Essa comunidade visa discutir, trocar, propor, relatar experiências sobre uso de tecnologias digitais e outras tecnologias para facilitar a integração e a comunicação entre cidadãos da mesma cidade e de outras localidades nacionais e internacionais.
CEO da Canonical debaterá serviços web durante a LinuxCon Brasil 2010
17 de Agosto de 2010, 0:00 - sem comentários ainda
A Canonical, empresa por trás do desenvolvimento do sistema operacional Ubuntu, será uma das estrelas no próximo dia 1º de setembro da LinuxCon Brasil 2010 - principal conferência de Linux do mundo e que chega ao Brasil pela primeira vez este ano. Jane Silber, CEO da companhia, será uma das keynote speakers convidadas para o evento. Em seu Keynote, intitulado “A Consumerização da TI e suas implicações para o mundo open source”, Jane irá abordar a crescente tendência do uso de serviços web – em especial os baseados em Cloud Computing – dentro das empresas. O keynote irá explorar os principais desafios que a comunidade open source enfrenta frente ao cenário da consumerização e suas implicações para os dispositivos baseados em Linux, sejam eles desktops, netbooks, tablets, smartphones e outros. Jane Silber foi apontada CEO da Canonical em Janeiro de 2010. A executiva possui ampla experiência com o mercado da tecnologia, realizando pesquisas e gerenciando desenvolvimento de softwares diversos a mais de 20 anos. Antes de ingressar na Canonical, Jane foi vice-presidente da Interactive Television Company, além de ter trabalhado no Japão, chefiando pesquisas de inteligência artificial para a Teijin Ltd. * Fonte: Assessoria de Imprensa da Canonical * fonte: Convergência Digital
CELEPAR sedia seminário sobre Plano de Banda Larga para estados e municípios
17 de Agosto de 2010, 0:00 - sem comentários aindaA Celepar sedia nesta quarta-feira (18) a edição deste ano do Paraná Wireless, evento que reunirá representantes e executivos das esferas governamentais federal, estadual, municipal e da iniciativa privada para discutir os Planos Nacional e Estadual de Banda Larga. O evento pretende estimular o desenvolvimento de novas aplicações e serviços em prol da modernização do poder público.
Para o presidente da Companhia de Informática do Paraná, José Antonio de Castro, os planos lançados pelos governos federal e estadual são um incentivo à oferta de novos serviços para os governos, operadoras e entidades que buscam ampliar o acesso da população à internet e a outros serviços de telecomunicações.
Thiago Chagastelles, gerente da Network Eventos, que promove o Paraná Wireless, aposta no início de uma nova era para municípios e estados brasileiros. Por isso, segundo ele, debates que envolvam governo e entidades do setor ajudam a incentivar boas práticas.
PROGRAMAÇÃO - “O Plano Nacional de Banda Larga e o Impacto nas Cidades Digitais” será o primeiro painel do evento. Está confirmada a presença de Magdiel da Costa Santos, presidente da Global Info e de Claudio Marcelo Siena, presidente da Redetelesul. Outro painel, “A Banda Larga como indutora de Desenvolvimento Econômico e Social”, terá a participação de Joeval de Oliveira Martins, gerente de Canais da Motorola e Dario Menezes, gerente de engenharia da Furukawa.
Para o encerramento do evento está programada a realização do painel “O PNBL e os provedores de Internet no Brasil”. Na ocasião, estarão presentes nomes como Santos, da Global Info e Claudio Marcelo Siena, presidente da Rede Telesul, Rafael Sá, presidente da InternerSul e de Eduardo Neger, presidente da Abrater, entre outros convidados.
PLANO ESTADUAL – Para acelerar a presença de banda larga nos municípios paranaenses, utilizando fibras ópticas da rede elétrica e a oferta de um preço mais baixo para acesso, o governador Orlando Pessuti assinou decreto no último dia 10 isentando de pagamento de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) os pequenos provedores de internet, desde que estes ofereçam serviços de acesso à web a preços populares – R$ 15 por conexão de 256 Kbps e R$ 30 pela de 512 Kbps.
