!



10 razões para sua empresa largar o Windows e abraçar o Linux

6 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O fim do suporte a versões antigas do Windows pode ser uma boa oportunidade para considerar a migração para o sistema que, além de livre, é grátis.

Agora é uma hora particularmente boa para largar o Windows, tanto nas estações de trabalho como em servidores. Um exemplo: agora que a Microsoft parou de oferecer suporte para versões mais antigas do Windows em 13 de julho, você vai precisar de algo diferente para usar em seus servidores.  Esteja você mudando do Windows Server 2003 para o 2008 ou para um servidor Linux – ou trocando o cansado Windows Vista dos desktops pelo alienígena Windows 7 ou algo mais amigável – o Linux lhe dá liberdade e, principalmente, liberdade de escolha.

Você pode acreditar que deixar o Windows e migrar para o Linux é algo difícil, mas a mudança no modo de pensar e a percepção dessa mudança são o que há de mais difícil. Se você já tentou atualizar o Windows XP para o Windows 7, então sabe o que é dor.

Os empresários descobriram que o Linux, que uma dia já foi um sistema operacional de “nicho”, fornece os componentes e os serviços necessários nos quais muitos se apoiam. O Linux continua sua penetração nos maiores data centers do mundo e em centenas de milhares de desktops individuais, e domina quase 100% da indústria de serviços para a nuvem. Por tudo isso, vale a pena dedicar algum tempo para descobrir o Linux e usá-lo em sua empresa. Aqui estão dez razões para que você dê uma segunda olhada no Linux.

1::Suporte comercial
No passado, as empresas usavam a ausência de suporte comercial como a principal razão para agarrarem-se ao Windows. As “três grandes” provedoras de Linux comercial – Red Hat, Novell e Canonical – puseram esse medo a nocaute. Cada uma dessas empresas oferece suporte 24x7x365 para suas aplicações de missão crítica e serviços de negócio.

 

2::Suporte a .NET
As empresas que padronizaram seu desenvolvimento com tecnologia Microsoft, especificamente com sua tecnologia web .NET, podem confiar no Linux para obter suporte às mesmas aplicações .NET. A Novell é a dona e apoia o projeto Mono, que oferece compatibilidade com .NET. Um dos objetivos do projeto Mono é oferecer às empresas a capacidade de escolha e de resistir à imposição de um único fornecedor. Além disso, o projeto Mono oferece plugins Visual Studio para que os desenvolvedores .NET possam transferir facilmente aplicações .NET baseadas em Windows sem mudar suas ferramentas de desenvolvimento familiares. Por que a Novell e outras empresas iriam querer criar um ambiente .NET para Linux? Para a estabilidade real de aplicações .NET, o Linux é uma escolha melhor que o Windows.

3::Disponibilidade online
A estabilidade do Linux oferece aos donos de empresas a paz de espírito de que suas aplicações não sofrerão panes muito longas causadas por instabilidade do sistema operacional. O Linux oferece os mesmos níveis de disponibilidade (geralmente medidos em anos) que seus primos Unix. Esta estabilidade significa que o Linux pode suportar as exigências de serviços “99,999% disponíveis”. Reboots após cada correção de software, Service Packs e alterações de drivers fazem do Windows uma escolha instável e não confiável para aqueles que precisam suporte ininterrupto para suas aplicações e serviços críticos.

4::Segurança
Nenhum sistema operacional é 100% seguro - e o Linux não é exceção. Mas o Linux oferece segurança excelente a seus usuários. Das atualizações regulares do kernel a uma lista quase diária de atualizações de segurança, os mantenedores do código mantêm os sistemas Linux bastante seguros. Os donos de empresas que se apoiam em sistemas Linux com suporte comercial terão acesso a todas as correções de segurança disponíveis. Com Linux, você tem uma comunidade mundial de provedores de correções de segurança, e não uma única empresa com código fonte fechado. Você está completamente dependente da resposta de uma só empresa para lhe fornecer correções de segurança quando usa Windows.

5::Aproveitamento de habilidades
Uma barreira à adoção do Linux foi a ideia que ele não é tanto como o Unix, e por conta disso os administradores deste último não poderiam usar com sucesso seus conhecimentos ao fazer a mudança para o Linux. O layout do sistema de arquivos do Linux parece como qualquer outra versão comercial do Unix. O Linux também usa um conjunto padrão de comandos Unix. Há alguns comandos Linux que não se aplicam ao Unix, mas isso também ocorre entre as diversas versões do Unix.

Os administradores Windows podem descobrir que o uso de um teclado em vez de um mouse é uma parte difícil da transição, mas uma vez que eles descubram o poder da linha de comando, eles nunca mais irão querer dar cliques. Não se preocupe com aqueles que não largam uma interface gráfica: o Linux tem diversos gerenciadores de desktops para escolher – e não apenas um.

6::Hardware de mercado
Os empresários vão gostar do fato de que seus sistemas “ultrapassados” ainda rodarão Linux – e bem. Felizmente para quem adota o Linux, não há aquela loucura de atualização de hardware que segue toda nova versão do software recém-lançado. O Linux roda em x86 com arquiteturas de 32 e 64 bits. Se seu sistema roda Windows, ele rodará Linux.

