O CECUP – Centro de Educação e Cultura Popular é uma ONG, fundada em 04 de março de 1982, por um grupo de profissionais liberais e estudantes universitários, interessados em desenvolver trabalhos de educação e cultura, mobilização e organização comunitária, junto às populações de baixa renda.
Abong Nordeste promove encontro nesta quarta (7), das 9 às 18, na Cese, para avaliar governo estadual
6 de Dezembro de 2011, 0:00Amanhã (7), das 9h às 18h, na Cese, a Abong Nordeste reúne entidades associadas e organizações convidadas para um encontro de discussão do marco regulatório das ONG'S e avaliação do governo estadual. A presença pode ser confirmada pelo e-mail ascom@gamba.org.br.
Centenário de nascimento de Marighela será comemorado com anistia de baianos
5 de Dezembro de 2011, 0:00A 53ª Caravana da Anistia estará em Salvador para celebrar o Centenário de nascimento de Carlos Marighela – militante morto pela Ditadura Militar, em 1969. A homenagem é travestida de importante ação política. Na ocasião, serão anistiados sete baianos (lista abaixo), entre eles Juvenal, da famosa barraca de Itapuã. O evento é uma promoção do Ministério da Justiça em parceria com a Secretaria de Cultura do Estado.
UNICEF lança relatório Situação da Adolescência Brasileira
2 de Dezembro de 2011, 0:00A publicação revela como vivem e o que pensam os adolescentes e como o Brasil pode garantir aos seus cidadãos de 12 a 17 anos o direito de ser adolescenteBrasília, 30 de novembro - O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) lançou, nesta quarta-feira (30/11), o relatório Situação da Adolescência Brasileira 2011 - O direito de ser adolescente: oportunidade para reduzir vulnerabilidades e superar desigualdades. O lançamento do relatório aconteceu em Brasília com a presença dos adolescentes Mariana Rosário e Danilo Urapinã Pataxó; da representante do UNICEF no Brasil, Marie-Pierre Poirier; e do novo representante para o Brasil, Gary Stahl - que assumirá o escritório no final deste ano. Marie-Pierre será a nova diretora regional do UNICEF para os países da Europa Central e Oriental.O relatório analisa a situação de meninas e meninos de 12 a 17 anos a partir da evolução de 10 indicadores entre 2004 e 2009. O documento também traz uma análise das políticas públicas desenvolvidas no Brasil e propõe ainda um conjunto de ações a ser tomadas para garantir a realização dos direitos de todos e de cada adolescente.Segundo o relatório, vivem hoje no Brasil 21 milhões de meninos e meninas entre 12 e 18 anos (incompletos), o que equivale a 11% da população brasileira. As projeções demográficas mostram que o Brasil não voltará a ter uma participação percentual tão significativa dos adolescentes no total da população. Ainda que esse fato represente uma grande oportunidade para o País, o preconceito da sociedade faz com que esse grupo populacional seja visto como problema, criando barreiras para o desenvolvimento pleno do potencial desses meninos e meninas.O relatório alerta ainda que os adolescentes têm alguns de seus direitos mais violados do que outros grupos etários da população. Dos 10 indicadores avaliados entre 2004 e 2009, oito apresentaram avanços, mas um deles (extrema pobreza) apresentou um ligeiro retrocesso e outro (homicídios) manteve-se estável em um patamar preocupante.A extrema pobreza entre os adolescentes, por exemplo, registrou um ligeiro aumento, enquanto a tendência na população geral é de queda. Isso significa que houve um aumento da representação dos adolescentes na população pobre e, portanto, da iniquidade.No caso dos homicídios, em 2009, a taxa de mortalidade entre adolescentes de 15 a 19 anos era de 43,2 para cada grupo de 100 mil adolescentes, enquanto a média para a população como um todo é de 20 homicídios/100 mil.No caso da educação, os indicadores apontam avanços no período analisado, mas o Brasil ainda enfrenta grandes desafios nessa área. Entre os adolescentes entre 15 e 17 anos de idade, 20% estão fora da escola, enquanto o percentual é de 3% no grupo entre 6 a 14 anos de idade.O documento também alerta que, entre os adolescentes, alguns sofrem essas violações de forma mais severa. Isso faz com que um adolescente negro tenha quase quatro vezes mais risco de ser assassinado do que um adolescente branco. O relatório mostra ainda que um adolescente indígena tem três vezes mais possibilidade de ser analfabeto do que os adolescentes em geral."Nós estamos aqui para desconstruir um preconceito", disse Marie-Pierre Poirier, representante do UNICEF no Brasil. "O UNICEF quer propor um novo olhar. Um olhar que reconheça que os adolescentes são um grupo em si. Ou seja, não são crianças grandes, nem futuros adultos. São sujeitos, com direitos específicos, vivendo uma fase extraordinária de suas vidas."Com o relatório, o UNICEF propõe ações imediatas e de médio prazo para a descontrução dos preconceitos e das barreiras que afetam a vida dos adolescentes brasileiros.Em relação às ações de médio prazo, o documento sugere o fortalecimento das políticas públicas universais com um foco especifico na adolescência e um foco mais específico ainda nos adolescentes mais desfavorecidos (adolescentes afro-brasileiros, indígenas, adolescentes com deficiência e aqueles que vivem nas comunidades populares das grandes cidades, no Semiárido e na Amazônia). Também recomenda que seja dada especial atenção a quatro grupos: adolescentes vítimas da exploração sexual; as meninas mães, adolescentes chefes de famílias, e meninos e meninas que vivem nas ruas. Entre as ações imeditas, propõe a criação de uma política pública multissetorial para por fimaos homicídios de adolescentes, o estabelecimento de um plano específico no Plano Nacional de Educação para os adolescentes fora da escola, em risco de evasão ou retidos no ensino fundamental, e a produção de dados, estatísticas e informações desagregados sobre o grupo de 12 a 17 anos de idade.Participação cidadã - O UNICEF acredita a construção de soluções para os problemas que afetam as vidas dos adolescentes só será efetiva será contar com a participação cidadã dos próprios adolescentes. Por isso, convidou representantes de adolescentes de redes e grupos organizados a participar da elaboração do relatório. Eles deram depoimentos sobre temas abordados e realizaram algumas das entrevistas com autoridades e especialistas.A versão final do documento foi apresentada para representantes dessas redes em um encontro nacional realizado entre os dias 27 e 29 de outubro, em Brasília. As principais conclusões dessa reunião serão apresentadas na coletiva por dois adolescentes escolhidos para representar o grupo: Mariana Rosário, 17 anos, e Danilo Urapinã Pataxó, 16 anos. O encontro foi realizado pelo UNICEF e IIDAC, com apoio da Santa Fé Idéias, e contou com participação de adolescentes do Semiárido, da Amazônia, de comunidades quilombolas, de aldeias indígenas, dos centros urbanos, de áreas rurais e de redes de participação.O relatório Situação da Adolescência Brasileira 2011 está disponível na íntegra em www.unicef.org.br
Pastoral da Criança é homenageada pela Assembleia Legislativa
1 de Dezembro de 2011, 0:00Pastoral da Criança é homenageada pela Assembleia Legislativa
Eleições para a escolha de Conselheiros Tutelares acontecem dia 4 de dezembro
30 de Novembro de 2011, 0:00As eleições para os Conselhos Tutelares do Município de Salvador serão realizadas no dia 04 de dezembro. Os postos estarão funcionando das 8 às 17h, basta levar título de eleitor e RG.