O decreto prevê que a conexão à internet deve ser adquirida junto à Companhia Paranaense de Energia (Copel), que possui rede de fibra ótica espalhada em 227 dos 399 municípios paranaenses. Até o final do ano serão 240 municípios e, em três anos, a Copel pretende chegar a todas as cidades do Estado. Além de isentar de ICMS os pequenos provedores, o acordo prevê redução na margem de lucro da Copel quando a venda de acesso à internet for feita para pequenos provedores e prefeituras que possuam projetos de Cidades Digitais. Nestes casos, o megabit por segundo será vendido por R$ 230.
Com essa medida, o governo paranaense sai na frente da Telebrás, responsável pela execução do Plano Nacional. Para Carlos Eduardo Moscalewsky, diretor da Copel, a iniciativa é plenamente justificável, já que a Telebrás não está presente nos principais municípios. Ele garante que os municípios poderão comprar internet mais barata da Companhia. Para tanto só precisarão comprovar que executam algum tipo de programa de Cidade Digital, como telecentros, acesso internet nas escolas, etc. As administrações municipais ou os pequenos provedores cuidarão apenas da última milha de acesso, já que a Copel entregará o sinal na sede das prefeituras ou dos provedores.
Serviço:
Paraná Wireless
Dia 18 de agosto de 2010
Das 9h às 18h
Local: auditório da Celepar
Rua Mateus Leme, 1561
* Network Eventos
Redes sociais ajudam a melhorar o serviço público
16 de Agosto de 2010, 0:00 - sem comentários aindaProibidos em algumas empresas e órgãos públicos, sites de redes sociais começam a fazer parte da administração direta do Estado, em usos que vão além de divulgação e marketing de ações. Com funcionários responsáveis por monitorar Facebook, Twitter e Orkut, órgãos e empresas prestadoras de serviços públicos vêm conseguindo melhorar o atendimento ao cidadão.
Ao menos quatro instituições - Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Polícia Militar (PM) e Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) - destacaram profissionais que acumulam, entre outras funções, o monitoramento de redes sociais. A partir de janeiro de 2009 - quando São Paulo se tornou o primeiro Estado a regulamentar o uso das redes no governo -, as secretarias criaram perfis, principalmente no Twitter. A maioria, porém, para divulgação.
No caso do Metrô, o monitoramento é questão de segurança. No ano passado, a empresa incumbiu um funcionário de vasculhar as redes para, com as informações levantadas, definir ações. E o trabalho de Antônio Gonçalves de Oliveira, de 41 anos, já causa efeitos práticos.
Foi a partir de comentários em blogs e Twitter que Oliveira descobriu o planejamento do flash mob No Pants ("Sem Calças"), em maio de 2009. "Nunca havia ocorrido no Brasil. Houve discussão se poderia configurar atentado violento ao pudor", conta. "Pesquisei sobre o evento em outros países e vi que era pacífico. A partir daí, definimos uma tática." No fim, 500 pessoas participaram, acompanhadas por 16 agentes. Não houve ocorrências.
Na CPTM - que permite acesso às redes a todos os funcionários -, o efeito concreto mais emblemático do monitoramento foi a instalação, no início do mês, de um painel na estação Guaianases, na zona leste, a partir de reclamações no Orkut. "Sugeriram um painel que informasse quanto tempo falta para o próximo trem", disse o presidente da companhia, Sérgio Avelleda.
Para especialistas, as redes devem ser fontes de pesquisa para estratégias de governo. "Deve ser ligada à gestão, e não à comunicação", disse Fábio Cipriani, autor de livros sobre mídias sociais. "Captura de informação nas redes é comum na Europa, e a tendência é se fortalecer aqui."
* fonte: O Estado de S. Paulo
Paraná isenta de ICMS pequenos provedores e municípios para impulsionar disseminação da banda larga
16 de Agosto de 2010, 0:00 - sem comentários aindaAcelerar a chegada de banda larga aos municípios paranaenses, utilizando fibras óticas da rede elétrica e oferecendo um preço mais baixo para acesso. É este o objetivo de um decreto assinado anteontem, 10 de agosto, pelo governador do Paraná, Orlando Pessuti, isentando de pagamento de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) os pequenos provedores de internet desde que estes ofereçam serviços de acesso à web a preços populares – R$ 15 por conexão de 256 Kbps e R$ 30 pela de 512 Kbps.