7::Linux é grátis
Você pode ter ouvido que o Linux é grátis (free, em inglês). O Linux não custa nada, e também é livre no sentido que também é livre de patentes e de outras restrições que impediriam empreendedores mais criativos de editar e melhorar o código fonte. Essa habilidade de inovar com Linux tem ajudado a criar empresas como a Google, que aproveitaram essa oportunidade e a converteram em grandes negócios. O Linux é grátis e livre, no sentido de liberdade.

8::Comunidade mundial
O Linux tem o apoio de uma comunidade global de desenvolvedores que contribuem com o código fonte, atualizações de segurança e melhorias no sistema. Esta comunidade ativa também fornece às empresas o suporte gratuito por meio de fóruns e sites. Esta comunidade dispersa pelo mundo dá paz de espírito aos usuários de Linux, porque não há um ponto único de falha nem uma fonte única para suporte e desenvolvimento Linux.

9::Linux Foundation
A Linux Foundation é um coletivo corporativo de patrocinadores Platinum (Fujitsu, Hitachi, HP, IBM, Intel, NEC, Novell e Oracle) e membros que, por meio de doações e contribuições associativas, patrocinam Linus Torvalds e outros que trabalham em tempo integral no Linux. Seu propósito é “promover, proteger e padronizar o Linux para abastecer seu crescimento pelo mundo”. É a fonte primária para todas as coisas Linux. A Linux Foundation é uma grande adição aos usuários e entusiastas do Linux porque sua existência assegura o desenvolvimento contínuo do sistema.

10::Atualizações regulares
Você está cansado de esperar por um Service Pack do Windows a cada 18 meses? Cansado das dificuldades de atualizar seus sistemas Windows de tempos em tempos porque não há uma rota clara de upgrade? O Ubuntu Linux oferece versões novas e melhoradas a cada seis meses e versões de suporte de longo prazo a cada dois anos. Toda distribuição Linux oferece atualizações regulares de seus pacotes e fontes diversas vezes por ano e atualizações de segurança sempre que necessárias. Você pode deixar qualquer angústia de upgrade para sua cópia oficial licenciada do Windows porque é fácil atualizar o Linux e migrar de uma versão para outra, mais nova. A melhor parte: o Linux não exige reboot.

Se você quiser dar uma olhada no Linux, aqui estão diversas distribuições que podem ser baixadas gratuitamente. Seu uso também não exige qualquer contrato de suporte comercial.

- CentOS – distribuição livre do Red Hat Enterprise Linux

- Ubuntu – distribuição livre corporativa (suporte comercial disponível)

- Fedora – O Projeto Fedora é a versão livre e suportada pela comunidade do Red Hat Linux.

- OpenSUSE – A versão livre e suportada pela comunidade do SUSE Linux da Novell.

- Debian – A distribuição-pai de muitas distribuições Linux, incluindo Ubuntu e Linux Mint.

Você pode encontrar informação sobre a migração do Windows para Linux por meio da Linux Foundation ou de quaisquer de seus patrocinadores Platinum. Quando se trata de aumentar sua eficiência, economizar dinheiro e oferecer serviços ininterruptos para seu negócio e seus clientes, de quantas razões você precisa?

Por PC World/EUA

(Ken Hess)

* fonte: IDG Now!



Qual sistema é mais seguro, Linux ou Windows?

6 de Agosto de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Você acredita que código fechado oferece mais segurança? Então é hora de conhecer outras variáveis que interferem na solidez de um sistema.

“Segurança via obscuridade” pode soar como pegadinha, mas não é a maior pegadinha que afeta os usuários do Windows.

A expressão foi criada para vender a ideia que software proprietário é mais seguro porque é fechado. Se os hackers não puderem ver o código, então será mais difícil para eles criar ferramentas que explorem as vulnerabilidades do programa – assim diz a crença.

Infelizmente para os usuários do Windows, isso não é verdade – e prova disso é o desfile sem fim de correções publicadas pela empresa de Redmond.

De fato, uma das muitas vantagens do Linux sobre o Windows é que ele é mais seguro – muito mais. Para pequenas empresas e outras organizações que não contam com especialistas de segurança dedicados, esse benefício pode ser particularmente crítico.

Há cinco fatores fundamentais que sustentam a superioridade do Linux em segurança. Vale a pena conhecê-los.

1::Privilégios de sistema
É claro que os sistemas Linux não são infalíveis. Mas uma de suas vantagens básicas reside no modo como os privilégios de conta são atribuídos. No Windows, os usuários recebem acesso de administrador como padrão, o que significa que eles terão acesso a tudo no sistema, mesmo a suas partes cruciais – e os vírus que recebem, também. É como dar aos terroristas cargos de alto nível no governo.