O decreto prevê que a internet deve ser comprada da Companhia Paranaense de Energia (Copel), que atualmente tem fibra ótica chegando a 227 dos 399 municípios paranaenses, e faz parte de um acordo costurado pelo governo estadual e pela Copel para disseminação da banda larga no Estado. Além de isentar de ICMS os pequenos provedores, o acordo prevê redução na margem de lucro da Copel quando a venda de acesso à internet for feita para pequenos provedores e prefeituras com projetos de Cidades Digitais. Nestes casos, o megabit por segundo será vendido por R$ 230.
O acordo entre o governo paranaense e a Copel vai, na prática, adiantar-se ao oferecimento de acesso que o próprio Plano Nacional de Banda Larga faria, tão logo a Telebrás, responsável por sua execução, esteja operante. Assim, não seria mais óbvio aguardar um pouco mais e deixar a Telebrás fazer o serviço? Para Carlos Eduardo Moscalewsky, diretor da Copel, a iniciativa se justifica.
"Demanda um investimento alto e um tempo longo até a Telebrás poder se tornar operacional, começar a oferecer serviços nessas cidades menores", acredita o executivo. "A verdade é que a Telebrás não está nas cidades em que estamos vendendo", continua. "É um programa interessante e socialmente justo. Resolvemos aproveitar a potencialidade", completa.
Segundo ele, a Copel hoje já concentra o oferecimento de internet no Paraná, tendo redes de alta capacidade chegando em 227 municípios, que representam 90% da população do Estado. Até o final do ano serão 240 municípios paranaenses e, em três anos, a Copel pretende chegar a todas as cidades do Estado.
De acordo com Moscalewsky, a cada cidade a que chega, a Copel cria um POP (ponto de presença) gigabit, ou seja, de capacidade de transmissão de pelo menos um gigabit por segundo, alta para os padrões praticados em cidades pequenas.
Ele garante que os municípios terão direito de comprar internet mais barata da companhia, bastando para isso comprovar que tem ou está implementando um programa de Cidade Digital, com telecentros, acesso internet nas escolas, etc. "O município precisa fornecer parte da internet para esses programas para poder usufruir da redução de preço que a Copel vai praticar", explica o diretor da empresa.
A municipalidade ou o pequeno provedor não precisará se preocupar com a chegada do sinal até si (a Copel entrega no provedor ou na prefeitura), tendo que cuidar apenas da última milha.
Além de satisfazer uma necessidade cada vez maior de internet e de conseguir atender ao pedido do governo estadual que procurou se antecipar ao governo federal, a Copel enxerga no projeto uma vantagem competitiva para a própria empresa. Com mais clientes, sejam provedores ou prefeituras, a Copel também comprará mais sinal de internet no atacado e, com isso, pode ter vantagens para negociar. "Na medida em que somos concentradores de rede cada vez maior, podemos ter melhores condições de compras e conectividade aos backbones internacionais", resume Moscalewsky.
* Veja aqui o Decreto 7.990/2010
Data: 12 de agosto de 2010
Autor: Maria Eduarda Mattar
Mais: Paraná é o estado com melhor estrutura para implantação da banda larga
Leia o Decreto 7.990/2010 Paraná
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BUL: A maior velocidade de Internet testada pela NTT, uma Banda Ultra Larga a 70 Terabits/segundo
13 de Agosto de 2010, 0:00 - sem comentários aindaEngenheiros da companhia japonesa NTT lograram transmitir até 69,1 Terabits por segundo através de uma única fibra óptica de 240 km de longitude.
Os 70.000.000 Megabits por segundo foram transmitidos com a multiplexação de 432 sinais portadores, cada um usando uma longitude de onda de luz diferentes (entre os 1527 e os 1620 nm), de 171 Gigabit por segundo.
Isto é um novo recorde conseguido em uma única fibra óptica, recorde que estava em “apenas” 32 Terabits por segundo.
A empresa NTT Labs já tinha conseguido transmitir 13,5 Tbps em uma fibra de 7 km de longitude, agora já estão pensando em usar a tecnologia para ampliar as redes do país e conseguir uma estrutura mais rápida e econômica.
:: Gráficos e Diagramas:
:: fontes:
- NTT.CO.JP
- La Informacion.com
- FayerWayer.com.br
- PHYSORG
- OFC/NFOEC - Optical Fiber Communication Conference and Exposition
:: Site: www.ntt.co.jp
:: Nota:
BL - Banda Larga
BSL - Banda Super Larga
BHL - Banda Hiper Larga
BUL - Banda Ultra Larga