Com o Linux, por outro lado, os usuários não nascem com privilégios de “root”; eles começam recebendo contas de baixa prioridade. Isso significa que, mesmo que um sistema Linux esteja comprometido, o vírus não terá o acesso “root” necessário para causar estrago a todo o sistema. O mais provável é que apenas os arquivos e os programas locais daquele usuário sejam afetados. Isso pode fazer a diferença entre uma leve chateação e uma grande catástrofe em qualquer ambiente de negócios.

2::Engenharia social
Vírus e worms frequentemente espalham-se convencendo usuários de computador a fazer alguma coisa que não deveriam, como abrir anexos que carregam vírus e vorms. Isso é chamado engenharia social, e é também algo muito fácil de ser estimulado nos sistemas Windows.

Basta enviar um e-mail com um anexo malicioso e uma linha de assunto provocante, como “Olha que gatinhos fofos!” – ou seu equivalente pornográfico –, e algum número de usuários será levado a clicar sem pensar. O resultado? Uma porta aberta para o malware, com consequências potencialmente desastrosas para toda a organização.

Graças ao fato de que a maioria dos usuários de Linux não tem acesso “root”, é muito difícil causar qualquer dano real em um sistema Linux fazendo tolices. Antes que qualquer dano real ocorra, um usuário Linux terá de ler o e-mail, salvar o anexo, atribuir permissões de execução a ele e, então, rodar o executável. Em outras palavras: altamente improvável.

3::O efeito monocultura
Você pode até exigir os números exatos, mas ninguém duvida que o Microsoft Windows domina a maior parte do mundo da computação. No reino do e-mail, quem manda são o Outlook e o Outlook Express. E aí está um problema: trata-se essencialmente de uma monocultura, que é tão nocivo à tecnologia como ao ambiente.

Da mesma forma que a diversidade genética é boa ao ambiente porque minimiza o efeito deletério de um vírus mortal, uma diversidade de ambientes de computação ajuda a proteger os usuários.

Felizmente, a diversidade de ambientes ainda é outro benefício que o Linux oferece. Há o Ubuntu, o Debian, o Gentoo e muitas outras distribuições. Há também muitos shells, muitos sistemas de empacotamento, muitos clientes de e-mail; o Linux roda até em arquiteturas diferentes das da Intel.

Assim, embora um vírus possa ser enquadrado praticamente da mesma forma pelos usuários de Linux, já que usam a mesma tecnologia, atingir mais que uma pequena fração de usuários Linux – por causa das nuances das diversas distribuições – torna-se muito mais difícil.

Quem não gostaria de dar à sua empresa esta camada extra de segurança?

4::Tamanho da audiência
De mãos dadas com este efeito de monocultura está o fato particularmente óbvio de que a maioria dos vírus tem como alvo o Windows, e os desktops em sua empresa não são exceção. Milhões de pessoas usando os mesmos softwares tornam-se um alvo atraente para ataques maliciosos.

5::Múltiplos olhares
A “Lei de Linus” – nome derivado de Linus Torvalds, o criador do Linux – estabelece que, “dada uma quantidade suficiente de olhos, todos os bugs vêm à tona”. Isso significa que, quanto maior o grupo de desenvolvedores e testadores trabalhando em um conjunto de código, maior a chance de que qualquer falha seja flagrada e consertada rapidamente. Isso, em outras palavras, é essencialmente o oposto polar do argumento “segurança via obscuridade”.

No caso do Windows, um grupo limitado de desenvolvedores pagos tenta encontrar problemas no código. Eles seguem sua própria lista de prioridades, e geralmente não contam a ninguém sobre os problemas até que já tenham criado uma solução, deixando a porta aberta para exploração até que ela aconteça. Não é um pensamento confortante para empresas que dependem dessa tecnologia.

No mundo Linux, por outro lado, incontáveis usuários podem ver o código a qualquer hora, tornando mais provável que alguém encontre uma falha mais cedo que mais tarde. E mais: os usuários podem até consertar os problemas por conta própria.

A Microsoft pode ostentar uma grande equipe de desenvolvedores pagos, mas é improvável que essa equipe possa ser comparada a uma base global de desenvolvedores, como ocorre com o Linux. A segurança pode apenas se beneficiar de todos esses olhos adicionais.

Impenetrável?
Mais uma vez, ninguém está dizendo que o Linux é impenetrável; nenhum sistema operacional é. E há definitivamente passos que os usuários de Linux devem fazer para tornar seus sistemas tão seguros quanto possível, tal como habilitar um firewall, minimizar o uso de privilégios “root”, e manter o sistema atualizado.

Para uma paz de espírito extra, há também scanners de vírus disponíveis para Linux, incluindo o ClamAV. É uma medida especialmente interessante para pequenos negócios, que provavelmente tem mais em risco que usuários individuais.

Também é digno de nota que a empresa de segurança Secunia declarou recentemente que os produtos da Apple têm mais vulnerabilidade de segurança que qualquer outra – incluindo os da Microsoft.

Seja como for, quando o assunto é segurança, não há dúvida de que os usuários de Linux tem muito menos com o que se preocupar.

Por Katherine Noyes, da PC World/EUA

* Fonte: IDG Now!



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